A distorção ou desfiguramento do ou parte do , adquirida através de doença ou lesão depois do parto.
As alterações ou os desvios da forma ou tamanho normais que resultam num desfiguramento do ocorrendo depois ou ao nascimento.
As alterações ou desvios da forma normal ou do tamanho que resultam numa desfiguração do .
Extremidade distal da perna dos vertebrados que consiste do tarso (TORNOZELO), do METATARSO, das falanges e dos tecidos moles que envolvem estes ossos.
Situação em que um ou mais dos arcos do sejam achatados.
Pé deformado no qual o está em flexão plantar, invertido e aduzido.
A declinação plantar do .
Transtornos anatômicos e funcionais afetando o .
Parte anterior do incluindo os ossos metatársicos e os DEDOS DO .
Degeneração progressiva crônica da porção que suporta esforço de uma articulação, com alterações hipertróficas bizarras na periferia; ela constitui usualmente uma complicação de uma doença neurológica tal como TABES DORSALIS, siringomielia ou neuropatia diabética. A perda de sensibilidade leva a relaxamento das estruturas de sustentação e instabilidade crônica da articulação. (Dorland, 28a ed)
Os sete ossos que formam o tarso - CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular, e os cuneiformes externo, médio e interno.
Parte do entre os ossos do tarso e os DEDOS DO .
Problemas comuns no de pessoas com DIABETES MELLITUS, causados por qualquer uma das combinações dos fatores, como NEUROPATIAS DIABÉTICAS, DOENÇAS VASCULARES PERIFÉRICAS e INFECÇÃO. Com a perda da sensação e circulação deficitária, as lesões e infecções, com frequência, levam a sérias úlceras do , GANGRENA e AMPUTAÇÃO.
Estado caracterizado por uma série de sintomas digitais inter-relacionados e alterações das articulações dos dedos menores e da ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA do . A síndrome pode incluir alguns ou todos os seguintes estados: artelho em forma de martelo, pinça, macete, sobreposição do quinto artelho, artelho encurvado, EXOSTOSE, HIPEROSTOSE, heloma interdigital ou artelho contraído.
Técnica de fixação de um osso utilizando um fixador externo (FIXADORES EXTERNOS) para alongar membros, corrigir pseudoartroses e outras deformidades e auxiliar na cicatrização de fraturas menos traumáticas ou patológicas, e infecções, tais como osteomielite crônica. O método foi inventado pelo cirurgião ortopédico russo Gavriil Abramovich Ilizarov (1921-1992).
Proliferação óssea e degeneração articular da primeira ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA que é caracterizada por dor e diminuição progressiva na amplitude de movimentos de dorsiflexão.
As deformidades adquiridas após o nascimento como resultado de acidente ou doença. A deformidade articular está frequentemente associada com artrite reumatoide e hanseníase.
As alterações ou os desvios da forma e do tamanho normais que resultam no desfiguramento da mão ocorrendo antes ou ao nascimento.
Formada pela articulação do tálus com o calcâneo.
Lesão na superfície da pele (sola) do , normalmente acompanhada de inflamação. A lesão pode se tornar infectada ou necrótica e é frequentemente associada com diabetes ou lepra.
Cinco ossos longos do METATARSO que se articulam proximalmente com os OSSOS DO TARSO e distalmente com as FALANGES DOS DEDOS DO .
Procedimento cirúrgico pelo qual um tendão é cortado na sua inserção e colocado numa região anatômica distante da inserção original. O tendão permanece ligado ao ponto de origem e retira a função de um músculo inativado por trauma ou doença.
O maior OSSO DO TARSO que está situado na parte posterior e inferior do , formando o CALCANHAR.
Alongamento ósseo por tração mecânica gradual. Um dispositivo de fixação externa produz uma tração ao longo da placa óssea. A técnica foi originalmente aplicada a ossos longos, mas recentemente o método tem sido adaptado para uso em implantes mandibulares e cirurgias maxilofaciais.
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
As deformidades da mão, ou parte da mão, adquiridas depois do nascimento como o resultado de trauma ou doença.
Estado caracterizado por uma ampla faixa de distúrbios progressivos que variam da TENOSINUVITE à ruptura do tendão, com ou sem colapso da parte posterior do para uma deformidade do PÉ CHATO fixa e rígida. As alterações patológicas podem envolver tendões relacionados, ligamentos, estruturas da articulação do TORNOZELO, regiões posterior e medial do . A disfunção do tendão tibial posterior é a causa mais comum da deformidade adquirida do pé chato em adultos.
Aparelhos utilizados para suportar, alinhar, prevenir ou corrigir deformidades ou melhorar a função de partes móveis do corpo.
Transtornos periféricos autônomos do nervo craniano associados com DIABETES MELLITUS. Estas afecções normalmente resultam de lesão microvascular diabética envolvendo pequenos vasos sanguíneos que nutrem os nervos (VASA NERVORUM). Entre as afecções relativamente comuns que podem estar associadas com a doença diabética estão paralisia do terceiro nervo (v. DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR), MONONEUROPATIA, mononeuropatia múltipla, amiotrofia diabética, POLINEUROPATIA dolorosa, neuropatia autônoma e neuropatia toracoabdominal. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1325)
Anormalidades do nariz adquiridas após o nascimento devido a lesão ou doença.
Neuropatia sensorial e motora hereditária, transmitida com mais frequência como traço autossômico dominante, e caracterizada por desperdício distal progressivo e perda de reflexos dos músculos das pernas (e ocasionalmente envolvendo os braços). O início é normalmente entre a segunda e quarta década de vida. Esta afecção foi dividida em dois subtipos: neuropatia motora hereditária e sensorial (NMSH) tipos I e II. A NMSH I está associada com velocidades anormais de condução do nervo e hipertrofia do nervo, características não encontradas na NMSH II.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o .
Deformidades da COLUNA VERTEBRAL caracterizadas por curvatura ou flexura na coluna vertebral. Elas podem estar curvadas para frente (CIFOSE), para trás (LORDOSE) ou lateralmente (ESCOLIOSE).
Desvio lateral apreciável na linha vertical normalmente reta da espinha. (Dorland, 28a ed)
OSSOS DO TARSO, OSSOS DO METATARSO e as FALANGES DOS DEDOS DO . Os ossos do tarso são constituídos por sete ossos: CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular e ossos cuneiformes (externo, médio e interno). Os cinco ossos do metatarso são numerados de um a cinco, do medial ao lateral. Cada apresenta 14 falanges. O maior dedo apresenta duas falanges, enquanto os outros apresentam três.
Anomalias estruturais congênitas da EXTREMIDADE INFERIOR.
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Articulações que se estendem distalmente do TORNOZELO aos DEDOS DO . Compreendem: ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO, ARTICULAÇÕES TARSIANAS, ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA e ARTICULAÇÃO DO DEDO DO .
Coluna vertebral ou espinal.
Deslocamento lateral do dedo grande do (HALLUX), produzindo deformidade da primeira ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA com formação de calo, bursa ou joanete sobre a proeminência óssea.
Aumento da extensão mais longa de um osso para correção de deficiências anatômicas, congênitas, traumáticas ou resultantes de doença. O alongamento não é restrito a ossos longos. Os métodos cirúrgicos usuais são fixação e tração internas.
Afecção em que uma das pernas do par deixou de crescer como a outra, que poderia resultar de lesão ou cirurgia.
As deformidades estruturais congênitas das extremidades superiores e inferiores coletivamente ou inespecificamente.
Doenças do Desenvolvimento Ósseo referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam o crescimento e desenvolvimento normal do esqueleto durante a infância e adolescência.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Sapatos referem-se a calçados fechados, geralmente compostos por sola, talhe e parte superior, projetados para proteger os pés do usuário contra condições adversas e traumatismos durante a atividade diária.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Doença viral leve e altamente infecciosa que acomete crianças e é caracterizada por lesões vesiculares na boca, nas mãos e nos pés. É causada pelos Coxsackievirus A.
A distorção ou desfiguramento da orelha causados por doença ou trauma após o nascimento.
Doenças cutâneas do , geral ou inespecífica.
Articulação entre um osso do metatarso (OSSOS DO METATARSO) e uma falange.
Ataduras feitas de fibra de vidro, plástico, ou bandagem impregnada com emplastro de paris usadas para imobilização de várias partes do corpo em casos de fraturas, deslocamentos e ferimentos infectados. Em comparação com modelos de emplastro, modelos feitos de fibras de vidro ou plástico são leves, radiolucentes, hábeis a resistir à misturas e menos rígidos.
Encurtamento prolongado do músculo ou outro tecido mole ao redor de uma articulação, impedindo o movimento da articulação.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Anomalia do desenvolvimento na qual o esterno inferior está deslocado posteriormente e deformado de forma côncava, resultando num tórax em forma de funil.
As anormalidades estruturais congênitas e deformidades do sistema musculoesquelético.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
Projeção das coxas para dentro, de maneira que os joelhos ficam juntos e as pernas, separadas. O genu valgum pode se desenvolver devido a displasias articulares e esqueléticas (ex.: OSTEOARTRITE, SÍNDROME DE HURLER) e desnutrição (ex.: RAQUITISMO, INTOXICAÇÃO POR FLÚOR).
Aparelho rígido ou flexível usado para manter em posição uma parte desviada ou móvel, ou para manter no lugar e proteger uma parte traumatizada. (Dorland, 28a ed)
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Articulação formada pelas superfícies articulares inferior e maleolar da TÍBIA, a superfície articular maleolar da FÍBULA e superfícies maleolares medial, lateral superior do TÁLUS.
Aplica-se a movimentos do antebraço para deslocar a palma para trás ou para baixo. Quando se refere ao , consiste de uma combinação de movimentos de eversão e abdução nas articulações do tarso e do metatarso (deslocando o para cima e para dentro, em direção à linha média do corpo).
União dos fragmentos de um osso fraturado em uma posição defeituosa ou anormal. Se dois ossos paralelos um com o outro, se unirem por tecido ósseo, o resultado é uma união cruzada.
A osteíte ou cárie da vértebra frequentemente ocorrendo como uma complicação da tuberculose pulmonar.
Dedo mais interno do de PRIMATAS.
Dispositivos que são utilizados no tratamento de lesões ortopédicas e doenças.
A fixação cirúrgica de uma articulação por um procedimento destinado a realizar a fusão das superfícies articulares por promover a proliferação das células ósseas. (Dorland, 28a ed)