Dispositivos auditivos eletrônicos tipicamente usados em pacientes cuja função das orelhas externa e média é normal, mas a da orelha interna está comprometida. Na CÓCLEA, as células ciliadas (CÉLULAS CILIADAS VESTIBULARES) podem estar ausentes ou danificadas, porém há fibras nervosas residuais. O dispositivo estimula eletricamente o NERVO COCLEAR para criar sensação sonora.
Inserção cirúrgica de um dispositivo auditivo eletrônico (IMPLANTES COCLEARES) com os eletrodos no NERVO COCLEAR da orelha interna para criar uma sensação sonora em pacientes com fibras nervosas residuais.
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Procedimentos para corrigir TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
A perda auditiva parcial nas duas orelhas.
Pessoas com qualquer grau de perda de audição que tem um impacto em suas atividades de vida diárias ou que requerem ajuda especial ou intervenção.
Materiais biocompatíveis colocados dentro (endosteal) da ou sobre (subperiósteo) a arcada osseodentária para sustentar uma coroa, uma ponte ou um dente artificial ou, ainda, para estabilizar um dente doente.
Capacidade de produzir sons reconhecíveis através da fala.
Testes da habilidade de ouvir e entender a fala, determinada pela contagem do número de palavras em uma lista de palavras repetidas corretamente.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
O atributo perceptivo de um som, que corresponde ao atributo físico da intensidade.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Medida da habilidade para ouvir a fala em várias condições de intensidade e interferência de ruídos utilizando campos de som assim como fones de orelha e osciladores ósseos.
Teste para determinar o nível mais baixo de intensidade ao som no qual cinquenta por cento ou mais das sílabas extensas ou acentuadas das palavras teste (palavras de duas sílabas de igual acentuação) são repetidas corretamente.
Dimensão da sensação auditiva que varia de acordo com a frequência (ciclos por segundo) do estímulo sonoro.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Parte coclear do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL e se projetam perifericamente para as células ciliadas cocleares e centralmente para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO. Elas mediam o sentido da audição.
Perda auditiva resultante de dano à CÓCLEA e aos elementos neurossensoriais que se alojam internamente, além das janelas oval e redonda. Entre esses elementos estão NERVO AUDITIVO e suas conexões no TRONCO ENCEFÁLICO.
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Pequenos recipientes ou cápsulas de medicamento sólido, implantadas no corpo para obter liberação contínua da droga.
Aspectos acústicos da fala [expressos] em termos de frequência, de intensidade e de tempo.
A expansão gradual, em complexidade e significado, dos símbolos e sons conforme percebidos e interpretados pelo indivíduo através do processo de maturação e aprendizagem. Os estágios de desenvolvimento incluem o balbucio, o arrulho, a imitação de palavras com cognição e o uso de sentenças curtas.
Comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais.
Som que expressa emoção por meio do ritmo, melodia, harmonia e timbre.
Medida dos parâmetros da produção da fala, tais como timbre vocal, altura, entonação, qualidade da voz, articulação, ressonância, fonação, estrutura fonética e prosódia.
A ciência ou estudo dos sons da fala e a sua produção, transmissão, recepção e sua análise, classificação e transcrição.
A interferência de um estímulo perceptivo com outro, causando uma diminuição da eficiência perceptiva.
Registro gráfico da frequência e intensidade de sons, tais como fala, choro de criança e vocalizações animais.
Câmara inferior da CÓCLEA, que se estende da janela redonda ao helicotrema (a abertura no ápice que conecta os espaços da RAMPA DO TÍMPANO e RAMPA DO VESTÍBULO preenchidos por PERILINFA).
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Teste de acuidade auditiva para determinar os limiares dos níveis de intensidade mais baixos que um indivíduo pode ouvir em um grupo de sons. As frequências entre 125 e 8000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via aérea e as frequências entre 250 e 4000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via óssea.
Gânglio sensorial do NERVO COCLEAR. As células do gânglio espiral enviam fibras perifericamente às células ciliadas da cóclea e centralmente aos núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO.
A capacidade de determinar a localização específica de uma fonte sonora.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Capacidade de diferenciar tons.
Parte da orelha interna (LABIRINTO) envolvida com a audição. Forma a parte anterior do labirinto (estrutura semelhante a um caracol) localizada anteriormente (quase horizontalmente) ao VESTÍBULO DO LABIRINTO.
Implantes usados para reconstruir e/ou aumentar cosmeticamente a mama feminina. Eles têm um revestimento externo ou envelope de silicone elastômero e são preenchidos com salina ou gel de silicone. O revestimento externo pode ser liso ou texturizado.
Substitutos artificiais para partes do corpo e materiais inseridos em organismos durante estudos experimentais.
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Estudo da audição e das lesões da audição.
A linguagem e os sons utilizados pela criança em um determinado estágio de maturação.
Parte de um exame da orelha, que mede a capacidade do som em chegar ao cérebro.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Testes projetados para avaliar o comportamento e as capacidades verbais. Incluem testes de vocabulário, compreensão, gramática e utilização prática da linguagem, como por exemplo, Development Sentence Scoring, Receptive-Expressive Emergent Language Scale, Parsons Language Sample, Utah Test of Language Development, Michigan Language Inventory and Verbal Language Development Scale, Illinois Test of Psycholinguistic Abilities, Northwestern Syntax Screening Test, Peabody Picture Vocabulary Test, Ammons Full-Range Picture Vocabulary Test, e Assessment of Children's Language Comprehension.
Ondas elétricas [detectadas] no CÓRTEX CEREBRAL geradas por estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO em resposta a estímulos auditivos. Consideradas anormais em muitos pacientes com lesões do ÂNGULO CERBELOPONTINO, ESCLEROSE MÚLTIPLA, ou outras DOENÇAS DESMIELINIZANTES.
Análise de um número crítico de fatos ou estímulos sensoriais (o padrão) por processos fisiológicos, como visão (RECONHECIMENTO VISUAL DE MODELOS), tato ou audição.
Processamento assistido por computador de sinais elétricos, ultrassônicos ou eletrônicos para interpretar funções e atividades.
A soma ou a ação de palavras usadas por uma linguagem, um grupo ou um indivíduo.
Inserção de um implante dentro do osso da mandíbula ou maxilar. O implante tem uma cabeça exposta que se projeta através da mucosa e é um pivô prostodôntico.
Perda auditiva devido às doenças das VIAS AUDITIVAS (no SISTEMA NERVOSO CENTRAL) que se originam no NÚCLEO COCLEAR da PONTE e então, ascendem bilateralmente para alcançar o MESENCÉFALO, TÁLAMO e finalmente o CÓRTEX AUDITIVO no LOBO TEMPORAL. As lesões bilaterais das vias auditivas, normalmente são requeridas para causar perda auditiva central. A surdez cortical refere-se à perda auditiva devido a lesões bilaterais do córtex auditivo. As lesões unilaterais do TRONCO ENCEFÁLICO envolvendo o núcleo coclear, podem levar à perda auditiva unilateral.
Processo pelo qual um observador compreende a fala pela observação dos movimentos labiais da pessoa que fala, sem ouvir a voz da mesma.
Região do córtex cerebral que recebe a radiação auditiva do corpo geniculado medial (ver CORPOS GENICULADOS).
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
Habilidades no uso de linguagem que conduz a proficiência em comunicação escrita ou falada.
Estudo de sistemas (particularmente os eletrônicos) que funcionam como, com as características de, ou parecendo sistemas vivos. Também, a ciência de aplicar técnicas e princípios biológicos ao desenho de sistemas eletrônicos.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Objetos arredondados feitos de coral, teflon ou polímero aloplástico e cobertos com esclera, e que são implantados na órbita seguindo enucleação. Um olho artificial (OLHO ARTIFICIAL) geralmente é atado anterior ao implante orbital para fins cosméticos.
Utilização de todas as formas receptivas e expressivas disponíveis com o propósito de conseguir uma comunicação onde a audição está prejudicada, tais como gestos, posturas, expressões faciais, padrões acústicos, sistemas formais de linguagem falada e não falada, e comunicação simultânea.
Janela da cóclea, uma abertura na parede basal, entre a ORELHA MÉDIA e ORELHA INTERNA, levando à cóclea. É fechada por uma membrana timpânica secundária.
Sons produzidos pelos humanos (quando o ar passa através da laringe e pelas cordas vocais) e modificados pelos órgãos de ressonância (nasofaringe e boca).
Dispositivos, usualmente aloplásticos, inseridos cirurgicamente dentro ou acima do osso da mandíbula, que suportam uma prótese de um único dente e servem como ponto de apoio ou como reposição cosmética para dentes perdidos.
Ausência tanto de audição como de visão.
Conexões e VIA NEURAIS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que começam nas células ciliadas do ÓRGAO ESPIRAL, e continuam ao longo do oitavo nervo, vindo a terminar no CÓRTEX AUDITIVO.
Ramo da física que lida com o som e as ondas sonoras. Em medicina é frequentemente aplicada em procedimentos, e em estudos de fala e de audição. Em relação ao ambiente, refere-se às características que determinam a audibilidade ou a fidelidade dos sons [emitidos] em uma sala, auditório, teatro, construção, etc.
Dispositivos auditivos de vários canais usados por pacientes que têm tumores no NERVO COCLEAR e são incapazes de se beneficiar dos IMPLANTES COCLEARES após a remoção do tumor que alimenta o nervo coclear. O dispositivo estimula eletricamente os nervos do núcleo coclear do TRONCO ENCEFÁLICO em vez do ouvido interno como é o caso dos implantes cocleares.
Cirurgia feita na orelha externa, média ou interna.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
O conhecimento ou percepção que alguém ou algo presente tenha sido encontrado anteriormente.
Condutores elétricos pelos quais correntes elétricas entram ou saem de um meio, seja ele uma solução eletrolítica, um sólido, massa fundida, gás ou vácuo.
A capacidade de estimar o intervalo de tempo transcorrido ou a duração de tempo.
Ensino ou treinamento de indivíduos com dificuldade de audição ou deficiência auditiva.
Aplicação de tecnologia para a solução de problemas médicos.
Elemento metálico cinzento-escuro de distribuição muito ampla, mas que ocorre em pequenas quantidades. Possui número atômico 22, peso atômico 47,90, símbolo Ti, densidade 4. Usado para fixação de fraturas. (Dorland, 28a ed)
Prótese que obtém seu suporte, estabilidade e retenção de uma estrutura que é implantada abaixo dos tecidos moles do alicerce basal do dispositivo e está em contato com o osso.
Implantes feitos de materiais desenvolvidos para serem absorvidos pelo corpo sem produzir uma resposta imune. Usualmente são compostos de plásticos e são frequentemente usados em ortopedia e ortodontia.
Perda auditiva parcial ou completa em um ouvido.
Objetos que produzem campo magnético.
Meio, verbal ou não verbal, de comunicar ideias ou sentimentos.
A ciência da linguagem, inclusive fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica, pragmática e linguística histórica.
Afecções que prejudicam a transmissão de impulsos auditivos e de informações desde a orelha até o córtex temporal, inclusive as vias neurossensoriais.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças da orelha (otopatias) ou de transtornos auditivos ou a demonstração da acuidade ou perda auditiva.
Transmissão de leituras de instrumentos a longa distância por meio de fios, ondas de rádio, ou outro meio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Sistema de gestos manuais utilizados para comunicação por surdos ou indivíduos falando diferentes línguas.
Projeto e delineamento de próteses dentárias em geral ou uma prótese dentária específica. Não abrange PLANEJAMENTO DE DENTADURA. A estrutura geralmente consiste de metal.
Processos patológicos do NERVO VESTIBULOCOCLEAR, inclusive os ramos do NERVO COCLEAR e NERVO VESTIBULAR. Os exemplos comuns são: NEURONITE VESTIBULAR, neurite coclear, e NEUROMA ACÚSTICO. Entre os sinais clínicos estão os graus variados de PERDA AUDITIVA, VERTIGEM e ZUMBIDO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Inclui tanto a produção de palavras como as respostas a elas, sejam escritas ou faladas.
Testes de eficiência de pronuncia dos sons da fala, por exemplo, Teste de Tensão da Articulação Iowa, Teste de Articulação Profunda, Testes de Articulação Templin-Darley, Teste de Articulação Goldman-Fristoe, Teste de Triagem de Articulação da Fala, Escala de Proficiência de Articulação Arizona.
Processos patológicos da estrutura semelhante a um caracol (CÓCLEA) da orelha interna (LABIRINTO) que podem envolver seu tecido nervoso, vasos sanguíneos, ou líquidos (ENDOLINFA).
Par posterior dos corpos quadrigêmeos contendo os centros da função auditiva.
Ato ou fato de captar o significado, natureza ou importância de [alguma coisa]; entendimento. (Tradução livre do original: American Heritage Dictionary, 4th ed). Inclui o entendimento, por um paciente (ou objeto de pesquisa), sobre informação fornecida oralmente ou por escrito.
Terapia cuja ênfase principal está na estruturação física e social do ambiente, com o intuito de promover relações interpessoais que contribuam para a redução das perturbações dos pacientes.
A ato ou processo de receber, interpretar e compreender informações escritas por meio da percepção visual dos sinais gráficos e símbolos convencionais de um sistema de escrita.
A adaptação e ajuste de substituto fabricado para uma parte doentia ou ausente do corpo. (Stedman, 25a ed)
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Pesquisa e desenvolvimento de EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS ELÉTRICOS para aplicações médicas tais como diagnóstico, terapia, pesquisa, controle de anestesia, controle cardíaco e cirurgia. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Técnica psicofísica que permite estimar o viés do observador, bem como, detectar o sinal (i. é, estímulo) em qualquer modalidade sensitiva. (Tradução livre do original: APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed.)
Afecções caracterizadas por capacidade de linguagem (compreensão e expressão de fala e escrita) abaixo do nível esperado para uma determinada idade, geralmente na ausência de uma deficiência intelectual. Estas afecções podem estar associadas com SURDEZ, DOENÇAS CEREBRAIS, TRANSTORNOS MENTAIS ou fatores ambientais.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Comparação da quantidade de dados significativos com os dados irrelevantes ou incorretos.
Respostas diferenciadas para diferentes estímulos.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Contração intra-auricular dos tímpanos e estribo em resposta ao som.
Forma de audiometria eletrofisiológica na qual um computador analógico é incluído no circuito para medir a atividade das ondas cerebrais contínuas ou espontâneas. Um padrão característico de resposta a um estímulo sonoro pode então se tornar evidente. A audiometria de resposta evocada é também conhecida como audiometria de resposta elétrica.
Qualidade da FALA que dá a distinção primária da VOZ de um locutor quando são excluídos o tom e a sonoridade. Envolve tanto as características fonatórias como as de ressonância. Algumas descrições da qualidade da voz são aspereza, soprosidade e nasalidade.
Tipo de implante dentário endo-ósseo em que implantes são ajustados com contiguidade ou em que um implante com uma porção da coroa transmucosa é usado imediatamente (em 1 semana) depois da extração inicial. Por convenção, o implante é realizado em dois estágios com mais de dois meses entre os estágios.
Processo de produzir sons vocais por meio das CORDAS VOCAIS em vibração devido a uma explosão expiratória de ar.
Refere-se com mais frequência à inclusão de uma criança com deficiência física ou mental na classe regular de seus pares normais e provisão apropriada do programa educacional determinado.
Pequeno canal ósseo que conecta o vestíbulo da orelha interna à parte posterior da superfície interna do OSSO TEMPORAL petroso. Conduz o ducto endolinfático e dois vasos sanguíneos pequenos.
Aparelhos e instrumentos que geram e operam com ELETRICIDADE, e seus componentes elétricos.
Dentes naturais ou raizes dentárias utilizadas como ancoragem para uma dentadura fixa ou removível ou outras próteses (tal como um implante) servindo ao mesmo propósito.
Transtornos de audição ou percepção auditiva devido a processos patológicos das VIAS AUDITIVAS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Entre elas estão PERDA AUDITIVA CENTRAL e TRANSTORNOS DA PERCEPÇÃO AUDITIVA.