Reação emocional (consciente ou inconsciente) do terapeuta em relação ao paciente, que pode interferir no tratamento. (Tradução livre do original: APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed.)
A transferência inconsciente a outros (incluindo os psicoterapeutas) de sentimentos e atitudes que estavam originalmente associados a pessoas importantes (pais, irmãos) do início da vida do indivíduo.
Tipo de tratamento psiquiátrico baseado nos princípios freudianos, que procura eliminar ou diminuir os efeitos indesejáveis dos conflitos inconscientes ao buscar a conscientização do paciente sobre a existência e a origem destes conflitos, assim como da sua expressão inapropriada nas emoções e no comportamento.
O ramo da psicologia voltado para os métodos psicológicos de reconhecimento e tratamento dos transtornos do comportamento.
Processo inconsciente utilizado por um indivíduo ou grupo de indivíduos para lidar com impulsos, ideias e sentimentos que não são aceitos conscientemente; os vários tipos incluem formação reativa, projeção e reversão para si mesmo.
Processo pelo qual um indivíduo se esforça, inconscientemente, em se moldar de acordo com o outro. Este processo também é importante para o desenvolvimento da personalidade, particularmente do superego ou consciência, que é modelado, principalmente, com base no comportamento dos adultos mais importantes.
Sistema conceitual desenvolvido por Freud e seus seguidores, no qual se considera que as motivações inconscientes dão forma ao desenvolvimento da personalidade e ao comportamento normais e anormais.
Formulações filosóficas que são básicas para a psicanálise. Algumas das teorias conceituais desenvolvidas foram a teoria da libido, repressão, regressão, transferência, id, ego, superego, Complexo de Édipo, etc.
Conflito hostil entre grupos organizados de pessoas.
Criada em 7 de abril de 1992 como resultado da divisão da Iugoslávia.
Termo genérico para o tratamento da doença mental ou dos distúrbios emocionais primariamente através da comunicação verbal ou não verbal.
O estudo do comportamento infantil normal e anormal.
A ciência voltada para o estudo dos processos mentais e do comportamento dos homens e animais.
Interações entre médico e paciente.
O ramo da psicologia que trata dos efeitos do grupo no comportamento, nas atitudes e nas crenças de um indivíduo a ele pertencente.
Trajes infláveis de dupla-camada que, quando inflados, exercem pressão nas partes inferiores do corpo do portador. Os trajes são utilizados para melhorar ou estabilizar o estado circulatório, isto é, para prevenir hipotensão, controle hemorrágico e regular a pressão sanguínea. Os trajes são também utilizados por pilotos sobre aceleração positiva.
"Pessoas famosas referem-se a indivíduos largamente reconhecidos e notórios em nível regional, nacional ou global, geralmente por suas contribuições significativas em campos como entretenimento, esportes, política, ciência, tecnologia e artes."
Pessoal cujo trabalho é designado e supervisionado por um dentista.
Método de ANÁLISE ÉTICA que enfatiza a solução de um problema prático através da análise de casos individuais considerados representativos. Às vezes é usado para denotar argumento espúrio ou racionalização. Diferente das casuística, que é registro e estudo de casos e doenças.
Recente aproximação filosófica do século XX ou estilo de análise cultural que busca revelar a construção cultural ou social de conceitos convencionalmente assumidos para ser natural ou universal. (Tradução livre do original: E.R. DuBose, The Illusion of Trust: Toward a Medical Theological Ethics in the Postmodern Age, Kluwer, 1995)
Leis e regulamentos, relativos ao campo da enfermagem, propostos para aprovação ou aprovados por um corpo legislativo.
Visão filosófica que concebe que valores de verdade e moral não são absolutos, mas são relativos às pessoas ou grupos seguros a elas. (Tradução livre do original: from American Heritage Dictionary of the English Language, 4th ed)