Processo posterior localizado no ramo da mandíbula composto de duas partes: uma parte superior, a porção articular e uma parte inferior, o colo condilar.
Articulação entre o côndilo da mandíbula e o tubérculo articular do osso temporal.
Fraturas da mandíbula inferior.
A ausência congênita de ou os defeitos das estruturas maxilomandibulares.
Assimetria congênita ou adquirida da face.
Variedade de afecções que acometem as características funcionais e anatômicas da articulação temporomandibular. Os fatores que contribuem para a complexidade das doenças temporomandibulares são sua relação com dentição e mastigação e os efeitos sintomáticos em outras áreas responsáveis pela dor referida na articulação e as dificuldades de se usar os procedimentos diagnósticos tradicionais para detectar a doença temporomandibular em que o tecido é raramente obtido e os exames por raio-X são frequentemente inadequados ou inespecífico. Doenças comuns são anormalidades do desenvolvimento, traumas, subluxações, luxações, artrite e neoplasias. (Tradução livre do original: Thoma's Oral Pathology, 6th ed, pp577-600)
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
A fixação de fraturas da maxila ou da mandíbula em uma relação funcional com a arcada dentária oposta, através do uso de elásticos, amarração por fios metálicos, barras de arcadas ou outras imobilizações. (Dorland, 28a ed, p660)
Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
As doenças mandibulares referem-se a um variedade de condições patológicas que afetam a estrutura, função ou integridade da mandíbula.
Dois dos músculos mastigatórios: músculo pterigoide interno ou medial e músculo pterigoide externo ou lateral. A ação do primeiro consiste em fechar a mandíbula e o segundo é responsável por abrir, protuberar e mover a mandíbula lateralmente.
Fratura na qual o osso é estilhaçado ou esmagado. (Dorland, 28a ed)
Tumor benigno coberto por cartilagem que geralmente aparece como um pedículo na superfície do osso. É provavelmente uma malformação do desenvolvimento mais do que uma neoplasia verdadeira e é normalmente encontrado nas metáfises do fêmur distal, tíbia proximal ou úmero proximal. O osteocondroma é o mais comum dos tumores ósseos.
Placa de tecido fibroso que divide a articulação temporomandibular em cavidades superior e inferior. Este disco liga-se à cápsula articular e move-se para frente com o côndilo na abertura e protrusão da mandíbula.
Músculo mastigatório cuja ação é fechar a mandíbula. Sua porção posterior é responsável pela retração da mandíbula.
Ato e processo de mastigar e triturar o alimento na boca.
Força aplicada pelos músculos mastigatórios na oclusão dental.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Tomografia computadorizada onde há exposição contínua de raios-X ao paciente, enquanto está sendo transportado através de feixes de radiação de forma espiral ou helicoidal. Isto fornece uma melhora no contraste tridimensional e na resolução espacial comparado à tomografia computadorizada convencional, onde os dados são obtidos e computados a partir de exposições sequenciais individuais.
Processo pelo qual um tecido orgânico se torna endurecido pelo depósito fisiológico de sais de cálcio.
Luxação é a perda total de contato entre as superfícies articulares ósseas devido à força traumática ou patologia subjacente, resultando em função articular comprometida.
Camada protectora de cartilagem firme e flexível por cima das extremidades das articulações dos ossos. Provê uma superfície lisa que permite o movimento articular e protege as extremidades dos ossos longos contra o desgaste nos pontos de contato.
Forma não vascularizada de tecido conjuntivo composta de CONDRÓCITOS inseridos numa matriz de COLÁGENO tipo II e SULFATOS DE CONDROITINA. É dividida em três tipos: CARTILAGEM HIALINA, FIBROCARTILAGEM e CARTILAGEM ELÁSTICA.
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Medida das dimensões da CABEÇA.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Parte do dorso e da base do CRÂNIO que envolve o FORAME MAGNO.