Dentadura substituindo todos os dentes naturais e estruturas associadas no maxilar e mandíbula.
Aparelho usado como artifício ou substituição protética para perda de dentes e tecidos adjacentes. Não inclui COROAS, DENTE SUPORTE nem DENTE ARTIFICIAL.
Projeto, delineamento e localização de elementos estruturais presentes em dentaduras. O planejamento pode se relacionar a retentores, amortecedores de tensão (placas interoclusais, quebra-forças ou rompe-forças), apoios oclusais, arestas, estrutura, barreira lingual ou palatal, braços recíprocos, etc.
Parte de uma dentadura que cobre o tecido macio e suporta os dentes fornecidos e é suportada de volta pelo apoio dos dentes ou a crista alveolar residual. É usualmente feita de resinas ou metal ou suas combinações.
A inflamação da boca por irritação pela prótese dentária.
Representante da espécie VESICULOVIRUS, causador da doença com sintomas semelhantes aos da FEBRE AFTOSA em bovinos, cavalos e porcos. Pode ser transmitida a outras espécies, inclusive humanos, nos quais causa sintomas semelhantes aos da influenza.
Dentadura completa substituindo todos os dentes maxilares naturais e estruturas maxilares associadas. É completamente suportada pelo tecido oral e osso maxilar subjacente.
Dentadura parcial projetada e construída para ser prontamente removida da boca.
Dentadura completa substituindo todos os dentes mandibulares naturais e estruturas associadas. É completamente suportada pelo tecido oral e osso mandibular subjacente.
Retenção de uma dentadura no local por tensão, aparelho ou adesão.
Preparações usadas para limpar dentaduras; geralmente são peróxidos ou hipocloritos alcalinos, podem conter enzimas e liberam oxigênio. Também usados na limpeza por ultrassom.
Material aplicado ao lado do tecido de uma dentadura para prover um revestimento macio para as partes de uma dentadura vindo em contato com o tecido mole. O contato amortecedor da dentadura com os tecidos.
Dentadura parcial fixa a dentes naturais preparados, raizes ou implantes por cimentação.
Dentadura substituindo um ou mais (mas não todos) dentes naturais. É suportada e retida por tecido subjacente e alguns ou todos os dentes remanescentes.
INFLAMAÇÃO dos tecidos moles da BOCA, como MUCOSA , PALATO, GENGIVA e LÁBIO.
Gênero da família RHABDOVIRIDAE que infecta uma ampla variedade de vertebrados e invertebrados. A espécie-tipo é o VÍRUS DA ESTOMATITE VESICULAR INDIANA.
Dente fabricado que substitui um dente natural em uma prótese. Geralmente é feito de porcelana ou plástico.
Próteses removíveis construídas sobre dentes naturais ou pinos implantados.
Doença recorrente da mucosa oral de etiologia desconhecida. É caracterizada por lesões ulcerativas brancas e pequenas, únicas ou múltiplas, redondas ou ovais. Dois a oito aglomerados de lesões ocorrem por ano, durando de 7 a 14 dias e, então, sarando sem deixar cicatriz.
Processo de reparação de uma dentadura por substituição do material base da dentadura sem alterar as relações oclusais dos dentes. O reembasamento pode incluir soma à base da dentadura para compensar as alterações reabsorvidas às estruturas subjacentes.
Doença viral causada pelo menos por duas espécies distintas (sorotipos) do gênero VESICULOVIRUS: VÍRUS DA ESTOMATITE VESICULAR INDIANA e VÍRUS DA ESTOMATITE VESICULAR NEW JERSEY. É caracterizada por erupções vesiculares na MUCOSA ORAL de bovinos, cavalos, porcos e outros animais. Em humanos, a estomatite vesicular causa uma doença semelhante a influenza aguda.
Prótese comumente utilizada que resulta em uma restauração forte, permanente. Consiste de um retentor de metal fundido eletroliticamente cauterizado que é cimentado (ligado), utilizando resinas, aos dentes adjacentes cujo esmalte foi previamente tratado com ácido (cauterizado com ácido). Este tipo de ponte dentária é algumas vezes referido como ponte de Maryland.
Resinas acrílicas são polímeros sintéticos termoestáveis ou termoplásticos, frequentemente utilizados em aplicações odontológicas e industriais, derivados da polimerização de monômeros acrílicos ou metacrílicos.
Processo de reunir ou substituir partes quebradas ou gastas de uma dentadura.
Materiais usados na produção de bases dentais, restaurações, impressões, próteses, etc.
A ausência completa de dentes tanto da mandíbula ou da maxila, mas não de ambas. A ausência completa de dentes de ambas é a BOCA EDÊNTULA. A ausência parcial de dentes em uma delas é a ARCADA PARCIALMENTE EDÊNTULA.
Qualquer sistema de domínio definido de dentaduras ou próteses dentárias.
Monômeros polimerizados de metil metacrilato que são utilizados como chapas, modelagem, pó de extrusão, resinas de revestimento, polímeros de emulsão, fibras, tintas e filmes. Esse material é também utilizado em implante dentário, no cimento ósseo e em lentes de contato corneanas duras.
Falta total de dentes por causa de doença ou extração.
Doenças virais causadas por RHABDOVIRIDAE. Infecções importantes incluem RAIVA, FEBRE EFÊMERA e estomatite vesicular.
Dentes naturais ou raizes dentárias utilizadas como ancoragem para uma dentadura fixa ou removível ou outras próteses (tal como um implante) servindo ao mesmo propósito.
A ausência de dentes de uma porção da mandíbula e/ou da maxila.
Prótese que obtém seu suporte, estabilidade e retenção de uma estrutura que é implantada abaixo dos tecidos moles do alicerce basal do dispositivo e está em contato com o osso.
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Descrição e medida dos vários fatores que produzem estresse físico sobre restaurações dentárias, próteses ou aparelhos, materiais associados a eles ou às estruturas orais naturais.
Espécie de VESICULOVIRUS que causa a ESTOMATITE VESICULAR principalmente em bovinos, cavalos e porcos. Pode ser transmitida aos humanos causando sintomas semelhantes aos da influenza.
Processo de produção de uma forma ou impressão feita de metal ou emplastro utilizando um molde.
Qualidade (ou estado) de poder ser curvado ou dobrado repetidamente.
Dispositivos metais para fixação conjunta de duas ou mais partes de próteses dentais para estabilizá-las ou retê-las por fixação aos dentes apoiados. Para uma fixação precisa a uma dentadura parcial está disponível PRECISÃO DE FIXAÇÃO À DENTADURA.
Oclusão dentária na qual o contato oclusal dos dentes no trabalho lateral do maxilar é acompanhado pelo contato harmonioso dos dentes no lado oposto (equilíbrio).
Procedimento de produção de uma impressão ou imagem negativa dos dentes e/ou áreas sem dentes. As impressões são feitas em material plástico que ficam endurecidos ou fixos quando em contato com o tecido. Posteriormente são preenchidas com emplastro de Paris ou pedra artificial para produzir uma radiofoto das estruturas orais presentes. As impressões podem ser feitas de um complemento integral de dentes, de áreas onde alguns dentes foram removidos ou em uma boca da qual todos os dentes foram extraídos.
Dispositivo de precisão utilizado para adaptação de uma dentadura parcial fixa ou removível à coroa de um dente de apoio ou uma restauração. Um tipo é a fixação intracoronal e o outro tipo é a fixação extracoronal. Consiste de uma porção com rosca interna dentro da porção coronal da coroa de um apoio e uma porção com rosca externa ajustada à própria dentadura.
Ligas específicas com não menos que 85 por cento de cromo e níquel ou cobalto, com sinais de níquel ou cobalto, molibdênio e outras substâncias. São utilizados em dentaduras parciais, implantes ortopédicos, etc.
O éster metílico do ácido metacrílico. Polimeriza facilmente formando o POLIMETIL METACRILATE. É utilizado como cimento ósseo.
Camadas de proteínas que circundam o capsídeo num vírus com nucleocapsídeoos tubulares. O envelope consiste em uma camada interna de lipídeos e proteínas específicas de vírus também chamadas de proteínas de matriz. A camada exterior consiste em um ou mais tipos de subunidades morfológicas chamadas peplômeros que se projetam do envelope viral; essa camada sempre é constituída de glicoproteínas.
Especialidade dentária que se ocupa da restauração e manutenção da função oral pela substituição de DENTE perdido e estruturas relacionadas por aparelhos artificiais ou PRÓTESE DENTÁRIA.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de vírus.
Ato e processo de mastigar e triturar o alimento na boca.
O éster metílico do ácido metacrílico que polimeriza facilmente e é utilizado como tecido tissular, materiais dentais e absorventes para substâncias biológicas.
Substituição artificial de um ou mais dentes naturais ou parte de um dente, ou estruturas associadas, variando de uma parte de um dente a uma dentadura completa. A prótese dentária é utilizada por razões cosméticas ou funcionais, ou ambas. DENTADURAS e tipos específicos de dentaduras também estão disponíveis.
Características ou atributos dos limites externos dos objetos, incluindo moléculas.
Inabilidade ou inadequação de uma restauração dentária ou prótese ser realizada como o esperado.
Subfamília (família MURIDAE) que compreende os hamsters. Quatro gêneros mais comuns são: Cricetus, CRICETULUS, MESOCRICETUS e PHODOPUS.
Forma selecionada dada a um dente natural quando ele é reduzido por instrumentação para receber uma prótese (por exemplo, coroa artificial ou um retentor para uma prótese fixa ou removível). A seleção da forma é dirigida por circunstâncias clínicas e propriedades físicas dos materiais que constituem a prótese.
Desgaste oclusal das superfícies de restaurações e desgaste de superfícies de dentaduras.
Dispositivos mecânicos que simulam a articulação temporomandibular e mandíbula nos quais o maxilar e o molde mandibular estão atados. Todo o conjunto tenta reproduzir os movimentos da mandíbula e os vários relacionamentos dente-a-dente que acompanham aqueles movimentos.
Dentadura parcial planejada para uso de curta duração em uma situação temporária ou de emergência.
Criação de um acabamento de superfície lisa e polida em uma dentadura ou amálgama.
A colocação de um corpo ou de parte dele em um líquido.
Ácido ribonucleico que constitui o material genético de vírus.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Acumulações da microflora que leva à placa patológica e cálculos, causando DOENÇAS PERIODONTAIS. Pode ser considerado um tipo de biofilme (BIOFILMES). É sutilmente diferenciado da PELÍCULA DENTÁRIA protetora.
Infecção das mucosas orais por um fungo do gênero CANDIDA. (Dorland, 28a ed)
Fenômeno em que a infecção por um primeiro vírus resulta na resistência de células ou tecidos a infecção por um segundo vírus não aparentado [com o primeiro].
Compostos químicos especialmente indicados para uso nos instrumentos odontológicos, e que destroem os organismos patogênicos.
Dispositivos de apresentação usados para a educação do paciente e para a formação técnica em odontologia.
Ésteres e sais inorgânicos ou orgânicos do ácido bórico.
Vírus que não possuem um genoma completo, de forma que não podem se replicar completamente ou não conseguem formar uma capa proteica. Alguns são defeituosos que dependem do hospedeiro, ou seja, só podem se replicar em sistemas celulares que fornecem a função genética específica que os vírus não possuem. Outros, chamados VÍRUS SATÉLITES, são capazes de se replicar somente quando seu defeito genético é suprido por um vírus auxiliar.
Reação química em que componentes monoméricos são combinados para formar POLÍMEROS (ex.: POLIMETIL METACRILATO).
Prática de higiene pessoal da boca. Compreende a manutenção da limpeza oral, tônus tecidual e preservação geral da saúde bucal.
Pigmentação, sombreamento ou tingimento de componentes, dispositivos e materiais protéticos.
Substâncias usadas para criar uma impressão ou reprodução negativa dos dentes e das arcadas dentárias. Estes materiais incluem moldes, cementos dentários, pastas de óxidos metálicos, materiais com base de silicone ou materiais elastoméricos.
Glicoproteínas encontradas nas membranas ou na superfície das células.
Proteínas associadas com a superfície interna da camada bilipídica do envelope viral. Essas proteínas têm sido implicadas no controle da transcrição viral e podem servir possivelmente como uma "cola" que liga a nucleocapsídeo ao sítio apropriado da membrana durante a eclosão viral da célula hospedeira.
Polímeros de silício que contêm estruturas cíclicas ou lineares onde átomos de silício e oxigênio se alternam.
Revestimento da CAVIDADE ORAL incluindo GENGIVA, PALATO, LÁBIO, BOCHECHA, soalho da boca e outras estruturas. A mucosa geralmente é um EPITÉLIO escamoso estratificado não queratinizado que reveste músculos, ossos ou glândulas, e podem mostrar graus variados de queratinizações em locais específicos.
Linhagem cultivada de FIBROBLASTOS de camundongos C3H que não aderem entre si e não expressam CADERINAS.
Porção do espectro eletromagnético das ondas de rádio UHF (frequência ultraelevada) que se estende até a frequência dos RAIOS INFRAVERMELHOS.
Soluções para enxaguar a boca, apresentando propriedades desinfetantes (cleansing), germicidas ou paliativas.
Instalações para desempenho de serviços relativos ao tratamento dentário, mas não feitos diretamente na boca do paciente.
Ácido acrílico ou acrilatos que são substituídos na posição C-2 por um grupo metil.
Força aplicada pelos músculos mastigatórios na oclusão dental.
Registro de qualquer relação posicional da mandíbula com referência ao maxilar. Esses registros podem ser quaisquer de muitas relações verticais, horizontais ou de orientação.
Materiais biocompatíveis colocados dentro (endosteal) da ou sobre (subperiósteo) a arcada osseodentária para sustentar uma coroa, uma ponte ou um dente artificial ou, ainda, para estabilizar um dente doente.
Indivíduos que preparam e reparam DENTADURAS sem a supervisão dos DENTISTAS. (Tradução livre de Stedman's Medical Dictionary, 27th ed) Podem ou não possuir educação formal em ciências da saúde, mas são peritos na arte de construir dentaduras.
Ato de limpar os dentes com uma escova para remover placas e prevenir a deterioração do dente.
Desinfetante e anti-infeccioso tópico também utilizado como antisséptico bucal para prevenir a placa dentária.
Gênero da família POXVIRIDAE, subfamília CHORDOPOXVIRINAE, que infecta ungulados e pode infectar humanos. O VÍRUS DO ORF é a espécie típica.
Localização do maxilar e do côndilo mandibular quando eles estão em suas posições mais posteriores e superiores em sua fossa da articulação temporomandibular.
Polivinil é um termo genérico para polímeros formados por unidades repetidas de cloreto de vinila (policlorovinil) ou outros monômeros relacionados, usados em diversas aplicações industriais e médicas, como em revestimentos, tubulações, dispositivos médicos e produtos farmacêuticos.
Substâncias que promovem aderência de duas superfícies. Esse termo compreende colas (propriamente adesivos derivados do colágeno), mucilagens, pastas adesivas, gomas, resinas ou látex.
Habilidades, técnicas, padrões e princípios utilizados para melhorar a arte e simetria dos dentes e face, para melhorar a aparência assim como a função dos dentes, boca e face.
Mistura de elementos ou compostos metálicos com outros elementos metálicos ou metaloides, em proporções variadas, para uso em odontologia restauradora ou prostética.
Contração do músculo da FARINGE causado por estimulação de receptores sensitivos no PALATO MOLE por estímulos psíquicos ou sistemicamente por drogas.
Proteínas secretadas por células de vertebrados em resposta a uma ampla variedade de indutores. Conferem resistência contra muitos vírus, inibem a proliferação de células malignas e normais, impede a multiplicação de parasitas intracelulares, aumenta a fagocitose por macrófagos e granulócitos, aumenta a atividade de células assassinas naturais entre outras funções imunomodulatórias.
Campo da odontologia envolvido em procedimentos para projetar e construir aparelhos dentários. Inclui também a aplicação de qualquer tecnologia no campo da odontologia.
Relação de todos os componentes do sistema mastigatório na função normal. Tem especial referência à posição e contato dos dentes maxilares e mandibulares para a mais alta eficiência durante os movimentos excursivos do queixo que são essenciais para a mastigação.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Surfactante bactericida catiônico usado como antisséptico tópico para a pele, feridas, mucosas, instrumentos, etc., e também usado como componente de líquidos para higiene bucal e pastilhas.
Formação cirúrgica de um orifício externo (estoma) no esôfago.
Comprimento da face determinado pela distância de separação do maxilar. A dimensão vertical oclusal (DVO/OVD ou DOV/VDO) ou dimensão vertical de contato é a altura reduzida da face com os dentes na oclusão central. A dimensão vertical de repouso (DVR/VDR) é altura reduzida da face medida de um ponto do queixo a um ponto abaixo do nariz, com a mandíbula em posição de repouso.
Polímeros de silicone obtidos por ligações cruzadas [entre moléculas de monômeros] e tratamento com sílica amorfa para aumentar sua resistência (strength). Suas propriedades são semelhantes às da borracha natural vulcanizada, no sentido de que eles esticam sob tensão, retraem rapidamente depois de liberada [a tensão], recuperando completamente suas dimensões originais. São usados no encapsulamento de membranas e implantes cirúrgicos.
Compostos conjugados proteína-carboidrato que incluem mucinas, mucoides e glicoproteínas amiloides.
Termo genérico para as doenças produzidas por vírus.
Polímeros que apresentam grupos amida que ocorrem periodicamente na cadeia principal. Estes compostos geralmente são formados a partir de combinações entre diaminas, diácidos e aminoácidos e produzem fibras, lâminas ou extrusados que são usados em produtos têxteis, géis, filtros, fios para suturas, lentes de contato e outros biomateriais.
Tipo de porcelana usada em restaurações dentais, coroas de jaquetas ou restaurações intracoronárias, dentes artificiais, ou coroas metal-cerâmicas. É essencialmente uma mistura de partículas de feldspato e quartzo, o feldspato fundindo antes e provendo uma matriz vítrea para o quartzo. A porcelana dental é produzida misturando-se pó de cerâmica (uma mistura de quartzo, caulim, pigmentos, opacificadores, um fundente (flux) adequado, e outras substâncias) com água destilada. (Tradução livre do original: Jablonski's Dictionary of Dentistry, 1992)
Projeto e delineamento de próteses dentárias em geral ou uma prótese dentária específica. Não abrange PLANEJAMENTO DE DENTADURA. A estrutura geralmente consiste de metal.
Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
Compostos similares aos carboidratos em que um átomo tetravalente de silício substitui o átomo de carbono. São bastante reativos, inflamam-se no ar e formam derivados muito úteis.
Solução usada para irrigar a boca nos casos de xerostomia, e para substituir a saliva.
Expressão numérica que indica a medida de rigidez de um material. É definida como a razão de estresse de uma substância em uma unidade de área em relação à deformação resultante (distensão). Isto permite calcular o comportamento de um material sob carga (como o osso).
Método para medida da infectividade viral e multiplicação em CÉLULAS CULTIVADAS. Áreas claramente lisadas ou placas desenvolvidas como partículas virais são liberadas das células infectadas durante a incubação. Com alguns VÍRUS, as células são mortas por efeito citopático; com outros, as células infectadas não são mortas, mas podem ser detectadas por sua habilidade de hemadsorção. Algumas vezes as placas de células contêm ANTÍGENOS VIRAIS que podem ser medidos por IMUNOFLUORESCÊNCIA.
Silicato rígido, amorfo, frágil, inorgânico, geralmente transparente, polimérico, de óxidos básicos, geralmente de potássio ou de sódio. É usado em forma (rígida) de folhas, vasos, tubos, fibras, cerâmicas, contas, etc.
Qualidade ou estado de ser molhável, ou o grau a que algo pode ser umedecido. Também a capacidade de qualquer superfície sólida de ficar molhada quando em contato com um líquido cuja tensão superficial foi reduzida, de modo que o líquido se espalha sobre a superfície do sólido.
Dar atenção às necessidades dentárias especiais dos idosos para manutenção ou tratamento apropriado. A assistência odontológica pode incluir os serviços fornecidos por especialistas odontológicos.
Restauração protética que reproduz toda a superfície anatômica da coroa natural visível de um dente. Pode ser parcial (cobrindo três ou mais superfícies de um dente) ou completa (cobrindo toda a superfície). É feita de ouro ou outro metal, porcelana ou resina.
Propriedade de objetos que é percebida visualmente criada pela absorção ou reflexão de comprimentos de onda específicos da luz.
Gênero de fungos mitospóricos, [da ordem] Saccharomycetales, semelhantes a leveduras, que se caracterizam por produzirem células levedurais, micélios, pseudomicélios e blastóforos. Normalmente faz parte da flora normal da pele, boca, trato intestinal e vagina, mas pode causar uma variedade de infecções, incluindo CANDIDÍASE, ONICOMICOSE, CANDIDÍASE VULVOVAGINAL e sapinho (veja CANDIDÍASE BUCAL).
Fungo unicelular de brotamento que é a principal espécie patogênica causadora de CANDIDÍASE (monilíase).
Procedimento(s) que permitem tornar patógenos inofensivos através do uso de calor, de antissépticos, de agentes antibacterianos, etc.
Procedimento de aderência para inserções ortodônticas, tais como COROAS DENTÁRIAS. Este processo normalmente inclui a aplicação de um material adesivo (CIMENTOS DENTÁRIOS) e permite a secagem 'in loco' pela luz ou por cura química.
Moléculas de DNA capazes de replicação autônoma dentro de uma célula hospedeira, na qual outras sequências de DNA podem ser inseridas e amplificadas. Muitos são provenientes de PLASMÍDEOS, BACTERIÓFAGOS ou VÍRUS. São usados para transportar genes estranhos às células receptoras. Os vetores genéticos possuem um local de replicação funcional e contêm MARCADORES GENÉTICOS para facilitar seu reconhecimento seletivo.
Polímeros hidrossolúveis de baixa massa molecular de ácido acrílico ou metacrílico, que formam produtos sólidos e insolúveis quando misturados com pó de ZnO especialmente preparado. O cimento resultante adere ao esmalte dentário, sendo também usado como agente vedante.
Compostos inorgânicos que contêm carbono como parte integral da molécula, porém não são derivados dos hidrocarbonetos.
Alterações morfológicas visíveis, em células infectadas por vírus. Inclui a paralisação de RNA celular e síntese proteica, fusão celular, liberação de enzimas lisossômicas, alterações na permeabilidade da membrana celular, alterações difusas em estruturas intracelulares, presença de inclusão de corpos virais e aberrações cromossômicas. Exclui a transformação maligna, que é a TRANSFORMAÇÃO CELULAR, VIRAL. Os efeitos citopatogênicos virais dão um método valioso para identificação e classificação de vírus infectantes.
É utilizado como agente oxidante, descolorante e desinfetante. (Tradução livre do original: From Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed).
Dentadura parcial construída antes de serem removidos os dentes a serem substituídos. Ela é então imediatamente inserida após a remoção dos dentes naturais por razões funcionais e cosméticas durante o processo de cicatrização. É substituída mais tarde por dentadura parcial adequada.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
Contato entre os dentes opostos durante a mordida habitual de uma pessoa.
Uso atenuado de VÍRUS como ANTINEOPLÁSICOS para matar seletivamente as células do CÂNCER.
Grupo de enzimas que catalisa a extensão dirigida pelo DNA molde, do terminal 3'de uma fita de RNA, um nucleotídeo de cada vez. Podem iniciar uma cadeia de novo. Em eucariotos, três formas da enzima foram identificadas de acordo com a sensibilidade à alfa-amanitina e o tipo de RNA sintetizado. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992).
Inserção de um implante dentro do osso da mandíbula ou maxilar. O implante tem uma cabeça exposta que se projeta através da mucosa e é um pivô prostodôntico.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Concentração anormal ou depósito calcificado que se forma ao redor dos dentes ou próteses dentárias.
Elemento metálico cinzento-escuro de distribuição muito ampla, mas que ocorre em pequenas quantidades. Possui número atômico 22, peso atômico 47,90, símbolo Ti, densidade 4. Usado para fixação de fraturas. (Dorland, 28a ed)
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Perda de substância mucosa da boca evidenciando escavação local da superfície, resultado da descamação de tecido necrótico inflamatório. É resultado de uma variedade de causas, p.ex., irritação causada pela prótese dentária, ESTOMATITE AFTOSA, NOMA, gengivite necrosante (GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE), ESCOVAÇÃO DENTÁRIA e vários irritantes. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p842)
Doenças da gengiva referem-se a condições patológicas que afetam o tecido gengival, incluindo gengivite e periodontite, causadas por fatores como placa bacteriana, doenças sistêmicas e fármacos.
O movimento horizontal e, em menor grau, axial, de um dente em resposta a forças normais, como na oclusão. Ela refere-se também à mobilidade de um dente resultante de uma perda de toda ou de uma porção da sua inserção e aparato de suporte, como visto na periodontite, trauma oclusivo e periodontose. (Tradução livre dos originais: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p507 & Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p313)
Diminuição do fluxo salivar.
Propriedade mecânica de um material que determina sua resistência à força. TESTES DE DUREZA medem esta propriedade.
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Elemento metálico bastante raro; símbolo Zr; número atômico, 40; peso atômico, 91,22; obtido principalmente de um mineral chamado zircão. (Dorland, 28a ed)
Dentadura completa construída para substituição dos dentes naturais imediatamente após sua remoção. Não se encaixa à boca perfeitamente e é aplicada somente para propósitos funcionais e cosméticos durante processos curativos após extração total. É substituída por dentadura permanente adequada.
Pilha de vesículas achatadas que funcionam no processo pós-traducional e escolha de proteínas, recebendo-as do RETÍCULO ENDOPLÁSMICO rugoso e dirigindo-as para vesículas secretórias, LISOSSOMOS ou MEMBRANA CELULAR. O movimento das proteínas ocorre pela transferência de vesículas que brotam do retículo endoplasmático rugoso ou complexo de Golgi e se fundem com o Golgi, com os lisossomos ou com a membrana celular.
Substâncias, usadas nos seres humanos e em outros animais, que destroem microrganismos prejudiciais ou inibem sua atividade. São diferentes dos DESINFETANTES que são usados em objetos inanimados.
Ligas que contêm uma grande percentagem de ouro. São utilizadas na odontologia protética e restaurativa.
A incapacidade de reter dentes como resultado de doença ou traumatismo.
Grau de aproximação ou ajuste do material de enchimento ou da prótese dentária à superfície de um dente. Uma adaptação marginal próxima e o selamento na interface são importantes no sucesso das restaurações dentárias.
Interferon secretado por leucócitos, fibroblastos ou linfoblastos em resposta a vírus ou indutores de interferon além de mitógenos, antígenos ou aloantígenos. Incluem-se os interferons alfa e beta.
Propriedade da superfície de um objeto que lhe confere adesão a outra superfície.
'Doenças da boca' é um termo geral que se refere a uma variedade de condições patológicas que afetam os tecidos orais, incluindo dentes, gengivas, língua, paladar, mucosa e musculatura envolvida na função oral.
Cirurgia pré-protética que envolve costela, cartilagem ou enxerto ósseo da crosta ilíaca, geralmente autóloga, ou implantes sintéticos para reconstruir o sulco alveolar.
Polímeros de massa (weight) molecular elevada que em alguma fase podem ser moldados (e depois endurecidos) formando componentes úteis.
Enumeração por contagem direta de CÉLULAS ou ESPOROS viáveis isolados de bactérias, archaea ou fungos capazes de crescerem em MEIOS DE CULTURA sólidos. O método é usado rotineiramente por microbiologistas ambientais para quantificar organismos no AR, ALIMENTOS E ÁGUA; por clínicos, para medir a resistência microbiana dos pacientes e no teste de medicamentos antimicrobianos.
Compostos inorgânicos que contêm silício como parte integral da molécula.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Uridina é uma nucleosídeo pentose encontrado no ácido ribonucleico (ARN) e desempenha um papel importante na síntese de proteínas como parte do ARN de transferência (ARNt).
Estudo dos músculos e movimentos do corpo humano. Na medicina holística é o equilíbrio do movimento e da interação de um sistema de energia de uma pessoa. Cinesiologia aplicada é o nome dado pelo seu inventor, Dr. George Goodheart, ao sistema que aplica teste muscular diagnóstica e terapeuticamente a diferentes aspectos de assistência à saúde.
Grupo de polímeros termoplásticos ou termofixos contendo poli-isocianato. São utilizados como ELASTÔMEROS, revestimentos, fibras e como espumas.
Enzima que catalisa a extensão dirigida por RNA molde, de um terminal 3' de uma fita de RNA, um nucleotídeo de cada vez, e pode iniciar uma cadeia de novo.
Estudo da energia dos elétrons liberada da matéria pelo efeito fotoelétrico, isto é, como um resultado direto da absorção de energia da radiação eletromagnética. Como as energias liberadas pelos elétrons são características de cada elemento específico, usam-se suas medidas como técnica para determinar a composição de superfícies.
Sistema infectivo de um vírus, composto do genoma viral, proteínas nucleares e uma capa proteica, chamada capsídeo, que pode estar "nu" ou envolto por envelope lipoproteico, chamado peplos.
Carapaça externa (proteica) de um vírus, que protege seu ácido nucleico.
Complexo de proteína e ácido nucleico que forma parte ou a totalidade de um virion. Consiste de uma CÁPSIDE contendo ácido nucleico. Dependendo do vírus, o nucleocapsídeo pode corresponder ao núcleo "nu", ou ser cercado por envelope membranoso.
Unidades hereditárias funcionais dos VÍRUS.
Espécie de BACTÉRIAS Gram-negativas, aeróbias, encontradas na NASOFARINGE humana e na flora normal dos tecidos respiratórios dos GOLFINHOS. É ocasionalmente patogênica para humanos e patogênica para CAMUNDONGOS.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Prótese ou restauração colocada por um período limitado de dias a vários meses, que é feita para selar o dente e manter sua posição até que uma RESTAURAÇÃO DENTÁRIA PERMANENTE a substituirá. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992)
Utilização de um material tratado (condicionador de tecido) para reestabelecer o tônus e a saúde a um tecido oral maleável irritado, geralmente aplicado à crista alveolar sem dentes.
Métodos de preparação de amostras de tecidos para visualização utilizando um microscópio eletrônico, geralmente um microscópio eletrônico de varredura. Os métodos envolvem a criação de cópias exatas das amostras por fazerem um molde ou matriz (isto é, uma réplica) da amostra.
Em medicina, uma 'impressão' geralmente se refere a uma suposição clínica preliminar ou provisória sobre um diagnóstico, baseada nos sinais, sintomas e outras informações disponíveis sobre o paciente, que pode ser posteriormente confirmada ou modificada à medida que se obtém mais informação.
Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes: o vestíbulo e a cavidade oral propriamente dita.
VIRUS seletivos para tumores, de replicação competente, e com efeitos antineoplásicos, seja produzindo proteínas que aumentam a citotoxicidade e/ou provocando resposta imune antitumoral. Sua engenharia genética permite replicação em células cancerosas (CÂNCER), mas não em células normais, e são utilizados na TERAPIA VIRAL ONCOLÍTICA.
Espécie de FUNGO MITOSPÓRICO, causa principal de SEPTICEMIA e CANDIDÍASE disseminada, especialmente em pacientes com LINFOMA, LEUCEMIA e DIABETES MELLITUS. É também encontrada como parte da flora mucocutânea normal em humanos.
Espécie típica de LYSSAVIRUS que causa raiva em humanos e outros animais. A transmissão ocorre principalmente por mordidas de animais, pela saliva. O vírus é neurotrópico, multiplicando-se em neurônios e miotubos de vertebrados.
Espécie típica de CARDIOVIRUS que causa encefalomielite e miocardite em roedores, porcos e macacos. A infecção do homem foi observada com envolvimento do SNC (sistema nervoso central) mas sem miocardite.
Proteinas ligantes de GTP semelhantes a DINAMINA induzidas por interferon localizadas no citoplasma, no complexo de poros nucleares e no núcleo. Desempenham papel na imunidade e na defesa antiviral.
Trítio, também conhecido como hidrogénio-3, é um isótopo radioativo do hidrogênio com dois neutrons e um próton em seu núcleo, naturalmente presente em pequenas quantidades na água do mar e geralmente produzido como subproduto na indústria nuclear.
Líquido viscoso e claro, secretado pelas GLÂNDULAS SALIVARES e glândulas mucosas da boca. Contém MUCINAS, água, sais orgânicos e ptialina.
Processo de cultivo de vírus em animais vivos, plantas ou células em cultura.
Grande família de polímeros organossiloxanos sintéticos que contêm uma estrutura repetida de silício-oxigênio com grupos laterais orgânicos anexados através de ligações carbono-silício. Dependendo de suas estruturas, são classificados como líquidos, géis e elastômeros.
O uso de computadores para projeto e/ou manufatura de qualquer coisa, inclusive drogas, procedimentos cirúrgicos, ortóticos e prostéticos.
Espécie de CERCOPITHECUS composta por três subespécies (C. tantalus, C. pygerythrus e C. sabeus) encontrada em florestas e savanas da África. O macaco-tota-verde (C. pygerythrus) é o hospedeiro natural do Vírus da Imunodeficiência em Símios e é usado em pesquisas sobre AIDS.
Proteínas encontradas principalmente em vírus DNA e RNA icosaédricos. Elas consistem em proteínas diretamente associadas com os ácidos nucleicos dentro da NUCLEOCÁPSIDE.
Incrustações, formadas por micróbios (bactérias, algas, fungos, plâncton ou protozoários) mergulhados em polímeros extracelulares, que aderem a superfícies como dentes (DEPÓSITOS DENTÁRIOS), PRÓTESES E IMPLANTES e cateteres. Os biofilmes são impedidos de se formarem pelo tratamento das superfícies com DENTIFRÍCIOS, DESINFETANTES, ANTI-INFECCIOSOSOS e agentes anti-incrustantes.
Vírus cujo material genético é RNA.
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Resinas sintéticas que contêm um expansor inerte, muito utilizadas em odontologia.
Extrato celular fracionado que preserva uma função biológica. Uma fração subcelular isolada por ultracentrifugação ou outras técnicas de separação deve primeiramente ser isolada para que um processo possa ser estudado livre de todas as reações colaterais complexas que ocorrem em uma célula. Por esta razão, o sistema livre de células é amplamente utilizado em biologia celular.
Uso de uma camada de material polido de dente, usualmente porcelana ou resina acrílica, aplicada na superfície de dentes naturais, coroas ou pontes por fusão, cimentação ou retenção mecânica.
Técnicas fotográficas usadas em ORTODONTIA, ESTÉTICA DENTÁRIA e educação do paciente.
Estado gasoso da água. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Proteínas virais encontradas tanto no NUCLEOCAPSÍDEO ou núcleo viral (PROTEÍNAS NUCLEARES VIRAIS).
Método, baseado em computador, para simular ou analisar o comportamento de estruturas ou componentes.
Líquido transparente, inodoro e insípido que é essencial para a maioria dos animais e vegetais, além de ser um excelente solvente para muitas substâncias. A fórmula química é óxido de hidrogênio (H2O). (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
LINHAGEM CELULAR derivada do rim do macaco verde (vervet) Africano (CERCOPITHECUS AETHIOPS) utilizada principalmente em estudos de replicação viral e ensaios em placas (in vitro).