Subunidade Apc4 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Subunidade do complexo promotor de anáfase cuja função primordial é prover suporte estrutural para o reconhecimento entre o módulo catalítico e o substrato do complexo. Apc4, junto com Apc5 une o subcomplexo de união do coativador tetratricopeptídeo à principal subunidade estrutural, Apc1.
Subunidade Apc1 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
A maior subunidade do complexo promotor de anáfase. Age principalmente como um arcabouço para a organização apropriada e o arranjo das subunidades. A região C-terminal do Apc-1 contém uma série de repetições de aminoácidos em tandem que também são encontradas na partícula 26S reguladora de proteassomo e pode ajudar na formação e estabilização das interações proteína-proteína.
Subunidade Apc10 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Apc10 é necessária para o reconhecimento do substrato dependente de coativador pelo ciclossomo do complexo promotor de anáfase. Liga-se à subunidade Apc2, que é uma parte do eixo catalítico e interage com coativadores Cdh1 ou Cdc20, recrutando substratos para o complexo.
Subunidade Apc5 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Subunidade do complexo promotor de anáfase cuja função primordial é prover suporte estrutural para o reconhecimento entre o módulo catalítico e o substrato do complexo. Apc5, junto com Apc4 liga o subcomplexo de união do coativador tetratricopeptídeo à principal subunidade estrutural, Apc1.
Subunidade Apc2 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Junto com a subunidade Apc11, forma o núcleo catalítico da ubiquitina E3 ligase do complexo promotor de anáfase (APC-C). Sua porção N-terminal possui domínios culina que se associam com os DOMÍNIOS RING FINGER de Apc11. O Apc2 também interage com as ubiquitina E3 ligases envolvidas em reações de ubiquitinação de APC.
Subunidade Apc11 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Junto com a subunidade Apc2, forma o eixo catalítico da ubiquitina E3 ligase, complexo promotor de anáfase do ciclossomo. Possui um domínio RING H2 que interage com o domínio culina da Apc2. A Apc11 também interage com as ubiquitina E2 ligases envolvidas nas reações de ubiquitinação de APC-C.
Subunidade Apc7 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Subunidade altamente conservada do complexo promotor de anáfase (APC-C) que contém várias repetições tetratricopeptídicas de 34 aminoácidos. Estes domínios, também encontrados nas subunidades de Apc 3, Apc6 e Apc8, mostraram-se capazes de mediar interações proteína-proteína, sugerindo que o Apc7 pode auxiliar na coordenação do justaposição do módulo de reconhecimento das subunidades catalíticas e o substrato, referentes a coativadores e inibidores de APC-C.
Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Ubiquitina E3 ligase envolvida inicialmente na regulação da transição da metáfase para anáfase durante a MITOSE por meio da ubiquitinação de PROTEÍNAS DO CICLO CELULAR específicas. A atividade da enzima é fortemente regulada por subunidades e cofatores, que modulam a ativação, a inibição e a especificidade do substrato. O complexo promotor de anáfase, ou o APC-C, também está envolvido na diferenciação dos tecidos na PLACENTA, CRISTALINO e MÚSCULO ESQUELÉTICO, além da regulação pós-mitótica da PLASTICIDADE NEURONAL e da excitabilidade.
Subunidade Apc8 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Subunidade altamente conservada do complexo promotor de anáfase (APC-C) que contém várias repetições tetratricopeptídicas de 34 aminoácidos. Estes domínios, também encontrados nas subunidades de Apc 3, Apc6 e Apc7, mostraram-se capazes de mediar interações proteína-proteína, sugerindo que o Apc8 pode auxiliar na coordenação do justaposição do módulo de reconhecimento das subunidades catalíticas e o substrato, referentes a coativadores e inibidores de APC-C.
Subunidade Apc6 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Subunidade altamente conservada do complexo promotor de anáfase (APC-C) que contém várias repetições tetratricopeptídicas de 34 aminoácidos. Estes domínios, também encontrados em Apc3, Apc7 e Apc8, mostraram-se mediar as interações proteína-proteína, sugerindo que o Apc6 deva auxiliar na coordenação da justaposição das subunidades de reconhecimento dos módulos catalíticos e substrato relacionados a coativadores e inibidores APC-C.
Subunidade Apc3 do Ciclossomo-Complexo Promotor de Anáfase
Subunidade altamente conservada do complexo promotor de anáfase que contém várias repetições tetratricopeptídicas de 34 aminoácidos. Estes domínios, também encontrados nas subunidades de Apc 6, 7 e 8, mostraram-se capazes de mediar interações proteína-proteína, sugerindo que o Apc3 pode auxiliar na coordenação do justaposição do módulo de reconhecimento das subunidades catalíticas e o substrato, referentes a coativadores e inibidores de APC-C.
Complexos Ubiquitina-Proteína Ligase
Complexos enzimáticos que catalisam a ligação covalente da UBIQUITINA a outras proteínas formando uma ligação peptídica entre a GLICINA C-terminal da UBIQUITINA e os grupos alfa-amino dos resíduos de LISINA na proteína. Os complexos desempenham um papel importante na mediação da degradação seletiva das proteínas anormais e de vida curta. O complexo enzimático pode ser quebrado em três componentes que envolvem a ativação da ubiquitina (ENZIMAS ATIVADORAS DE UBIQUITINA), conjugação da ubiquitina ao complexo ligase (ENZIMAS DE CONJUGAÇÃO DE UBIQUITINA) e ligação da ubiquitina ao substrato proteico (UBIQUITINA-PROTEÍNA LIGASES).
Proteínas Cdc20
Proteínas altamente conservadas que se ligam especificamente e ativam o ciclossomo do complexo promotor de anáfase, promovendo a ubiquitinação e a proteólise de proteínas reguladoras do ciclo celular. A Cdc20 é essencial para a atividade do complexo promotor de anáfase, da iniciação da anáfase e da proteólise durante a mitose.
Proteínas Cdh1
Anáfase
Fase da divisão do núcleo celular após a METAFASE, em que as CROMÁTIDES se separam e migram para polos opostos do fuso.
Proteínas de Ciclo Celular
Proteínas que controlam o CICLO DE DIVISÃO CELULAR. Esta família de proteínas inclui uma ampla variedade de classes, entre elas as QUINASES CICLINA-DEPENDENTES, quinases ativadas por mitógenos, CICLINAS e FOSFOPROTEÍNAS FOSFATASES, bem como seus supostos substratos, como as proteínas associadas à cromatina, PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO e FATORES DE TRANSCRIÇÃO.
Mitose
Ligases
Securina
A securina está envolvida no controle da transição metáfase-anáfase durante a MITOSE. Promove o começo da anáfase por meio o bloqueio da função SEPARASE e da prevenção da proteólise da coesina e separação das CROMÁTIDES irmãs. A superexpressão de securina está associada com a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA e com a formação de tumor.
Ciclina B
Subtipo de ciclina que é transportada para o NÚCLEO CELULAR no final da FASE G2. Estimula a transição entre as fases G2/M pela ativação da PROTEÍNA QUINASE CDC2.
Proteínas Mad2
Mad2 é um componente do aparelho do ponto de checagem do fuso. Liga-se à subunidade ativadora de Cdc20 do complexo promotor de anáfase, prevenindo o começo da anáfase até que todos os cromossomos estejam alinhados de forma adequada na placa metafásica. A Mad2 é necessária para a captura apropriada de microtúbulos nos CINETOCOROS.
Ubiquitina-Proteína Ligases
Classe diversa de enzimas que interagem com as ENZIMAS DE CONJUGAÇÃO DE UBIQUITINA e substratos proteicos específicos da ubiquitinação. Cada membro deste grupo de enzimas tem sua própria especificidade distinta para um substrato e enzima de conjugação de ubiquitina. As ubiquitina-proteína-ligases existem como proteínas monoméricas e como complexos multiproteicos.
Metáfase
Fase da divisão do núcleo celular após a PROMETÁFASE, em que os CROMOSSOMOS se alinham no plano equatorial do FUSO MITÓTICO antes da separação.
Fuso Acromático
Proteínas F-Box
Família de proteínas que compartilha os MOTIVOS F-BOX e estão envolvidas com as interações proteína-proteína. Desempenham um importante papel nos processos de ubiquitinação proteica por associação com diversos substratos que, por sua vez, vão resultar em complexos de SCF UBIQUITINA LIGASE. Estas proteínas são mantidas no complexo ubiquitina-ligase via ligação às proteínas com domínio SKP.
Ciclina B1
Ubiquitinação
Ato de ligação de UBIQUITINAS a PROTEÍNAS formando complexos ubiquitina-proteína ligase, que marcam as proteínas que deverão ser transportadas para o COMPLEXO ENDOPEPTIDASE PROTEASSOMA, onde ocorre proteólise.
Prometáfase
Fase da divisão do núcleo celular após a PRÓFASE quando o rompimento do ENVELOPE NUCLEAR e o APARELHO FUSAL MITÓTICO entra na região nuclear e se une aos CINETOCOROS.
Pontos de Checagem da Fase M do Ciclo Celular
Sistema de sinalização celular que suspende a progressão de células para a MITOSE ou MEIOSE se um defeito que afetará a SEGREGAÇÃO DE CROMOSSOMOS for detectada.
Ciclo Celular
Série complexa de fenômenos que ocorre entre o fim de uma DIVISÃO CELULAR e o fim da divisão seguinte, através da qual o material celular é duplicado, e então, dividido entre as duas células filhas. O ciclo celular inclui a INTERFASE que inclui a FASE G0, FASE G1, FASE S e FASE G2 e a FASE DE DIVISÃO CELULAR.
Ciclina A2
Subtipo de ciclina A amplamente expresso que funciona durante as transições G1/S e G2/M do CICLO CELULAR.
Proteínas de Saccharomyces cerevisiae
Proteínas obtidas da espécie SACCHAROMYCES CEREVISIAE. A função de proteínas específicas deste organismo são objeto de intenso interesse científico e têm sido usadas para obter a compreensão básica sobre o funcionamento de proteínas semelhantes em eucariontes superiores.
Ubiquitina
Peptídeo altamente conservado composto por 76 aminoácidos universalmente encontrado nas células de eucariotos que atua como marcador no TRANSPORTE PROTEICO intracelular e na degradação proteica. A ubiquitina torna-se ativada após várias etapas complexas e forma uma ligação isopeptídica com os resíduos de lisina de proteínas específicas na célula. Estas proteínas "ubiquitinadas" podem ser reconhecidas e degradadas por proteossomos ou serem transportadas para compartimentos específicos na célula.
Enzimas de Conjugação de Ubiquitina
Classe de enzimas que forma uma ligação tioester para a UBIQUITINA com a ajuda das ENZIMAS ATIVADORAS DE UBIQUITINA. Transferem a ubiquitina para a LISINA de um substrato proteico com a ajuda das UBIQUITINA-PROTEÍNA-LIGASES.
Proteína Quinase CDC2
Fosfoproteína com atividade de proteína quinase que funciona na transição de fase G2/M do CICLO CELULAR. É a subunidade catalítica do FATOR PROMOTOR DE MATURAÇÃO e se complexa tanto com a CICLINA A como com a CICLINA B das células de mamíferos. A atividade máxima da quinase 1 dependente de ciclina é alcançada quando esta é totalmente desfosforilada.
Separase
Separase é uma cisteína protease semelhante a caspase que desempenha um papel central para desencadear a ANÁFASE por meio da clivagem da subunidade SCC1/RAD21 do complexo coesina. A coesina mantém as duas CROMÁTIDES juntas durante a METÁFASE e sua clivagem resulta na segregação cromossômica.
Meiose
Tipo de divisão do NÚCLEO CELULAR que ocorre durante a maturação das CÉLULAS GERMINATIVAS. A duplicação de um único cromossomo (FASE S) é seguida por duas divisões sucessivas do núcleo celular, que resulta em células filhas com a metade do número de CROMOSSOMOS das células dos pais.
Células HeLa
Proteínas de Schizosaccharomyces pombe
Proteínas obtidas da espécie Schizosaccharomyces pombe. As funções específicas das proteínas deste organismo são objeto de intenso interesse científico e têm sido usadas para investigar o conhecimento básico do funcionamento de proteínas semelhantes em eucariontes superiores.
Ciclina A
Subtipo de ciclina que possui especificidade para a PROTEÍNA QUINASE CDC2 e QUINASE 2 DEPENDENTE DE CICLINA. Exerce papel na progressão do CICLO CELULAR nas transições entre as fases G1/S e G2/M.
Proteína Quinase CDC28 de Saccharomyces cerevisiae
Proteína quinase codificada pelo gene CDC28 de Saccharomyces cerevisiae e necessária para a progressão da FASE G1 para a FASE S do CICLO CELULAR.
Proteínas Ligases SKP Culina F-Box
Subgrupo de ubiquitina proteína ligase formadas pela associação de uma proteína com domínio SKP, uma proteína com domínio CULINA e uma proteína com domínio F-BOX.
Fase G1
Período do CICLO CELULAR que precede a REPLICAÇÃO DO DNA na FASE S. As subfases de G1 incluem "competência" (para responder aos fatores de crescimento), G1a (entrada na G1), G1b (progressão) e G1c (conjunto). A progressão através das subfases G1 é efetuada por fatores de crescimento limitantes, nutrientes ou inibidores.
Schizosaccharomyces
Proteínas Proto-Oncogênicas c-mos
Proteínas celulares codificadas pelos genes c-mos (GENES MOS). Funcionam no ciclo celular para manter o FATOR PROMOTOR DE MATURAÇÃO no estado ativo e têm atividade de proteína-serina/treonina quinase. Pode ocorrer transformação oncogênica quando as proteínas c-mos são expressas na hora errada.
Geminina
A geminina inibe a replicação do DNA por meio da prevenção da incorporação do complexo MCM no complexo de pré-replicação. Está ausente durante a fase G1 do CICLO CELULAR e acumula-se nas fases S, G2 e M. É degradado na transição da metáfase para a anáfase pelo CICLOSSOMO-COMPLEXO PROMOTOR DE ANÁFASE.
Ubiquitinas
Família de proteínas estruturalmente relacionadas com a ubiquitina. As ubiquitinas e as proteínas semelhantes à ubiquitina participam de várias funções celulares, como a degradação de proteínas e a RESPOSTA A CHOQUE TÉRMICO, conjugando-se a outras proteínas.
Endorreduplicação
Xenopus
Cromátides
Cada um dos dois filamentos longitudinalmente adjacentes formados quando um cromossomo eucariótico se replica anteriormente à mitose. As cromátides permanecem unidas no centrômero. Cromátides irmãs são derivadas do mesmo cromossomo. (Tradução livre do original: Singleton & Sainsbury, Dictionary of Microbiology and Molecular Biology, 2d ed)
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Tosilarginina Metil Éster
Cinetocoros
Grandes complexos multiproteicos que ligam os centrômeros dos cromossomos aos microtúbulos do fuso acromático durante a metáfase no ciclo celular.
Proteínas de Xenopus
Proteínas Inibidoras de Quinase Dependente de Ciclina
Grupo de proteínas do ciclo celular que regulam negativamente a atividade dos complexos CICLINAS/QUINASES CICLINAS-DEPENDENTES. Inibem a evolução do CICLO CELULAR e auxiliam no controle da PROLIFERAÇÃO CELULAR após um estresse genotóxico assim como durante a DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Proteínas Nucleares
Ligação Proteica
Subunidades Proteicas
Mutação
Proteólise
Saccharomyces cerevisiae
Espécie do gênero SACCHAROMYCES (família Saccharomycetaceae, ordem Saccharomycetales) conhecida como levedura "do pão" ou "de cerveja". A forma seca é usada como suplemento dietético.
Complexo de Endopeptidases do Proteassoma
Grande complexo de múltiplas subunidades que desempenha um papel importante na degradação da maioria das proteínas nucleares e citosólicas das células eucarióticas. Contém um subcomplexo catalítico de 700 KDa e dois subcomplexos regulatórios de 700 kDa. O complexo digere as proteínas ubiquitinadas e as ativadas via antienzima ornitina descarboxilase.
Prófase
Fase S
Fase do CICLO CELULAR após a fase G1 e precede a fase G2, quando o conteúdo total de DNA do núcleo é duplicado. É obtido por uma replicação bidirecional em vários sítios ao longo de cada cromossomo.
Sequência de Aminoácidos
Genes cdc
Genes codificadores das proteínas que controlam o CICLO DA DIVISÃO CELULAR. Estes genes formam uma rede controladora que culmina no início da MITOSE por ativação da PROTEÍNA P34CDC2.
Motivos de Aminoácidos
Proteínas Quinases Associadas a Fase S
Família de proteínas, estruturalmente relacionadas, que foram originalmente identificadas por sua capacidade em formar complexos com proteínas CICLINAS. Todas apresentam um dominio comum que se liga especificamente aos MOTIVOS F-BOX. Formam parte das PROTEÍNAS LIGASES SKP CULINA F-BOX, nas quais podem unir-se a diversas PROTEÍNAS F-BOX.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Proteínas de Ligação ao Cálcio
Especificidade por Substrato
Oócitos
Aurora Quinases
Família de serina-treonina quinases que estão envolvidas na regulação da MITOSE. Estão envolvidas em muitos aspectos da divisão celular, incluindo a duplicação do centrossomo, a formação do FUSO MITÓTICO, o alinhamento de cromossomo, a ligação ao fuso, a ativação do ponto de checagem e a CITOCINESE.
Extratos Celulares
Fase G2
Período do CICLO CELULAR após a síntese de DNA (FASE S) e que precede a FASE M (fase de divisão celular). Neste ponto do ciclo, os CROMOSSOMOS são tetraploides.
Saccharomycetales
Interferência de RNA
Fenômeno de inativação gênica, pelo qual os RNAds (RNA DE CADEIA DUPLA) desencadeiam a degradação de RNAm homólogo (RNA MENSAGEIRO). Os RNAs de cadeia dupla específicos são processados em RNA INTERFERENTE PEQUENO (RNAsi) que serve como guia para a clivagem do RNAm homólogo no COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA. A METILAÇÃO DE DNA também pode ser desencadeada durante este processo.
Caderinas
Proteínas de adesão celular dependentes de cálcio. São importantes para a formação das JUNÇÕES ADHERENS entre células. As caderinas são classificadas de acordo com sua especificidade imunológica e tecidual por letras (E de epitelial, N de neural e P de placenta) ou por números (caderina 12 ou N-caderina 2 para a caderina do encéfalo). As caderinas promovem a adesão celular via um mecanismo homofílico e desempenham um papel na construção de tecidos e de todo o corpo do animal.
Proteínas Repressoras
Proteínas que mantêm a dormência transcricional de GENES ou ÓPERONS específicos. As proteínas repressoras clássicas são as proteínas ligantes de DNA que estão normalmente ligadas à REGIÃO OPERADORA de um óperon, ou os ELEMENTOS FACILITADORES de um gene até que ocorra algum sinal que ocasione seu desprendimento.
Prófase Meiótica I
Prófase da primeira divisão da MEIOSE (na qual ocorre a SEGREGAÇÃO DE CROMOSSOMOS homólogos). É dividida em cinco estágios: leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno e diacinese.
Fosforilação
Poliubiquitina
Oligômero formado pela sequência de ligação isopeptídica da glicina C-terminal de uma molécula de UBIQUITINA ao resíduo lisina de outra molécula de ubiquitina. É estruturalmente distinto da UBIQUITINA C, que é uma proteína simples contendo uma sequência de peptídeos da ubiquitina arranjados um atrás do outro.
Centrossomo
O centro celular que consiste de um par de CENTRÍOLOS, envolvidos por uma nuvem de material amorfo, chamada de região pericentriolar. Durante a interfase, os microtúbulos nucleados do centrossomo superam o crescimento. O centrossomo duplica e (durante a mitose) se separa para formar os dois polos do fuso mitótico (APARELHO FUSAL MITÓTICO).
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Vírus da Anemia da Galinha
Quinases Ciclina-Dependentes
Proteína quinases que controlam a progressão do ciclo celular em todos os eucariotos e requerem a associação física com as CICLINAS para atingir a atividade enzimática plena. As quinases dependentes de ciclina são reguladas por eventos de fosforilação e desfosforilação.
Proteínas Contendo Repetições de beta-Transducina
Família de proteínas com domínio F-box que contem sequências homólogas às subunidades transducina beta. Estas proteínas desempenham um importante papel na via de degradação proteica por converterem em componentes das PROTEÍNAS LIGASES SKP CULINA F-BOX, que atuam seletivamente sobre um subgrupo de proteínas, entre as quais a beta-catenina e a IkappaBbeta.
Proteínas Culina
Família de proteínas estruturalmente relacionadas que foram descobertas originalmente pelo seu papel na regulação do ciclo celular em CAENORHABDITIS ELEGANS. Desempenham papéis importantes na regulação do CICLO CELULAR e como componentes das UBIQUITINA-PROTEÍNA LIGASES.