Pessoas legalmente qualificadas, por meio de educação formal e treinamento, a desempenhar a prática em farmácia.
Serviços farmacêuticos prestados ao público através de farmácias comunitárias.
Programas educacionais destinados a informar os farmacêuticos diplomados sobre recentes avanços em seu campo específico.
Função esperada de um membro de uma profissão em particular.
Serviços farmacêuticos totais oferecidos por FARMACÊUTICOS qualificados. Além da preparação e distribuição de produtos médicos, podem incluir serviços de consultoria para agências e instituições que não possuírem farmacêutico qualificado. (MeSH) Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população. (fonte: Conselho Nacional de Saúde. Resolução número 338 de 6 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/resol_cns338.pdf)
Departamento hospitalar responsável pela recepção, armazenamento e distribuição de materiais farmacêuticos.
Instalações para a preparação e dispensação de drogas.
Prática de compor e dispensar preparações medicinais.
Instrução convencional, aprendizado e treinamento na preparação, aviamento e utilização apropriada das drogas no campo da medicina.
Assistência na conduta e monitoração na terapia de medicamentos para pacientes que recebem tratamento para câncer ou afecções crônicas, como asma e diabetes, consulta com pacientes e suas famílias sobre o uso adequado de medicação; na condução de programas de bem-estar e prevenção de doenças para melhoria da saúde pública; no controle do uso de medicação em vários ambientes.
Pessoas que desempenham algumas funções sob a supervisão de um farmacêutico.
Indivíduos matriculados em uma escola de farmácia ou em um programa de educação formal que leva a graduação em farmácia.
Erros [na prescrição, aviamento ou administração dos medicamentos] que permitam o paciente não receber a medicação correta ou a dosagem indicada da própria droga.
Sociedades cuja associação é limitada aos farmacêuticos.
Medicamentos que podem ser vendidos legalmente sem RECEITA MÉDICA.
Orientações escritas para a aquisição e uso de MEDICAMENTOS.
Serviços que fornecem informação e consultoria sobre drogas e produtos de uso terapêutico.
Programas formais para avaliar prescrição de medicamentos em relação a alguns padrões. A revisão de uso de medicamentos deve considerar a indicação clínica, a análise de custo-benefício e, em alguns casos, os resultados. A revisão é geralmente retrospectiva, mas algumas análises podem ser efetuadas antes dos medicamentos serem aviados (como em sistemas de computação que informam aos médicos quando as prescrições são registradas). A revisão de uso de medicamentos está delegada aos programas Medicaid iniciados em 1993.
Uso de MEDICAMENTOS para tratar uma DOENÇA ou seus sintomas. Um exemplo é o uso de ANTINEOPLÁSICOS para tratar o CÂNCER.
Sistemas de informação, normalmente assistidos por computador, projetados para armazenar, manipular e recuperar informações para planejamento, organização, direção e controle de atividades administrativas associadas com a provisão e utilização de serviços clínicos de farmácia.
Processo formal de obtenção de uma lista completa e precisa de cada medicação em uso por um paciente em casa, incluindo as indicações de nome, dosagem, frequência e via de administração, e comparação da admissão, transferência e/ou finalização do medicamento. O ajuste de medicamentos é feito para evitar erros de medicação.
A interação recíproca entre dois ou mais profissionais.
Instituições educacionais para indivíduos em especialização no campo da farmácia.
Atitudes do pessoal de saúde em relação a seus pacientes, a outros profissionais, em relação ao sistema de atendimento médico, etc.
Programas educacionais para farmacêuticos que tenham grau de bacharel ou um grau de Doutor em Farmácia que ingressam em um campo específico da farmácia. Eles podem conduzir a um grau avançado.
Cuidados prestados a pacientes por uma equipe multidisciplinar comumente organizada sob a direção de um médico; cada membro da equipe tem responsabilidades específicas e toda a equipe contribui para a assistência ao paciente.
A concessão de uma licença para praticar farmácia.
Serviços prestados por profissionais e não profissionais da saúde sob a supervisão dos primeiros.
Instrumentos usados para injetar ou retirar líquidos. (Stedman, 25a ed)
Interações entre os funcionários da saúde e os pacientes.
Comunicação, no sentido de uma riqueza de ideias, envolvendo duas ou mais disciplinas acadêmicas (como as disciplinas que compreendem o campo interdisciplinar da bioética, incluindo a saúde e ciências biológica, humana, social e a lei). Também inclui os problemas na comunicação iniciando-se nas diferenças nos padrões de linguagem utilizados em diferentes disciplinas acadêmica ou médica.
Todos os sistemas tradicionais ou automáticos que fornecem medicamentos a pacientes. Os elementos desses sistemas são: manipulação da receita médica, transcrição da receita por enfermeiro ou farmacêutico, atendimento da receita médica, transferência para a unidade de enfermagem e administração da droga ao paciente.
Instruções escritas para a obtenção e uso de PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS, DISPOSITIVOS MÉDICOS, LENTES corretivas e uma variedade de outras recomendações médicas.
Princípios de conduta profissional própria relativos aos direitos e deveres do farmacêutico, relações com os pacientes e profissionais da mesma categoria, assim como ações do farmacêutico no cuidado ao paciente e as relações interpessoais com a família do paciente. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed)
1) Medicamentos que não podem ser vendidos legalmente sem prescrição médica. (MeSH) 2) Medicamentos cujo uso requer a prescrição do médico ou dentista e que apresentam, em sua embalagem, tarja (vermelha ou preta) indicativa desta necessidade (fonte: Portaria n. 3916, de 30 de outubro de 1998, Brasil).
Distúrbios que resultam do uso intencional das PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS. Neste descritor estão incluídas uma ampla variedade de condições adversas induzidas quimicamente devido à toxicidade, INTERAÇÕES DE MEDICAMENTOS e efeitos metabólicos de compostos químicos.
Conhecimento, atitudes e comportamentos associados, que fazem parte dos tópicos relacionados com a saúde, como doenças e PROCESSOS PATOLÓGICOS, sua prevenção e tratamento. Este termo refere-se a trabalhadores da área da saúde (PESSOAL DE SAÚDE) ou não.
Programas avançados de treinamento para responder a certas exigências em outros campos que não a medicina ou a odontologia, por exemplo, a farmacologia, a nutrição, a enfermagem, etc.
Ensino e treinamento de pacientes em relação às suas próprias necessidades de saúde.
A capacidade para executar os deveres de uma profissão em geral ou de executar uma tarefa profissional especial com habilidade de qualidade aceitável.
Indivíduos autorizados a praticar medicina.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Anticoncepcionais pós-coito que devem sua eficácia às preparações hormonais.
Uso de material escrito, impresso ou gráfico sobre ou acompanhando um recipiente de um medicamento ou invólucro. Inclui teor, indicações, efeitos, dosagens, vias, métodos, frequência e duração de administração, advertências, riscos, contra-indicações, efeitos colaterais, precauções e outras informações relevantes.
A interação de duas ou mais pessoas ou organizações, que é direcionada para um objetivo comum, mutuamente benéfico. Uma situação de trabalho ou de atuação em conjunto com um propósito ou benefício comum, i. é, uma ação conjunta.
O intercâmbio de bens ou artigos, especialmente em uma larga escala, entre países diferentes ou entre populações dentro do mesmo país. Inclui comércio (a compra, venda ou troca de artigos no atacado ou varejo) e negócios (a compra e venda de bens para obter lucro).
Leis e regulamentos, relativos à área da farmácia, propostos para aprovação ou aprovados por um corpo legislativo.
Sistemas desenvolvidos para coleta de dados de reações adversas a medicamentos por agências governamentais, fabricantes, hospitais, médicos e outras fontes.
Professores e membros do corpo administrativo com grau acadêmico em instituição de ensino.
Autoadministração de medicação que não tenha sido prescrita por um médico, ou de maneira não supervisionada por um médico.
Província do Canadá, situando-se entre as províncias de Alberta e Manitoba. Sua capital é Regina. É integralmente uma região de planícies com pradarias ao sul e terra arborizada, com muitos lagos e pântanos ao norte. O nome foi tirado do Rio Saskatchewan do 'cree' Kisiskatchewani Sipi, significando rio de correnteza rápida.
Total pago pela organização ou instituição de saúde pelos medicamentos. É um componente do preço final que é repassado ao consumidor (TAXAS, TAXAS DE PRESCRIÇÃO OU FARMACÊUTICA).
Administração de múltiplos medicamentos ao mesmo paciente, mais comumente vista em pacientes idosos. Iclui também a administração de medicação excessiva. Uma vez que nos Estados Unidos a maioria dos medicamentos são distribuídos como formulações de um único agente, a polimedicação, embora administrando muitos medicamentos ao mesmo paciente, deve ser diferenciada da COMBINAÇÃO DE MEDICAMENTOS, que são preparações únicas contendo dois ou mais medicamentos em uma dose fixa, e da COMBINAÇÃO DE TERAPIA MEDICAMENTOSA onde dois ou mais medicamentos são administrados separadamente para um efeito combinado.
Cooperação voluntária do paciente na tomada de medicamentos ou remédios, conforme prescrito. Isto inclui a duração, a dosagem e a frequência.
Reunião sistemática de dados, com um objetivo específico, de várias fontes, incluindo questionários, entrevistas, observação, registros existentes e equipamentos eletrônicos.
A utilização do conhecimento de uma pessoa em uma profissão particular; a prática da medicina sendo o exercício do próprio conhecimento na identificação prática e tratamento das doenças (Dorland 28a. ed). Inclui, no caso do campo da biomedicina, as atividades profissionais relacionadas aos cuidados de saúde e ao desempenho propriamente dito dos deveres relacionados à provisão dos cuidados de saúde.
Aconselhar e assistir indivíduos com problemas pessoais ou educacionais.
Prática de substituição de um medicamento prescrito por outro que potencialmente tenha o mesmo efeito clínico ou psicológico.
Reduções no todo ou em parte dos custos de provisão de bens e serviços. Reduções podem ser para o provedor ou para o consumidor.
Contrato voluntário entre dois ou mais médicos que podem ou não dividir as responsabilidades da assistência a pacientes, dividindo proporcionalmente lucros e perdas.
Conjunto de estudos e práticas destinadas a que o aluno desenvolva plenamente suas possibilidades (Diccionario de la Real Academia de la Lengua Española). As matérias constantes de um curso (Dicionário Aurélio)
Trabalhos sobre listas de medicamentos ou coleções de receitas, fórmulas e prescrições para composição de preparações medicinais. Os formulários diferem de FARMACOPEIAS por serem menos completos, faltando descrições totais das drogas, suas formulações, composição analítica, propriedades químicas, etc. Nos hospitais, os formulários listam todas as drogas comumente estocadas na farmácia do hospital.
A capacidade de realizar aceitavelmente aqueles deveres diretamente relacionados ao cuidado de paciente.
Sistemas de informação, geralmente computadorizados que habilitam os usuários a iniciar procedimentos clínicos, prescrever medicações, etc. Estes sistemas permitem tomadas de decisões clínicas e diminuição de falhas durante o tratamento de um paciente.
Programas computadorizados que dão um tratamento medicamentoso adicional ao paciente.
Prática de prescrever medicamentos de alguma forma que haja mais riscos do que benefícios, especialmente quando existirem alternativas mais seguras.
O padrão de comportamento conhecido e característico, exibido por um indivíduo como membro de um grupo social particular.
Drogas cujos nomes não são protegidos por uma marca registrada e que podem ser produzidos por várias companhias. Estes nomes são conhecidos por denominação genérica de medicamentos, pois indicam sua individualidade farmacológica e terapêutica.
Processo de observação ou detecção dos efeitos de uma substância química administrada a um indivíduo, com fins terapêuticos ou diagnósticos.
Sistemas globais, tradicionais ou automatizados, de fornecimento de medicamento a pacientes.
Seguro que cobre os custos de serviços prestados por um farmacêutico; preparo e distribuição de produtos médicos.
A avaliação das realizações acadêmica ou educacional. Inclui todos os aspectos de teste e construção de teste.