Manutenção do fluxo de sangue para um órgão apesar da obstrução do vaso principal. O fluxo de sangue é mantido através de pequenos vasos.
Circulação de sangue através dos VASOS CORONÁRIOS do CORAÇÃO.
Um dos numerosos ligamentos de cada lado da articulação, servindo como um raio do movimento, tendo um movimento de dobradiça; ocorre nas articulações seguintes: cotovelo, joelho, punho e as articulações metacarpo ou metatarsofalangianas, interfalangianas proximais e interfalangianas distais das mãos e pés. (Stedman, 25a ed)
Anastomose poligonal encontrada na base do cérebro, formada pela carótida interna (ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA), partes proximais das artérias cerebrais anterior, média e posterior (ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR, ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA, ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR), a artéria comunicante anterior e as artérias comunicantes posteriores.
Recessos da pelve renal que se dividem em dois cálices maiores, largos e em formato de cálice. Cada um desses cálices subdivide-se em 7 a 14 cálices menores. A urina é coletada nos cálices menores a partir dos tubos coletores, passa então ao cálice maior, pelve renal, ureter e penetra na bexiga urinária.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Circulação do sangue através dos VASOS SANGUÍNEOS do ENCÉFALO.
Radiografia do sistema vascular do músculo cardíaco, após injeção de um meio de contraste.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
Bloqueio completo de fluxo sanguíneo através de uma das ARTÉRIAS CORONÁRIAS, habitualmente por ATEROSCLEROSE CORONÁRIA.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Circulação de SANGUE através do FÍGADO.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Ligamento que vai do epicôndilo medial do FÊMUR à margem e superfície mediais da TÍBIA. O menisco medial está inserido em uma depressão na superfície da tíbia.
Sintoma de dor paroxística consequente à ISQUEMIA MIOCÁRDICA, normalmente de caráter, localização e radiação característicos. Acredita-se que seja provocada por uma situação estressante transitória, durante a qual as necessidades de oxigênio do MIOCÁRDIO excedem a capacidade da CIRCULAÇÃO CORONÁRIA em nutrí-lo.
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Uso de um CATETER de balão para bloquear o fluxo do sangue ao longo de uma artéria ou veia.
Veias e artérias do CORAÇÃO.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Desequilíbrio entre as necessidades funcionais miocárdicas e a capacidade dos VASOS CORONÁRIOS para fornecer suficiente fluxo sanguíneo. É uma forma de ISQUEMIA MIOCÁRDICA (fornecimento insuficiente de sangue ao músculo cardíaco), causada por uma diminuição da capacidade dos vasos coronarianos.
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Método não invasivo de imagem e determinação da anatomia vascular interna sem injeção de um meio de contraste ou exposição à radiação. A técnica é utilizada especialmente em ANGIOGRAFIA CEREBRAL assim como em estudos de outras estruturas vasculares.
Imagem do movimento de passagem do meio de contraste pelos vasos sanguíneos.
Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a parte anterior do cérebro, os olhos e estruturas relacionadas, a face e o nariz.
Tronco arterial que nasce da aorta abdominal e após um curto trajeto ramifica-se em artérias gástrica esquerda, hepática comum e esplênica.
O movimento do SANGUE enquanto é bombeado através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
Dilatação de uma artéria coronal obstruída (ou artérias) por meio de um cateter de balão para restaurar o suprimento sanguíneo miocárdico.
Alteração na frequência de ondas (como o som, a luz ou as ondas de rádio) observada devido ao movimento relativo da fonte e do observador. Este efeito foi assim denominado [em homenagem] ao físico austríaco (séc XIX) Johann Christian Doppler.
Afecções das ARTÉRIAS intracranianas que abastecem o CÉREBRO. Frequentemente estas doenças são devido a anormalidades ou processos patológicos na ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR, ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA e ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR.
Estreitamento ou constrição da artéria coronária.
Cada uma das duas extremidades traseiras de animais terrestres não primatas, que apresentam quatro membros. Geralmente é constituído por FÊMUR, TÍBIA, FÍBULA, OSSOS DO TARSO, OSSOS DO METATARSO e DEDOS DO PÉ. (Tradução livre do original: Storer et al., General Zoology, 6th ed, p 73)
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Oclusão progressiva, não inflamatória, das ARTÉRIAS CARÓTIDAS intracranianas e formação de artérias colaterais semelhantes a redes, provenientes do CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO. O angiograma cerebral mostra as nuvens de fumaça (puffs-of-smoke; moyamoya) colaterais na base do encéfalo. Caracteriza-se por HIPERPLASIA endotelial e FIBROSE com engrossamento das paredes arteriais. Esta doença afeta principalmente crianças, mas pode também ocorrer em adultos.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a superfície da cabeça, a face e a maior parte do pescoço.
NECROSE do MIOCÁRDIO causada por uma obstrução no fornecimento de sangue ao coração (CIRCULAÇÃO CORONÁRIA).
Desenvolvimento de novos VASOS SANGUÍNEOS durante a restauração da CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA durante os processos curativos.
Método de delinear vasos sanguíneos por subtrair a imagem de um tecido de uma imagem de um tecido acrescida de um contraste intravascular que atenua os fótons de raio x. A imagem é determinada de uma imagem digitalizada feita poucos minutos antes da injeção do contraste. O angiograma resultante é uma imagem de alto contraste do vaso. Esta técnica de subtração permite a extração de um sinal de alta intensidade de uma informação sobreposta em segundo plano. A imagem é então o resultado da absorção diferencial dos raios x por diferentes tecidos.
Estreitamento ou restrição em qualquer parte das ARTÉRIAS CARÓTIDAS, mais frequentemente por formação de placas ateroscleróticas. As ulcerações podem formar placas ateroscleróticas e induzir a formação de TROMBOS. Os êmbolos de colesterol ou plaquetas podem surgir de lesões carótidas estenóticas e induzir um ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO, ACIDENTE CEREBROVASCULAR, ou cegueira temporária (AMAUROSE FUGAZ). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp 822-3)
Transtorno da função cardíaca causado por fluxo sanguíneo insuficiente ao tecido muscular do coração. A diminuição do fluxo sanguíneo pode ser devido ao estreitamento das artérias coronárias (DOENÇA DA ARTÉRIA CORONARIANA), à obstrução por um trombo (TROMBOSE CORONARIANA), ou menos comum, ao estreitamento difuso de arteríolas e outros vasos pequenos dentro do coração. A interrupção grave do suprimento sanguíneo ao tecido miocárdico pode resultar em necrose do músculo cardíaco (INFARTO DO MIOCÁRDIO).
Redução localizada do fluxo sanguíneo em tecidos encefálicos, devido à obstrução arterial ou hipoperfusão sistêmica. Ocorre frequentemente em conjunto com a HIPÓXIA ENCEFÁLICA. A isquemia prolongada está associada com INFARTO ENCEFÁLICO.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
NECROSE que ocorre no sistema de distribuição da ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA trazendo sangue a todos os aspectos laterais de cada HEMISFÉRIO CEREBRAL. Entre os sinais clínicos estão cognição debilitada, AFASIA, AGRAFIA, fraqueza e dormência contralateral e bilateralmente na face e braços, dependendo do infarto.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Procedimento em que se colocam CATETERES CARDÍACOS para a realização de procedimentos terapêuticos ou diagnósticos.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Formação de uma área de NECROSE no CÉREBRO causada por uma insuficiência de fluxo sanguíneo venoso ou arterial. Os infartos do cérebro geralmente são classificados por hemisfério (i. é, esquerdo vs direito), lobo (ex. infarto do lobo frontal), distribuição arterial (ex. INFARTO DA ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR) e etiologia (ex. infarto embólico).
Desvio do fluxo sanguíneo através de um circuito localizado fora do corpo, mas contínuo com a circulação corporal.
Circulação do SANGUE através do PULMÃO.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Os processos patológicos das ARTÉRIAS CORONÁRIAS que podem derivar de uma anomalia congênita, de causa aterosclerótica, ou não aterosclerótica.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Afecções que envolvem as ARTÉRIAS CARÓTIDAS, inclusive as artérias carótidas comum, interna e externa. A ATEROSCLEROSE e TRAUMA são relativamente causas frequentes da doença da artéria carótida.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Cada uma das duas principais artérias em ambos os lados do pescoço, que suprem de sangue a cabeça e o pescoço. Cada uma se divide em dois ramos, a artéria carótida interna e artéria carótida externa.
Grupo de afecções caracterizadas por perda súbita, não convulsiva, da função neurológica, devido a ISQUEMIA ENCEFÁLICA ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. O acidente cerebral vascular é classificado pelo tipo de NECROSE de tecido, como localização anatômica, vasculatura envolvida, etiologia, idade dos indivíduos afetados e natureza hemorrágica versus não hemorrágica (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp777-810).
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.