Colestase
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Colestase Intra-Hepática
Transtorno no fluxo de bile devido a lesão nos HEPATÓCITOS, CANALÍCULOS BILIARES, ou DUCTOS BILIARES INTRA-HEPÁTICOS.
Ductos Biliares Intra-Hepáticos
Passagem dentro do fígado que tem como função o transporte de bile. Inclui os ductos hepáticos direito e esquerdo que se unem exteriormente ao fígado para formar o ducto hepático comum.
Colestase Extra-Hepática
Alteração do fluxo biliar através dos grandes DUCTOS BILIARES por obstrução mecânica ou constrição devido a processos benignos ou malignos.
Derivação Portossistêmica Transjugular Intra-Hepática
Tipo de derivação cirúrgica no sistema porta para reduzir hipertensão portal com complicações associadas de varizes esofágicas e ascites. É feita por via percutânea através da veia jugular e envolve a criação de um desvio intra-hepático entre a veia hepática e a veia porta. O canal é mantido por uma sonda metálica. O procedimento pode ser desempenhado em pacientes que abandonaram a escleroterapia e é uma opção adicional às técnicas cirúrgicas de derivação portocaval, mesocaval e esplenorrenal. Leva de uma a três horas para ser concluída. (Tradução livre do original: JAMA 1995;273(23):1824-30)
Colangiocarcinoma
Tumor maligno que surge no epitélio dos DUCTOS BILIARES.
Colagogos e Coleréticos
Neoplasias dos Ductos Biliares
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Fígado
Ductos Biliares
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
Ácido Ursodesoxicólico
Epímero do ácido quenodesoxicólico. É um ácido biliar de mamífero encontrado primeiramente em ursos e, aparentemente, é um precursor ou um produto do quenodesoxicolato. Sua administração altera a composição da bile e pode dissolver pedras biliares. É usado como colagogo e colerético.
1-Naftilisotiocianato
Ferramenta no estudo da lesão hepática que causa estase biliar, hiperbilirrubinemia aguda, hiperplasia do ducto biliar e cirrose biliar crônica com alterações na função dos hepatócitos. Pode causar lesão na pele e rins.
Ácidos e Sais Biliares
Ácidos e sais esteroides. Os ácidos biliares primários são derivados do colesterol no fígado e geralmente conjugados com glicina ou taurina. Os ácidos biliares secundários são mais tarde modificados por bactérias no intestino. Desempenham um papel importante na digestão e absorção de gordura. Também têm sido usados farmacologicamente, especialmente no tratamento de cálculos biliares.
Atresia Biliar
Destruição progressiva ou ausência de parte ou total dos DUCTOS BILIARES extra-hepáticos, resultando na completa obstrução do fluxo da BILE. De modo geral, a atresia biliar é encontrada em recém-nascidos e responsável por um terço da ICTERÍCIA colestática neonatal.
Bile
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Canalículos Biliares
Minusculos canais intercelulares que se localizam entre células hepáticas e transportam bile em direção aos ductos biliares interlobulares. Também chamados capilares biliares.
Hepatopatias
Processos patológicos do FÍGADO.
Sistema Biliar
Prurido
Cirrose Hepática Biliar
FIBROSE do parênquima hepático devido à obstrução do fluxo da BILE (COLESTASE) nos DUCTOS BILIARES INTRA-HEPÁTICOS ou nos DUCTOS BILIARES EXTRA-HEPÁTICOS. A cirrose hepática primária envolve a destruição de pequenos ductos biliares intra-hepáticos e da secreção da bile. A cirrose biliar secundária é causada por obstrução prolongada de grandes ductos intra-hepáticos ou extra-hepáticos por várias causas.
Glicoproteínas P
Subfamília de proteínas transmembrana da superfamília dos TRANSPORTADORES DE CASSETE DE LIGAÇÃO DE ATP, cuja sequência está intimamente relacionada com a da GLICOPROTEÍNA P. Quando superexpressas, elas atuam como bombas de efluxo dependentes de ATP, capazes de retirar drogas lipofílicas, em particular ANTINEOPLÁSICOS das células, provocando a RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS . Embora as glicoproteínas P apresentem semelhanças funcionais com as PROTEÍNAS ASSOCIADAS À RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS, são duas classes distintas de TRANSPORTADORES DE CASSETE DE LIGAÇÃO DE ATP e tem pouca homologia de sequência.
Testes de Função Hepática
Testes sanguíneos usados para avaliar o quão bem o fígado de um paciente está trabalhando e também para ajudar a diagnosticar doenças hepáticas.
Doenças dos Ductos Biliares
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Hipertensão Portal
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Icterícia Neonatal
Descoloração amarela da pele, da MEMBRANA MUCOSA e ESCLERA do recém-nascido. É sinal de HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL. A maioria dos casos é autolimitante e transitória (ICTERÍCIA NEONATAL) e ocorre na primeira semana de vida, porém alguns casos podem ser sinal de desordem patológica, particularmente as HEPATOPATIAS.
Neoplasias Hepáticas
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Icterícia
Manifestação clínica de HIPERBILIRRUBINEMIA, caracterizada pela coloração amarelada da PELE, MEMBRANA MUCOSA e ESCLERA. Icterícia clínica geralmente é sinal de disfunção no FÍGADO.
Ligadura
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Hepatócitos
O principal componente estrutural do FÍGADO. São CÉLULAS EPITELIAIS especializadas, organizadas em pratos interconectados chamadas lóbulos.
Colangite
Icterícia Obstrutiva
Icterícia, afecção caracterizada por coloração amarelada da pele e das mucosas, que é devida ao fluxo irregular da BILE no TRATO BILIAR, como na COLESTASE INTRA-HEPÁTICA ou na COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA.
Ductos Biliares Extra-Hepáticos
Passagem externa por onde a bile é transportada para o fígado. Inclui o DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Ácido Litocólico
Cirrose Hepática
Complicações na Gravidez
Citrulinemia
Grupo de doenças relacionadas à deficiência da enzima ARGININOSUCCINATO SINTASE, que causa uma elevação dos níveis séricos de CITRULINA. Em neonatos, as manifestações clínicas incluem letargia, hipotonia e ATAQUES. Formas mais brandas também ocorrem. As formas adulta e infantil podem se apresentar com episódios recorrentes de fraqueza, letargia, ATAXIA, alterações comportamentais e DISARTRIA intermitentes.
Ácido Tauroquenodesoxicólico
Sal biliar formado no fígado pela conjugação do quenodeoxicolato com a taurina, geralmente um sal de sódio. Atua como detergente na solubilização de gorduras no intestino delgado, além de ser absorvido também. É utilizado como colagogo e colerético.
Artéria Hepática
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Colangiografia
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
Ducto Colédoco
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Hepatite
INFLAMAÇÃO do FÍGADO.
Ácido Cólico
Ácido biliar primário importante produzido no fígado e geralmente conjugado com glicina ou taurina. Facilita a absorção de gordura e a excreção do colesterol.
Transportadores de Cassetes de Ligação de ATP
Família de PROTEÍNAS DE MEMBRANA TRANSPORTADORAS que requerem a hidrólise do ATP para transportar os substratos através das membranas. O nome desta família de proteínas deriva do domínio de ligação do ATP presente na proteína.
Síndrome de Alagille
Transtorno multissistêmico caracterizado por aplasia dos DUCTOS BILIARES INTRA-HEPÁTICOS, e malformações no sistema cardiovascular, olhos, coluna vertebral e fácies. Entre as principais características clínicas estão ICTERÍCIA e doença cardíaca congênita com ESTENOSE PULMONAR periférica. A síndrome de Alagille pode resultar de mutações de genes heterogêneos, inclusive mutações em JAG1 no CROMOSSOMO 20 (Tipo 1) e NOTCH2 no CROMOSSOMO 1 (Tipo 2).
Transplante de Fígado
Veias Hepáticas
Veias que drenam o fígado.
Derivação Portossistêmica Cirúrgica
Derivação venosa cirúrgica entre a circulação portal e sistêmica para efeito de descompressão da circulação portal. É feita principalmente no tratamento do sangramento de varizes esofágicas resultantes de hipertensão portal. Os tipos de desvio incluem portocaval, esplenorrenal, mesocaval, esplenocaval, gastrocaval esquerdo (coronariocaval), portorrenal, umbilicorrenal e umbilicocaval.
Doenças Biliares
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Hepatectomia
Excisão de todo (h. total) ou parte (h. parcial ou subtotal) do fígado. (Dorland, 28a ed)
Etinilestradiol
Circulação Hepática
Circulação de SANGUE através do FÍGADO.
Noretandrolona
Carcinoma Hepatocelular
Neoplasia maligna primária de células hepáticas epiteliais. Abrange desde o tumor bem diferenciado com CÉLULAS EPITELIAIS, indistinguíveis dos HEPATÓCITOS normais até a neoplasia pouco diferenciada. As células podem ser uniformes, marcadamente pleomórficas, ou ainda, podem formar CÉLULAS GIGANTES. Vários esquemas classificatórios têm sido propostos.
Sistema Porta
Sistema de vasos pelos quais o sangue, após percorrer uma rede capilar, é transportado através de um segundo grupo de capilares antes de retornar à circulação sistêmica. Pertence principalmente ao sistema porta hepático.
Coleus
Síndrome de Budd-Chiari
Afecção em que a obstrução hepática do fluxo venoso é em qualquer lugar das VEIAS HEPÁTICAS pequenas à junção da VEIA CAVA INFERIOR e ÁTRIO DIREITO. Geralmente o bloqueio é extra-hepático e causado por coágulos de sangue (TROMBO) ou tecidos fibrosos. FIBROSE parenquimatosa é rara.
Transportadores de Ânions Orgânicos
Hiperbilirrubinemia
Afecção caracterizada por um aumento anormal de BILIRRUBINA no sangue, que pode resultar em ICTERÍCIA. A bilirrubina, um produto da decomposição da HEME, geralmente é excretada na BILE ou favorece a excreção na urina antes de ser catabolizada.
Ácido Taurocólico
Produto da conjugação do ácido cólico com a taurina. Seu sal de sódio é o principal ingrediente da bile dos animais carnívoros. Atua como um detergente solubilizando gorduras para a absorção, além de ser também absorvido. É utilizado como colagogo e colerético.
Pancreatocolangiografia Retrógrada Endoscópica
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Falência Hepática
Incapacidade grave do FÍGADO de realizar suas funções metabólicas normais, como evidenciado por ICTERÍCIA grave e níveis séricos anormais de AMÔNIA, BILIRRUBINA, FOSFATASE ALCALINA, ASPARTATO AMINOTRANSFERASE, LACTATO DESIDROGENASES e da taxa de albumina/globulina. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed)
Iminoácidos
Litíase
gama-Glutamiltransferase
Pregnanotriol
Doença Hepática Induzida por Drogas
Variação de doenças hepáticas clínicas que vão desde anormalidades bioquímicas brandas até FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA, causada por medicamentos (ou drogas), metabólitos de medicamentos (ou drogas) e compostos químicos do ambiente.
Colangite Esclerosante
Biópsia
Hepatomegalia
Ampliação do fígado.
Colelitíase
A presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, usualmente na vesícula biliar (COLECISTOLITÍASE) ou no ducto biliar comum (COLEDOCOLITÍASE).
Alanina Transaminase
Varizes Esofágicas e Gástricas
Vasos sanguíneos dilatados no ESÔFAGO ou FUNDO DO ESTÔMAGO que desviam o sangue da circulação portal (SISTEMA PORTA) para a circulação venosa sistêmica. São observadas com frequência em indivíduos com HIPERTENSÃO PORTAL.
Neoplasias do Sistema Biliar
Transportadores de Ânions Orgânicos Dependentes de Sódio
Subclasse de TRANSPORTADORES DE ÂNIONS ORGÂNICOS cujo transporte é dirigido direta ou indiretamente por um gradiente dos íons sódio.
Tumor de Klatskin
Adenocarcinoma da bifurcação do ducto hepático comum. Estes tumores são geralmente pequenos, de localização bem demarcada e raramente metastatizam. A revisão original de 13 casos por G. Klatskin foi publicada em 1965. Pensava-se que estes tumores fossem relativamente incomuns; hoje em dia, os tumores da bifurcação do ducto biliar correspondem a mais da metade de todos os cânceres de ducto biliar.
Portografia
Lipoproteína-X
Lipoproteína anormal presente em grandes quantidades em pacientes com doenças hepáticas obstrutivas, como a COLESTASE INTRA-HEPÁTICA. A LP-X provém do refluxo das lipoproteínas da BILE para a circulação sanguínea. A LP-X é uma lipoproteína de baixa densidade rica em COLESTEROL livre e FOSFOLIPÍDEOS, mas pobre em TRIGLICERÍDEOS, ÉSTERES DE COLESTEROL e proteína.
Adenoma de Ducto Biliar
Tumor benigno dos ductos biliares intra-hepáticos.
Fístula Biliar
Modelos Animais de Doenças
Pressão na Veia Porta
Pressão venosa medida na VEIA PORTA.
Ducto Hepático Comum
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Nutrição Parenteral
Sulfobromoftaleína
Resultado do Tratamento
Cistos
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Ácidos Cólicos
Família de ácidos biliares do ácido 3 alfa,7 alfa,12 alfa-tri-hidroxi-5 beta-colânico no homem, geralmente conjugados com glicina ou taurina. Agem como detergentes para solubilizar as gorduras para a absorção intestinal. São reabsorvidos pelo intestino delgado, e são usados como colagogos e coleréticos.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Ácido Taurolitocólico
Sal biliar formado no fígado a partir da conjugação do ácido litocólico com a taurina, geralmente como o sal de sódio. Solubiliza gorduras para serem absorvidas, além dele próprio ser absorvido também. É um colagogo e colerético.
Ácido Glicoquenodesoxicólico
Sal biliar formado no fígado a partir de quenodesoxicolato e glicina, geralmente como sal de sódio. Age como detergente para solubilizar gorduras para a absorção e ele próprio é absorvido. É colagogo e colerético.
Disofenina Tecnécio Tc 99m
Cálculos Biliares
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Nutrição Parenteral Total
Distribuição de nutrientes para assimilação e utilização por um paciente cuja única fonte de nutrientes é através de soluções administradas por via intravenosa, subcutânea, ou por alguma outra via não alimentar. Os componentes básicos das soluções de NPT são hidrolisados de proteína ou misturas de aminoácidos livres, monossacarídeos e eletrólitos. Os componentes são selecionados por suas habilidades em reverter o catabolismo, promover anabolismo e construir estruturas de proteínas.
Evolução Fatal
Aspartato Aminotransferases
Noxas
Agentes capazes de exercer um efeito prejudicial ao organismo. (MeSH/NLM) Em homeopatia: Forças hostis à vida, em parte físicas, em parte psíquicas, capazes de modificar a saúde humana, fazendo-nos adoecer. (Fonte: Organon, 6a ed., parágrafo 31. Disponível em http://www.portaldehomeopatia.com.br/suscetibilidades-e-cia.htm)
Cirrose Hepática Experimental
Transtornos crônicos induzidos experimentalmente nas células parenquimáticas do fígado para encontrar um modelo para CIRROSE HEPÁTICA.
Doença de Caroli
Dilatação cística congênita dos DUCTOS BILIARES INTRA-HEPÁTICOS. Constituída por dois tipos: a doença de Caroli simples, com apenas a dilatação do ducto biliar (ectasia), e a doença de Caroli complexa, na qual a dilatação do ducto biliar está associada com fibrose hepática extensa e HIPERTENSÃO PORTAL. A ectasia tubular renal benigna está associada com ambos os tipos.
Cirrose Hepática Alcoólica
Receptores Citoplasmáticos e Nucleares
Receptores intracelulares que podem ser encontrados no citoplasma ou no núcleo. Ligam-se a moléculas de sinalização extracelular que migram ou são transportadas através da MEMBRANA CELULAR. Muitos membros desta classe de receptores ocorrem no citoplasma e são transportados para o NÚCLEO CELULAR mediante ligação com o ligante, onde sinalizam via ligação ao DNA e regulação da transcrição. Nesta categoria também estão incluídos os receptores encontrados em MEMBRANAS INTRACELULARES que agem via mecanismos semelhantes aos dos RECEPTORES DE SUPERFÍCIE CELULAR.
Ácido Quenodesoxicólico
Gravidez
Doenças do Recém-Nascido
Doenças dos recém-nascidos que se apresentam no nascimento (congênitas) ou se desenvolvem no primeiro mês de vida. Não incluem doenças hereditárias que não se manifestam no nascimento ou nos primeiros 30 dias de vida, tampouco incluem erros inatos do metabolismo. Tanto DOENÇAS HEREDITÁRIAS e ERROS INATOS DO METABOLISMO estão disponíveis como conceitos gerais.
Hemorragia Gastrointestinal
Vesícula Biliar
Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
Epicloroidrina
Mitragyna
Encefalopatia Hepática
Síndrome caracterizada por disfunção do sistema nervoso central em associação com FALÊNCIA HEPÁTICA, incluindo derivações portossistêmicas. Entre as características clínicas estão letargia e CONFUSÃO (progredindo frequentemente para o COMA), Asterixe, NISTAGMO PATOLÓGICO, reflexos oculovestibulares bruscos, postura de descerebração e descorticação, ESPASTICIDADE MUSCULAR e reflexo plantar extensor bilateral (v. REFLEXO DE BABINSKI). A ELETROENCEFALOGRAFIA pode demonstrar ondas trifásicas. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp1117-20; Plum & Posner, Diagnosis of Stupor and Coma, 3rd ed, p222-5)
Ratos Wistar
Pregnanodiol
Fígado Gorduroso
Infiltração lipídica das células parenquimatosas hepáticas, resultando em um fígado de coloração amarelada. O acúmulo anormal de lipídeos, normalmente é sob forma de TRIGLICERÍDEOS, como uma única gota grande ou múltiplas gotículas. O fígado gorduroso é causado por um desequilíbrio no metabolismo de ÁCIDOS GRAXOS.
Emulsões Gordurosas Intravenosas
Ácido Glicocólico
Conjugado de glicina do ÁCIDO CÓLICO. Age como detergente para solubilizar gorduras para absorção e sendo ele próprio absorvido.
Erros Inatos do Metabolismo
Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Biliar
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Teste de Kveim
Injeção intradérmica de uma suspensão salina aquecida (pasteurizada) de tecido obtido de um baço sarcoide ou linfonodo. Em pacientes com sarcoidose ativa, um nódulo vermelho escuro se desenvolve lentamente em poucas semanas, seguintes à injeção. O exame histológico, uma parte essencial do teste completo, revela tecido sarcoide.
Imuno-Histoquímica
Fosfatase Alcalina
Proteínas Associadas à Resistência a Múltiplos Medicamentos
Subfamília de TRANSPORTADORES DE CASSETTE DE LIGAÇÃO DE ATP relacionada entre si pela sequência e transportam ativamente substratos orgânicos. Embora consideradas transportadores de ânions orgânicos, demonstrou-se que um subgrupo de proteínas desta família também pode transferir a resistência à drogas para as drogas orgânicas neutras. Sua função celular pode ter significado clínico para a QUIMIOTERAPIA, pelo fato de transportarem diversos ANTINEOPLÁSICOS. A superexpressão das proteínas desta classe por NEOPLASIAS é considerada um possível mecanismo no desenvolvimento da RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS. Embora com função semelhante às GLICOPROTEÍNAS P, as proteínas desta classe apresentam pouca homologia de sequência com as proteínas da famílias das glicoproteínas P.
Hepatite Animal
INFLAMAÇÃO do FÍGADO de animais não humanos.
Esteroide 12-alfa-Hidroxilase
Enzima microssomal hepática dependente do citocromo P-450 que catalisa a 12-alfa-hidroxilação de um amplo espectro de esteroides na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP8B1, converte o 7-alfa-hidroxi-4-colesteno-3-ona em 7-alfa-12-alfa-di-hidroxi-4-colesteno-3-ona e é necessária para a síntese de ácidos biliares a partir do colesterol.
Hepatite Alcoólica
INFLAMAÇÃO do FÍGADO devido ao ALCOOLISMO. É caracterizada por NECROSE dos HEPATÓCITOS, infiltração de NEUTRÓFILOS e depósito de CORPOS DE MALLORY. Dependendo da gravidade, a lesão inflamatória pode ser reversível ou progredir para CIRROSE HEPÁTICA.
Fatores de Tempo
Doenças da Vesícula Biliar
Doenças da VESÍCULA BILIAR. Geralmente envolvem diminuição do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções, neoplasias, ou outras doenças.
Derivação Portocava Cirúrgica
Derivação cirúrgica portossistêmica entre a veia porta e a veia cava inferior.
Proteínas de Membrana Transportadoras
Antipruriginosos
Agentes, geralmente tópicos, que aliviam a coceira (prurido).
Cistadenoma
Hepatite Viral Humana
Clonorquíase
Infecção das vias biliares pelo trematódeo hepático OPISTORCHIS SINENSES, a qual pode levar à inflamação da árvore biliar, proliferação do epitélio biliar, fibrose portal progressiva, e às vezes carcinoma das vias biliares; a extensão para dentro do parênquima hepático pode levar a alterações gordurosas e cirrose. (Dorland, 28a ed)
Portoenterostomia Hepática
Operação para atresia biliar por anastomose do ducto biliar no jejuno ou duodeno.
Hepatite Viral Animal
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em animais, devido à infecção viral.
Ratos Sprague-Dawley
Transaminases
17-alfa-Hidroxipregnenolona
Macrófagos do Fígado
Cefotiam
Tomografia Computadorizada por Raios X
Doença Crônica
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.