Doenças da Córnea
Doenças da córnea.
Panaceia
Córnea
Porção anterior (transparente) da túnica fibrosa que reveste o olho, composta por cinco camadas: EPITÉLIO DA CÓRNEA (estratificado escamoso) LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR, ESTROMA CORNEAL, LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR e ENDOTÉLIO DA CÓRNEA (mesenquimal). Serve como primeiro meio de refração do olho. Estruturalmente, continua-se com a ESCLERA, é avascular, e recebe os nutrientes por permeação através de espaços entre as lamelas. É inervada pela divisão oftálmica do NERVO TRIGÊMEO (via nervos ciliares) e pelos da conjuntiva ao redor que, juntos, formam plexos. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Ceratite
Inflamação da córnea.
Ceratite Herpética
Infecção epitelial e superficial da córnea pelo Herpesvirus hominis, caracterizada pela presença de pequenas vesículas que podem se romper e coalescer, formando úlceras dendríticas (CERATITE DENDRÍTICA). (Tradução livre do original: Dictionary of Visual Science, 3d ed)
Ceratite Dendrítica
Forma de ceratite herpética caracterizada pela formação de pequenas vesículas que se rompem e coalescem formando úlceras dendríticas recorrentes, caracteristicamente irregulares, lineares, que se ramificam e terminam em extremidades em forma de nó.
Úlcera da Córnea
A perda de tecido epitelial da superfície da córnea devido à erosão progressiva e necrose do tecido; frequentemente causada por bactérias, fungos e infecções virais.
Infecções Oculares Bacterianas
Epitélio Anterior
Epitélio escamoso, estratificado que recobre a superfície externa da CÓRNEA. É lisa e contém muitas terminações nervosas livres.
Transplante de Córnea
Substituição parcial ou total da CÓRNEA de um humano ou animal, para outro.
Ceratocone
Protrusão não inflamatória usualmente bilateral da córnea, o ápice estando desviado para baixo e nasalmente. Ocorre mais comumente em mulheres por volta da puberdade. A causa é desconhecida, mas fatores hereditários podem desempenhar este papel. (Dorland, 28a ed)
Substância Própria
Tecido conjuntivo, organizado em lamelas, que constitui a camada mais espessa da córnea localizada entre a LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR e a LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR (membranas de Bowman e de Descemet, respectivamente).
Distrofias Hereditárias da Córnea
Transtornos hereditários bilaterais da córnea, normalmente autossômicos dominantes, que podem se apresentar no nascimento sendo, porém, mais frequentemente desenvolvidas durante a adolescência e progride lentamente através da vida. A distrofia macular central é herdada como um defeito autossômico recessivo.
Ceratoplastia Penetrante
Substituição parcial ou total de todas as camadas de uma porção central da córnea.
Lágrimas
Líquido secretado pelas glândulas lacrimais. Este líquido umedece a CONJUNTIVA e a CÓRNEA.
Medicina Tradicional Africana
Ceratite por Acanthamoeba
Cegueira
Neovascularização da Córnea
Novos vasos sanguíneos originados das veias corneanas que se estendem desde o limbo até o ESTROMA CORNEAL adjacente. A neovascularização no estroma corneano superficial e/ou profundo é uma sequela de numerosas doenças inflamatórias do segmento ocular anterior, incluindo TRACOMA, CERATITE intersticial viral, CERATOCONJUNTIVITE microbiana e uma resposta imune desencadeada por TRANSPLANTE DE CÓRNEA.
Lentes de Contato
Epitélio Posterior
Camada única de células achatadas e grandes que recobre a superfície da córnea.
Herpesvirus Humano 1
Espécie típica de SIMPLEXVIRUS que causa a maioria das formas de herpes simplex não genital em humanos. A infecção primária ocorre principalmente em crianças, e então o vírus fica latente no gânglio da raiz dorsal. É então reativado periodicamente ao longo da vida, causando principalmente afecções benignas.
Túnica Conjuntiva
Acuidade Visual
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Coelhos
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Camundongos Endogâmicos BALB C
Epiderme
Enciclopédias como Assunto
Doenças dos Gânglios da Base
Doenças dos GÂNGLIOS DA BASE (que incluem o PUTAMEN, GLOBO PÁLIDO, claustro, AMÍGDALA e NÚCLEO CAUDADO). As DISCINESIAS (movimentos involuntários mais evidentes e alterações na taxa de movimento) são as manifestações clínicas primárias destes transtornos. Entre as etiologias comuns estão: TRANSTORNOS CEREBROVASCULARES, DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS e TRAUMA CRANIOCEREBRAL.
Portugal
Pele
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Absorção Cutânea
Captação de substâncias através da PELE.
Tratos Extrapiramidais
Dislipidemias
Anormalidades nos níveis séricos dos LIPÍDEOS, incluindo a superprodução ou deficiência. O perfil anormal dos lipídeos séricos pode incluir COLESTEROL total alto, TRIGLICERÍDEOS alto, COLESTEROL DE LIPOPROTEÍNA DE ALTA DENSIDADE baixo e níveis elevados de colesterol de lipoproteína de baixa densidade.
Refluxo Gastroesofágico
Hiperlipidemias
Excesso de LIPÍDEOS no sangue.
Lipídeos
Termo genérico para gorduras e lipoides, constituintes do protoplasma, solúveis em álcool e éter, e são insolúveis em água. Compreendem as gorduras, óleos graxos, óleos essenciais, ceras, fosfolipídeos, glicolipídeos, sulfolipídeos, aminolipídeos, cromolipídeos (lipocromos) e ácidos graxos. (Tradução livre do original: Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed)
Hipolipemiantes
Substâncias que diminuem os níveis de certos LIPÍDEOS no SANGUE. São usadas para tratar HIPERLIPIDEMIAS.