Alcaloide de quinolizidina isolado de várias FABACEAE, entre elas LUPINUS, SPARTIUM e CYTISUS. É utilizada como ocitócico e antiarrítmico. Também tem sido de interesse como indicador do genótipo CYP2D6.
Droga neurobloqueadora adrenérgica similar em efeitos à GUANETIDINA. Também é notável como substrato de uma enzima polimórfica do citocromo P450. Pessoas com certas isoformas desta enzima são incapazes de metabolizar adequadamente esta e muitas outras drogas clinicamente importantes. São comumente referidas como tendo polimorfismo da debrisoquina 4-hidroxilase.
Anticonvulsivante eficaz na EPILEPSIA TÔNICO-CLÔNICA. Pode causar discrasias sanguíneas.
Isômero óptico da quinina, extraído da casca da árvore da CINCHONA e espécies similares de plantas. Este alcaloide deprime a excitabilidade dos músculos cardíaco e esquelético, bloqueando as correntes de sódio e de potássio através das membranas celulares. Prolonga os POTENCIAIS DE AÇÃO celulares, e diminui a automaticidade. A quinidina também bloqueia a neurotransmissão muscarínica e alfa-adrenérgica.
Enzima dependente do citocromo P-450 que catalisa a hidroxilação de várias drogas e produtos químicos ambientais, como a debrisoquina, antagonistas receptores adrenérgicos e os antidepressivos tricíclicos. Esta enzima é deficiente em mais de 10 por cento da população caucasiana.
Inibidor reversível da monoaminoxidase tipo A (IRMA-RIMA) (veja INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE) possuindo propriedades antidepressivas.
Antiarrítmico da classe Ib usado para controlar as arritmias ventricular e supraventricular.