Decapodiformes
Superordem de CEFALÓPODES composta por lula, siba e seus parentes. Sua característica diferencial é a modificação de seu quarto par de braços em tentáculos, resultando em 10 membros.
Loligo
Gênero de lula (família loliginidae, superordem DECAPODIFORMES) com corpo fusiforme. As lulas da costa do Oceano Atlântico e do leste do Oceano Pacífico são bem estudadas, porém a taxonomia (de suas várias espécies) não está esclarecida.
Axônios
Moluscos
Filo do reino Metazoa. Moluscos possuem corpos moles, não segmentados com cabeça anterior, massa visceral dorsal e pé ventral. A maioria é revestida por concha protetora calcárea. Composto por classes GASTROPODA, BIVALVIA, CEPHALOPODA, Aplacophora, Scaphopoda, Polyplacophora e Monoplacophora.
Aliivibrio fischeri
Espécie de bactéria Gram-negativa do gênero ALIIVIBRIO que apresenta LUMINESCÊNCIA. A. fischeri é encontrada em relação simbiótica com a espécie de LULA Euprymna scolopes.
Octopodiformes
Superordem (classe CEFALÓPODES) composta das ordens Octopoda (octopus) com mais de 200 espécies e Vampyromorpha com uma única espécie. Esta última é uma relíquia filogenética, porém detém a chave para a origem do Octopoda.
Gânglio Estrelado
Gânglio simpático paravertebral formado pela fusão dos gânglios cervical inferior e primeiro torácico.
Cromatóforos
Grandes células pigmentares de peixes, anfíbios, répteis e muitos invertebrados que dispersam e agregam ativamente seus grânulos de pigmentos. Entre estas células estão os MELANÓFOROS, eritróforos, xantóforos, leucóforos e iridióforos. (Em algas, os cromatóforos se referem aos CLOROPLASTOS. Em bactérias fototróficas, se referem às organelas membranosas (CROMATÓFOROS BACTERIANOS)).
Lobo Óptico de Animais não Mamíferos
Estruturas Animais
Cefalópodes
Sódio
Potássio
Elemento no grupo dos metais alcalinos com o símbolo atômico K, número atômico 19 e peso atômico 39,10. É o principal cátion do líquido intracelular das células musculares, entre outras. O íon potássio é um eletrólito forte e desempenha um papel significativo na regulação do volume celular e na manutenção do EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO.
Potenciais da Membrana
Diferenças de voltagem através da membrana. Nas membranas celulares são computados por subtração da voltagem medida no lado de fora da membrana da voltagem medida no interior da membrana. Resultam das diferenças entre as concentrações interna e externa de potássio, sódio, cloreto e outros íons difusíveis através das membranas celulares ou das ORGANELAS. Nas células excitáveis, o potencial de repouso de -30 a -100 mV. Estímulos físico, químico ou elétrico tornam o potencial de membrana mais negativo (hiperpolarização) ou menos negativo (despolarização).
Neurilema
Camada citoplasmática mais externa das CÉLULAS DE SCHWANN que cobrem as FIBRAS NERVOSAS.
Cachalote
Espécie, Physeter catodon (também chamada Physeter macrocephalus), da família Physeteridae. O nome vulgar é derivado de uma substância céreo-leitosa (espermacete) em sua cabeça. A espécie também produz uma secreção intestinal, o ÂMBAR-GRIS, que fora antigamente utilizada em perfumes. O cachalote é o maior MAMÍFERO dentado do mundo.
Cardanolídeos
Simbiose
Diálise
Canais Iônicos
Glicoproteínas seletivas a íons com passagem controlada que atravessam a membrana. O estímulo para a ATIVAÇÃO DO CANAL IÔNICO pode ser uma variedade de estímulos, como LIGANTES, POTENCIAIS DA MEMBRANA, deformação mecânica ou por meio de PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTRACELULAR.
Luminescência
Emissão de LUZ quando os ELÉTRONS retornam ao seu estado eletrônico basal vindos de um estado excitado e perdem energia como FÓTONS. É chamado, às vezes, de luz fria em contraste a INCANDESCÊNCIA. As MEDIÇÕES LUMINESCENTES levam vantagens sobre o tipo de luz emitida por AGENTES LUMINESCENTES.
Vibrio
Natação
Atividade em que o corpo é propelido através da água por movimentos específicos dos braços e/ou das pernas. A natação como propulsão através da água, pelo movimento dos membros, cauda ou barbatanas de animais é frequentemente estudada como uma forma de ESFORÇO FÍSICO ou de resistência.
Potenciais de Ação
Mudanças abruptas no potencial de membrana, que percorrem a MEMBRANA CELULAR de células excitáveis em resposta a estímulos excitatórios.
Tetrodotoxina
Eletrofisiologia
Músculo Estriado
Um dos dois tipos de músculo do corpo, caracterizado pelo arranjo em bandas observadas ao microscópio. Os músculos estriados podem ser divididos em dois subtipos: MÚSCULO CARDÍACO e MÚSCULO ESQUELÉTICO.
Condução Nervosa
Cálcio
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Matemática
Neuroquímica
Arsenazo III
Isótopos de Sódio
Permeabilidade da Membrana Celular
[Conjunto de] propriedades (quality) das membranas celulares que permite a passagem de solventes e de solutos para dentro e para fora das células.
Rodopsina
Pigmento vermelho-arroxeado, sensível à luz, encontrado nos BASTONETES DA RETINA da maioria dos vertebrados. É um complexo que consiste de uma molécula de OPSINA DE BASTONETE e uma molécula de 11-cis retinal (RETINALDEÍDO). Rodopsinas exibem pico de absorção no comprimento de onda de 500 nm.
Cianetos
Transporte Axonal
Transporte direcionado de ORGANELAS e moléculas ao longo dos AXÔNIOS da célula nervosa. O transporte pode ser anterógrado (a partir do corpo celular) ou retrógrado (em direção ao corpo celular). (Tradução livre do original: Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, 3d ed, pG3)
Sepia
Césio
Elemento químico membro dos metais alcalinos. Possui símbolo atômico Cs, número atômico 50 e peso atômico 132,91. O césio apresenta inumeras aplicações industriais, inclusive na construção de relógios atômicos baseados na sua frequência de vibração atômica.
Células de Schwann
Células da neuroglia do sistema nervoso periférico as quais formam as bainhas isolantes de mielina dos axônios periféricos.
Neurotransmissores
Substâncias usadas por suas ações farmacológicas em qualquer aspecto dos sistemas de neurotransmissores. O grupo de agentes neurotransmissores inclui agonistas, antagonistas, inibidores da degradação, inibidores da recaptação, substâncias que esgotam (depleters) estoques [ou reservas de outras substâncias], precursores, e moduladores da função dos receptores.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Fenômenos Fisiológicos Oculares
Processos e propriedades do OLHO como um todo ou de qualquer de suas partes.
Comportamento Predatório
Pigmentos da Retina
Complexos proteicos fotossensíveis, de propriedades variáveis de absorção de luz, que são expressos nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS. São OPSINAS conjugadas com cromóforos à base de VITAMINA A. Os cromóforos capturam fótons de luz, levando à ativação das opsinas e a uma cascata bioquímica que, em última instância, excita as células fotorreceptoras.
Modelos Neurológicos
Bico
Em alguns animais, as mandíbulas juntamente com seu revestimento córneo. O bico usualmente refere-se ao bico de pássaros, nos quais apresenta grande variedade de formato de acordo com a alimentação e hábitos de pássaro. Enquanto o bico se refere mais comumente aos pássaros, a contraparte anatômica é também encontrada na tartaruga, lula e polvo.
Lítio
Elemento da família dos metais alcalinos. Possui o símbolo atômico Li, número atômico 3 e peso atômico [6.938; 6.997]. Os sais de lítio são utilizados no tratamento do TRANSTORNO BIPOLAR.
Troca Iônica
Reação química reversível entre um sólido (geralmente uma das RESINAS DE TROCA IÔNICA) e um líquido, através da qual íons [diferentes, porém com carga elétrica de mesmo sinal] podem ser intercambiados. Essa técnica é usada na purificação de água, tanto na pesquisa científica como na indústria.
Temperatura Ambiente
Microscopia de Polarização
Medições Luminescentes
Técnicas usadas para determinar os valores de parâmetros fotométricos da luz resultante de LUMINESCÊNCIA.
Sinapses
Junções especializadas, nas quais um neurônio se comunica com uma célula alvo. Nas sinapses clássicas, a terminação pré-sináptica de um neurônio libera um transmissor químico armazenado em vesículas sinápticas que se difunde através de uma fenda sináptica estreita, ativando receptores na membrana pós-sináptica da célula alvo. O alvo pode ser um dendrito, corpo celular ou axônio de outro neurônio, ou ainda uma região especializada de um músculo ou célula secretora. Os neurônios também podem se comunicar através de acoplamento elétrico direto com SINAPSES ELÉTRICAS. Vários outros processos não sinápticos de transmissão de sinal elétrico ou químico ocorrem via interações mediadas extracelulares.
Sequência de Aminoácidos
Cristalinas
Família heterogênea de proteínas estruturais solúveis em água encontradas em células de cristalinos de vertebrados. A presença dessas proteínas confere transparência aos cristalinos. A família é composta de quatro grupos principais, alfa, beta, gama, e delta, e diversos grupos secundários, os quais são classificados de acordo com o tamanho, carga, propriedades imunológicas e espécie de vertebrado. As cristalinas alfa, beta e delta ocorrem em cristalinos de aves e répteis, e cristalinas alfa, beta e gama ocorrem nos cristalinos das demais espécies.
Estrofantinas
Poliquetos
Glicóis
Trocador de Sódio e Cálcio
Gravação em Vídeo
Hidrolases de Triester Fosfórico
Radioisótopos de Potássio
Isótopos de potássio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de potássio com os pesos atômicos de 37, 38, 40 e 42-45 são radioisótopos de potássio.
Reação de Fuga
Gânglios
Grupamentos de neurônios multipolares envolvidos por uma cápsula de TECIDO CONJUNTIVO frouxamente organizados localizados fora do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Trifosfato de Adenosina
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Crustáceos
Hidróxido de Amônia
Canais de Sódio
Canais iônicos que permitem a passagem específica de íons SÓDIO. Uma quantidade variável de subtipos de canais de sódio está envolvida em desempenhar funções especializadas como sinalização nervosa, contração do MIOCÁRDIO e na função do RIM.
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Compostos de Amônio Quaternário
Batraquiotoxinas
Baleias
Grandes mamíferos marinhos (ordem CETACEA). No passado eram valorizados comercialmente por seu óleo, por sua carne (como alimento humano, na RAÇÃO ANIMAL e FERTILIZANTES) e pela barbatana. Hoje há uma moratória em quase toda a pesca comercial de baleias, pois todas as espécies figuram como ameaçadas ou em vias de extinção.
Fatores de Tempo
Transporte Biológico Ativo
Movimento de materiais através de membranas celulares e camadas epiteliais contra um gradiente eletroquímico, exigindo uso de energia metabólica.
Isótopos de Potássio
Digitoxigenina
Células Fotorreceptoras
Células especializadas que detectam e transduzem sinal luminoso. São classificadas em dois tipos básicos de acordo com a estrutura de recepção de luz, os fotorreceptores ciliares e os fotorreceptores rabdoméricos com MICROVILOSIDADES. As células fotorreceptoras ciliares usam OPSINAS que ativam uma cascata de FOSFODIESTERASE. As células fotorreceptoras rabdoméricas usam opsinas que ativam uma cascata de FOSFOLIPASE C.
FMRFamida
Peptídeo neuroativo de molusco que induz uma resposta despolarizante excitatória rápida devido a uma ativação direta dos CANAIS DE SÓDIO sensíveis ao amiloride. (Tradução livre do original: Nature 1995; 378(6558): 730-3)
Locomoção
alfa-N-Acetilgalactosaminidase
Luciferina de Vaga-Lumes
Anisakis
Magnésio
Retículo Endoplasmático Liso
Tipo de retículo endoplasmático que não apresenta ribossomos na superfície da membrana. Exibe um amplo espectro de funções metabólicas especializadas incluindo enzimas necessárias para a síntese de esteroides, desintoxicação e quebra do glicogênio. Em células musculares, o retículo endoplasmático liso é denominado RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO.
Olho
Proteínas de Neurofilamentos
Proteínas de filamento intermediário do tipo III que forma neurofilamentos, o principal elemento do citoesqueleto de axônios e dendritos de células neuronais. Consistem em três polipeptídeos distintos, os três elementos que formam o neurofilamento. Os tipos I, II e IV de proteínas do filamento intermediário formam outros elementos do citoesqueleto, tais como as queratinas e laminas. Parece que o metabolismo de neurofilamentos encontra-se perturbado na doença de Alzheimer, devido à presença de epítopos de neurofilamento nos novelos neurofibrilares, bem como pela severa redução da expressão do gene da subunidade de neurofilamento do conjunto dos três elementos que formam o neurofilamento no cérebro de pacientes portadores da doença de Alzheimer.
Ribonucleoproteínas Nucleares Heterogêneas
Família de ribonucleoproteínas que foram originalmente encontradas como proteínas ligadas aos transcritos de RNA recém-formados sob a forma de partículas de ribonucleoproteínas. Embora sejam consideradas ribonucleoproteínas, são classificadas principalmente pelo seu componente proteico. Estão envolvidas em vários processos, como empacotamento de RNA e TRANSPORTE DE RNA dentro do núcleo. Um subgrupo de ribonucleoproteínas nucleares heterogêneas está envolvido em outras funções, como transporte nucleocitoplasmático (TRANSPORTE ATIVO DO NÚCLEO CELULAR) de RNA e a estabilidade do RNAm no CITOPLASMA.
Comunicação Animal
Neurônios
Farmacologia
Refratometria
Medida do índice de refração (razão da velocidade da luz ou outra radiação no primeiro de dois meios pela sua velocidade no segundo quando ele passa de um a outro).
Citoplasma
Alimentos Marinhos
Metil n-Butil Cetona
Microscopia Eletrônica
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Concentração de Íons de Hidrogênio
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Equorina
Células Fotorreceptoras de Invertebrados
Células especializadas de invertebrados que detectam e transduzem luz. São predominantemente rabdoméricas com um arranjo de microvilosidades fotossensíveis. A iluminação despolariza os fotorreceptores dos invertebrados por meio da estimulação do influxo de Na+ pela membrana plasmática.
Anisaquíase
Infecção com nematódeos do gênero ANISAKIS. A infecção humana resulta da ingestão de peixe hospedeiro de larvas de nematódeos. Os vermes podem causar NÁUSEA, VÔMITO ou penetrar na parede do TRATO DIGESTÓRIO, onde causam GRANULOMA EOSINÓFILO no ESTÔMAGO, INTESTINOS ou no OMENTO.
Retinaldeído
Constituinte carotenoide dos pigmentos visuais. É a forma oxidada do retinol que funciona como o componente ativo do ciclo visual. Liga-se à proteína opsina formando o complexo rodopsina. Quando estimulado pelo espectro de luz visível, o componente retinoide do complexo rodopsina sofre isomerização na dupla ligação da posição 11 levando a configuração cis; essa, é revertida nas reações da fase "escura", retornando assim a configuração trans original.
Rubídio
Isótopos de Césio
Toxinas Biológicas
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Miosinas
Superfamília diversificada de proteínas que atuam como proteínas de translocação. Compartilham a característica comum de serem capazes de se ligar a ACTINAS e hidrolisar o MgATP. Geralmente, as miosinas consistem em cadeias pesadas envolvidas na locomoção e cadeias leves envolvidas na regulação. Há três domínios inseridos na estrutura na cadeia pesada da miosina: cabeça, pescoço e cauda. A região da cabeça da cadeia pesada contém o domínio de ligação à actina e o domínio MgATPase, que provê energia para locomoção. A região do pescoço está envolvida na união das cadeias leves. A região da cauda possui o ponto de ancoragem que retém a posição da cadeia pesada. A superfamília das miosinas é organizada em classes estruturais baseadas no tipo e arranjo das subunidades que elas contêm.
Condutometria
Determinação da quantidade de um material presente em uma mistura pela medida dos seus efeitos na condutividade elétrica da mistura.
Especificidade da Espécie
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Nanoconjugados
Macromoléculas confeccionadas que possuem módulos biologicamente ativos ligados covalentemente que direcionados especificamente para tecidos e células. Os módulos ativos ou grupos funcionais podem incluir drogas, pró-drogas, anticorpos e oligonucleotídeos, que podem agir sinergisticamente e ter múltiplos alvos.
Membrana Celular
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.