Placa larga composta de fibras densamente mielinizadas que interconectam reciprocamente regiões do córtex de todos os lobos com as regiões correspondentes do hemisfério oposto. O corpo caloso está localizado profundamente na fissura longitudinal.
Defeito de nascimento que resulta em ausência total ou parcial do CORPO CALOSO. Pode se manifestar de forma isolada ou ser parte de uma síndrome (por exemplo, SÍNDROME DE AICARDI, SÍNDROME ACROCALOSAL, síndrome de Andermann e HOLOPROSENCEFALIA). As manifestações clínicas incluem prejuízo nas habilidades neuromotoras e DEFICIÊNCIA MENTAL de gravidade variável.
Corpo amarelo proveniente do rompimento do FOLÍCULO OVARIANO após a OVULAÇÃO. O processo da formação do corpo lúteo, a LUTEINIZAÇÃO, é regulada pelo HORMÔNIO LUTEINIZANTE.
Síndrome autossômica recessiva caracterizada por hipogênese ou agênese do CORPO CALOSO. As características clínicas incluem RETARDO MENTAL, ANORMALIDADES CRANIOFACIAIS, malformações digitais e retardo no crescimento.
Propriedade física que mostra valores diferentes em relação à direção [longitudinal ou transversal] em que a medida é feita. A propriedade física pode estar relacionada com a condutividade térmica ou elétrica ou com a refração da luz. Na cristalografia, descreve cristais cujo índice de refração varia com a direção da luz incidente. É chamada também de acolotropia e colotropia. O oposto de anisotropia é isotropia, em que os mesmos valores caracterizam o objeto quando medido ao longo de eixos em todas as direções.
Uso de dados de ANISOTROPIA de difusão dos resultados das imagens de difusão obtidas por ressonância magnética para construir imagens baseadas na direção da difusão das moléculas de água mais rápidas.
Classe de fibras nervosas definidas por sua estrutura, especificamente o arranjo da bainha nervosa. Os AXÔNIOS das fibras nervosas mielinizadas são completamente revestidos por uma BAINHA DE MIELINA. São fibras de diâmetros relativamente grandes e variados. Sua velocidade de CONDUÇÃO NERVOSA é maior que nas fibras nervosas não mielinizadas (FIBRAS NERVOSAS NÃO MIELINIZADAS). Fibras nervosas mielinizadas estão presentes nos nervos somáticos e autossômicos.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Quelante de cobre que inibe a monoamino oxidase e causa lesão hepática e cerebral.
Técnica diagnóstica que usa o grau de difusão de moléculas (como água ou metabólitos) para avaliação de um tecido por MRI. O grau do movimento molecular pode ser medido por variações no coeficiente de difusão aparente (CDA) em função do tempo, segundo (as reflected by) a microestrutura do tecido. MRI de difusão tem sido usada para estudar ISQUEMIA ENCEFÁLICA e resposta tumoral a tratamento.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Anormalidades estruturais do sistema nervoso central ou periférico resultantes principalmente de defeitos na embriogênese.
Via formada por SUBSTÂNCIA BRANCA, flanqueada por massas de núcleos, que consiste tanto de fibras aferentes como eferentes projetadas entre a SUBSTÂNCIA BRANCA o córtex cerebral e o TRONCO ENCEFÁLICO. Consiste de três partes distintas: perna anterior, perna posterior e joelho.
Sequela relativamente comum de traumatismos cranianos contundentes, caracterizada pelo rompimento global de axônios através do cérebro. Os sinais clínicos associados podem incluir MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; ESTADO VEGETATIVO PERSISTENTE; DEMÊNCIA e outros transtornos.
Técnica de entrada de imagens bidimensionais em um computador e então realçar ou analisar a imagem em uma forma que é mais útil ao observador humano.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
Feixe de fibras altamente mielinizadas do TELENCÉFALO, projetando da formação hipocampal para o HIPOTÁLAMO. Algumas autoridades consideram o fórnice parte do SISTEMA LÍMBICO. A fimbria começa como uma banda achatada formada por axônios que nascem do subiculum e HIPOCAMPO, a qual então se espessa para formar o fórnice.
Doenças caracterizadas por perda ou disfunção de mielina no sistema nervoso central ou periférico.
Tratos neurais que conectam partes distintas do sistema nervoso.
Bainha rica em lipídeos que circunda os AXÔNIOS, tanto no SISTEMA NERVOSO CENTRAL como no SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. A bainha de mielina é um isolante elétrico e permite a condução mais rápida e mais eficiente energeticamente dos impulsos nervosos. A camada é formada por membranas celulares de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um grave problema clínico.
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.
Afecções que acometem o CÉREBRO, composto de componentes intracranianos do SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Este inclui (mas não se limita a estes) CÓRTEX CEREBRAL, substância branca intracraniana, GÂNGLIOS DA BASE, TÁLAMO, HIPOTÁLAMO, TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO.
Classe de grandes células da neuroglia (macroglia), localizadas no sistema nervoso central. A oligodendroglia pode ser denominada interfascicular, perivascular ou perineuronal (não deve ser confundida com CÉLULAS SATÉLITES PERINEURONAIS dos GÂNGLIOS), conforme a localização. Forma a bainha isolante de mielina (BAINHA DE MIELINA) dos axônios no sistema nervoso central.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Membrana dupla triangular que separa os cornos anteriores dos VENTRÍCULOS LATERAIS do encéfalo. Está situado no plano mediano e circunscrito pelo CORPO CALOSO e o corpo e colunas do FÓRNICE.
Diminuição no tamanho de uma célula, tecido, órgão ou múltiplos órgãos associada com uma variedade de afecções, como alterações celulares anormais, isquemia, desnutrição ou alterações hormonais.
Qualquer doença das várias que afetam a matéria branca do sistema nervoso central.
Fibras nervosas capazes de conduzir impulsos rapidamente para fora do corpo da célula nervosa.
Quatro cavidades preenchidas com LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO dentro dos hemisférios cerebrais (VENTRÍCULOS LATERAIS) na linha mediana (TERCEIRO VENTRÍCULO) e dentro da PONTE e o BULBO (QUARTO VENTRÍCULO).
Acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, o que pode estar associado com dilatação dos ventrículos cerebrais, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, CEFALEIA, letargia, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e ATAXIA.
Lesões agudas e crônicas (ver também LESÃO ENCEFÁLICA) ao encéfalo, incluindo os hemisférios cerebrais, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. As manifestações clínicas dependem da natureza da lesão. O trauma difuso ao encéfalo é frequentemente associado com LESÃO AXONAL DIFUSA ou COMA PÓS-TRAUMÁTICO. As lesões localizadas podem estar associadas com MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; HEMIPARESIA ou outras deficiências neurológicas focais.
Corpos semelhantes à gânglios pareados ou fundidos localizados na cabeça de insetos. Estes estruturas secretam hormônios que são importantes na regulação da metamorfose e no desenvolvimento de alguns tecidos adultos.
Funcionamento intelectual subnormal que se origina durante o período de desenvolvimento. Possui múltiplas etiologias potenciais, incluindo defeitos genéticos e lesões perinatais. As pontuações do quociente de inteligência (QI) são comumente utilizadas para determinar se um indivíduo possui deficiência intelectual. As pontuações de QI entre 70 e 79 estão na margem da faixa de retardo mental. As pontuações abaixo de 67 estão na faixa de retardo. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, p28)
Distúrbio genético raro caracterizado por ausência parcial ou completa de CORPO CALOSO, resultando em espasmos infantis, RETARDO MENTAL e lesões na RETINA e no NERVO ÓPTICO.
Afecção neurodegenerativa caracterizada por desmielinização ou necrose do CORPO CALOSO. Entre os sintomas estão a DEPRESSÃO, PARANOIA, DEMÊNCIA, CONVULSÕES e ATAXIA que podem progredir para o COMA e morte em poucos meses. A síndrome Marchiafava-Bignami é observada com maior frequência em alcoólatras, mas também ocorre em não alcoólatras.
Anormalidades no desenvolvimento do CÓRTEX CEREBRAL. Entre elas estão malformações provenientes de PROLIFERAÇÃO CELULAR anormal de neurônios ou de células da glia ou de APOPTOSE (grupo I), migração neuronal anormal (grupo II) e estabelecimento anormal da organização cortical (grupo III). Muitas ENCEFALOPATIAS METABÓLICAS CONGÊNITAS que afetam o SISTEMA NERVOSO CENTRAL estão associadas com malformações corticais. São causas comuns de EPILEPSIA e retardo no desenvolvimento.
Dominância de um hemisfério cerebral sobre o outro nas funções cerebrais.
Métodos não invasivos de visualização do SISTEMA NERVOSO CENTRAL, especialmente o encéfalo, por meio de várias modalidades de técnicas de imagem.
Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Anormalidade congênita em que o CÉREBRO é subdesenvolvido, a moleira fecha prematuramente, e, como resultado, a cabeça é pequena (Tradução livre do original: Desk Reference for Neuroscience, 2nd ed).
Grupo de doenças hereditárias que compartilham fenótipos semelhantes, mas geneticamente variados. Foram identificados diferentes locais gênicos para as formas de paraplegia espástica hereditária autossômica recessiva, autossômica dominante e autossômica ligada ao X. Clinicamente, os pacientes apresentam fraqueza lentamente progressiva dos membros distais e espasticidade das extremidades inferiores. Os neurônios sensoriais periféricos podem ser afetados nos estágios mais avançados da doença. (Tradução livre do original: J Neurol Neurosurg Psychiatry 1998 Jan; 64(1):61-6; Curr Opin Neurol 1997 Aug;10(4):313-8)
Gênero da família CEBIDAE, subfamília CEBINAE, que compreende quatro espécies divididas em dois grupos, os com tufos e os sem tufos. C. apella possui tufos de pelos sobre os olhos e laterais da cabeça. As demais espécies não possuem tufos - C. capucins, C. nigrivultatus e C. albifrons. Cebus habitam florestas das Américas Central e do Sul.
Tumor benigno composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). Pode ser rodeado por uma camada fina de tecido conjuntivo (encapsulado), ou difuso sem a cápsula.
Sistemas desenvolvidos para auxiliar na interpretação de imagens de ultrassom, radiografia, etc., para diagnóstico de doenças.
Transtorno metabólico autossômico recessivo causado por deficiências do sistema de clivagem da GLICINA mitocondrial.
Células não neuronais do sistema nervoso. Não só fornecem suporte físico, mas respondem à lesão, regulam a composição iônica e química do meio extracelular, participam das BARREIRAS HEMATOENCEFÁLICA e HEMATORETINIANA, formam o isolamento de mielina das vias neuronais, guiam a migração neuronal durante o desenvolvimento e participam da troca de metabólitos com os neurônios. A neuroglia tem sistemas de alta afinidade para captar transmissores, canais iônicos dependentes de voltagem e controlados por transmissores, podendo liberar transmissores; entretanto, seu papel na sinalização (como em muitas outras funções) não está claro.
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
A espécie Orcinus orca (família Delphinidae), caracterizada pela cor preto-branco e pela grande nadadeira dorsal triangular, é o maior membro da família dos GOLFINHOS. Seu nome vem do fato de ser um grande (fearsome) predador.
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Cavidade localizada em cada um dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) derivada da cavidade do TUBO NEURAL embrionário. São separadas pelo SEPTO PELÚCIDO, e cada um se comunica com o TERCEIRO VENTRÍCULO pelo forame de Monro através do qual também os plexos coroides (PLEXO CORIÓIDEO) dos ventrículos laterais continua-se com o plexo do terceiro ventrículo.
Aumento anormal da distância interorbitária devido ao desenvolvimento excessivo das asas menores do esfenoide.
Testes para transtornos de audição central, baseadas na técnica de mensagem concorrente (separação binauricular).
Processo para manter as funções dos corpos lúteos, em particular a produção de PROGESTERONA, que é controlada, principalmente pelo HORMÔNIO LUTEINIZANTE no ciclo feminino e pelos HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS nas mulheres grávidas. A capacidade para manter as funções lúteas é importante na CONSERVAÇÃO DA GRAVIDEZ.
Anormalidade congênita do sistema nervoso central, caracterizada por deficiência do desenvolvimento das estruturas médias cerebelares, dilatação do quarto ventrículo e deslocamento ascendente dos seios transversais, tentório e tórcula. Entre os sinais clínicos estão protuberância occipital, aumento progressivo do crânio, arqueamento das fontanelas anteriores, papiledema, ataxia, distúrbios da marcha, nistagmo e comprometimento intelectual. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp294-5)
Complexo sintomático característico.
Utilização de ultrassom refletido no diagnóstico de processos patológicos intracranianos.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Características que distinguem um SEXO do outro. As características sexuais primárias são OVÁRIOS e TESTÍCULOS e os hormônios relacionados. As características sexuais secundárias são as masculinas ou femininas, mas não estão diretamente relacionadas com a reprodução.
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Grupo de transtornos cognitivos caracterizados pela inabilidade em desempenhar habilidades previamente adquiridas, que não podem ser atribuídas a deficiências da função motora ou sensorial. Os dois principais subtipos desta afecção são o ideomotor (ver APRAXIA IDEOMOTORA) e apraxia ideacional, que se refere à perda da habilidade em formular mentalmente os processos envolvidos no desempenho de uma ação. Por exemplo, a apraxia de vestir-se pode resultar de uma inabilidade em formular mentalmente o ato de colocar roupas no corpo. As apraxias são geralmente associadas com lesões do LOBO PARIETAL dominante e giro supramarginal.
Malformação de "encéfalo liso" no CÓRTEX CEREBRAL, que resultam da localização anormal de neurônios em desenvolvimento durante a corticogênese. Caracteriza-se por ausência de indentações contorcidas normais na superfície do encéfalo (agiria) ou menos identações (paquigiria) e mais rasas. Há um número reduzido de camadas corticais, tipicamente 4 em vez de 6, resultando em um córtex espesso e substância branca cerebral reduzida, que é o inverso da razão normal entre substância branca e córtex cerebral.
Degradação do CORPO LÚTEO. Na ausência de gravidez e diminuição dos hormônios tróficos, o corpo lúteo sofre luteólise, caracterizada pela involução e término de sua função endócrina.