Desenvolvimento deficiente ou degeneração de uma porção das VÉRTEBRAS, geralmente na parte interarticular (a ponte óssea entre as facetas das articulações superior e inferior das VÉRTEBRAS LOMBARES), levando à ESPONDILOLISTESE.
Deslocamento para frente de um corpo vertebral superior sobre o corpo vertebral abaixo dele.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Fraturas devido à distensão causada por exercícios repetitivos. Acredita-se que sejam provenientes de uma combinação de FADIGA MUSCULAR e insuficiência óssea, ocorrendo em situações em que a REMODELAÇÃO ÓSSEA predomina sobre o reparo ósseo. Os sítios mais comuns de fraturas de estresse são o METATARSO, FÍBULA, TÍBIA e COLO DO FÊMUR.
A articulação que se encontra entre as facetas dos processos articulares interior e superior das vértebras adjacentes.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.