Células-Tronco Pluripotentes Induzidas
Células de organismos adultos que foram reprogramadas para um estado pluripotente semelhante ao das CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS.
Células-Tronco Pluripotentes
Células que podem dar ação às células das três CAMADAS GERMINATIVAS diferentes.
Células-Tronco Embrionárias
Células derivadas da MASSA CELULAR INTERNA DO BLASTOCISTO que se formam antes de sua implantação na parede uterina. Conservam a capacidade de dividir, proliferar e fornecer células progenitoras que podem diferenciar-se em células especializadas.
Reprogramação Nuclear
Processo que reverte o NÚCLEO CELULAR de uma célula somática diferenciada, em um estado pluripotente ou totipotente. Este processo pode ser realizado, até certo ponto, por TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA NUCLEAR, como a fusão de nucleos de células somáticas com células-tronco embrionárias pluripotentes ou oócitos anucleados totipotentes. A PERFILAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA das células híbridas fundidas é usada para determinar o grau de reprogramação. Resultados dramáticos de reprogramação nuclear incluem a produção de mamíferos clonados, a ovelha Dolly em 1997.
Células-Tronco
Diferenciação Celular
Fator 3 de Transcrição de Octâmero
Fator de transcrição de octâmero, expresso principalmente em CÉLULAS-TRONCO embrionárias totipotentes e CÉLULAS GERMINATIVAS e durante a DIFERENCIAÇÃO CELULAR é regulado para baixo.
Fatores de Transcrição SOXB1
Subclasse de fatores de transcrição SOX expressos em tecido neuronal, onde devem desempenhar papel na regulação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Membros desta subclasse são geralmente considerados ativadores de transcrição.
Desdiferenciação Celular
Processo de desenvolvimento reverso em que células diferenciadas com funções especializadas revertem para um estado menos diferenciado dentro de sua própria LINHAGEM CELULAR.
Medicina Regenerativa
Campo da medicina dedicado ao desenvolvimento e utilização de estratégias destinadas a reparar ou substituir órgãos, tecidos e células lesionados, doentes ou deficientes metabolicamente, através da ENGENHARIA TECIDUAL, TRANSPLANTE DE CÉLULAS, ÓRGÃOS ARTIFICIAIS e ÓRGÃOS BIOARTIFICIAIS e tecidos.
Técnicas de Cultura de Células
Métodos para manutenção ou proliferação de CÉLULAS in vitro.
Transplante de Células-Tronco
Transferência de CÉLULAS-TRONCO de um indivíduo para outro da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou entre espécies (XENOTRANSPLANTE), ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). A fonte e o local das células-tronco determina seu potencial ou pluripotência para diferenciar-se em vários tipos de células.
Corpos Embrioides
Agregações espontâneas de células embrionárias humanas que ocorrem in vitro após cultivo em meio de cultura isento de FATOR INIBIDOR DE LEUCEMIA. Os corpos embrioides podem posteriormente se diferenciar em células que representam linhagens diferentes.
Células-Tronco Hematopoéticas
Linhagem da Célula
História do desenvolvimento de tipos de células diferenciadas específicas, rastreando as CÉLULAS-TRONCO originais no embrião.
Teratoma
Neoplasia verdadeira composta por um certo número de tipos diferentes de tecidos, nenhum dos quais originário da área em que ocorre. É composto por tecidos derivados de três camadas germinativas, o endoderma, o mesoderma e o ectoderma. São classificadas histologicamente como maduras (benigna) ou imaturas (maligna). (Tradução livre do original DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1642)
Células-Tronco Adultas
Camadas Germinativas
As três principais camadas germinativas (ECTODERMA, ENDODERMA e MESODERMA) desenvolvidas durante a GASTRULAÇÃO, produzindo os tecidos e o plano de corpo de um organismo maduro. Derivam de duas camadas precoces, hipoblasto e epiblasto.
Células-Tronco Neurais
Células auto-regenerativas que originam os principais fenótipos do sistema nervoso no embrião e no adulto. As células-tronco neurais são precursoras tanto dos NEURÔNIOS quanto da NEUROGLIA.
Pesquisa com Células-Tronco
Células Alimentadoras
Células usadas em TÉCNICAS DE COCULTURA que favorecem o crescimento da população de outras células na cultura. As células alimentadoras fornecem substâncias auxiliares, incluindo substratos para adesão, nutrientes ou outros fatores que são necessários para a proliferação celular na cultura.
Antígenos Embrionários Estágio-Específicos
Moléculas de superfície celular que apresentam padrões de expressão restritos à linhagem durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. Os antígenos são marcadores úteis na identificação de CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Fibroblastos
Fatores de Transcrição Kruppel-Like
Família de fatores de transcrição dedo de zinco os quais compartilham homologia com a proteína Kruppel, Drosófila. Contêm uma sequência espaçadora altamente conservada de sete aminoácidos entre os motivos de dedo de zinco.
Terapia Baseada em Transplante de Células e Tecidos
Terapias que envolvem o TRANSPLANTE de CÉLULAS ou TECIDOS desenvolvidas com o propósito de restaurar a função de células ou tecidos doentes ou não-funcionais.
Lentivirus
Gênero da família RETROVIRIDAE que consiste de retrovirus não oncogênicos, que produzem doenças em múltiplos órgãos, caracterizados por longos períodos de incubação e infecção persistente. Lentivirus são únicos por conterem fases de leitura aberta (ORFs) entre os genes pol e env, e na região 3' de env. Cinco sorogrupos são reconhecidos, refletindo os hospedeiros mamíferos com que são associados. HIV-1 é a espécie típica.
Nicho de Células-Tronco
Região peculiar do tecido, composta por um microambiente especializado em que as células-tronco ficam retidas em um estado não diferenciado, com potencial de autorrenovação.
Linhagem Celular
Células-Tronco Multipotentes
Células-tronco especializadas dedicadas a originar células com determinada função. Exemplos: MIOBLASTOS, CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES e células-tronco da pele. (Tradução livre do original: Stem Cells: A Primer [Internet]. Bethesda (MD): National Institute of Health (US); Maio de 2000 [citado em 5 de abril de 2002].
Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas
Transferência de CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS da MEDULA ÓSSEA ou SANGUE entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). O transplante de células-tronco hematopoéticas tem sido utilizado como uma alternativa ao TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA no tratamento de várias neoplasias.
Proliferação de Células
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Epigênese Genética
Processo genético pelo qual o organismo adulto passa via mecanismos que conduzem à restrição dos possíveis destinos das células, eventualmente levando-as a seu estado diferenciado. Os mecanismos envolvidos causam alterações hereditárias na sequência do DNA das células, como METILAÇÃO DE DNA, modificação da HISTONA, PERÍODO DE REPLICAÇÃO DO DNA, posicionamento do NUCLEOSSOMO e heterocromatização, que resultam na expressão ou repressão gênica seletiva.
Células Mesenquimais Estromais
Células não hematopoéticas derivadas da medula óssea que sustentam as CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS. Também foram isoladas de outros órgãos e tecidos como SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL, subendotélio da veia umbilical e da GELEIA DE WHARTON. Estas células são consideradas como fonte de células-tronco totipotentes por incluirem subpopulações de células-tronco mesenquimais.
Células Germinativas
Embrião de Mamíferos
Entidade de um mamífero (MAMÍFEROS) em desenvolvimento, geralmente que abrange da clivagem de um ZIGOTO até o término da diferenciação embrionária das estruturas básicas. Nos humanos, o embrião representa os dois primeiros meses do desenvolvimento intrauterino que antecedem os estágios do FETO.
Perfilação da Expressão Gênica
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Proteínas de Homeodomínio
Proteínas encodificadas por genes "homeobox" (GENES, HOMEOBOX) que exibem similaridades estruturais a certas proteínas de ligação ao DNA de procariotos e eucariotos. Proteínas de homeodomínio estão envolvidas no controle da expressão gênica durante a morfogênese e desenvolvimento (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA NO DESENVOLVIMENTO).
Separação Celular
A separação celular é um processo fundamental na divisão celular, no qual as duas células filhas resultantes são formadas após a citocinese, quando as membranas plasmáticas se alongam e invaginam, seguidas pela formação do septo e sua posterior abertura ou degradação.
Miócitos Cardíacos
Regulação da Expressão Gênica no Desenvolvimento
Camundongos SCID
Camundongos homozigotos para o gene autossômico recessivo mutante "scid", que é localizado na extremidade centromérica do cromossomo 16. Estes camundongos não possuem linfócitos maduros e funcionais e são por isso altamente susceptíveis a infecções oportunistas letais se não forem cronicamente tratados com antibióticos. A ausência de imunidade das células B e T assemelha-se à síndrome de imunodeficiência combinada severa (SCID) em crianças humanas. Camundongos SCID são úteis como modelos animais já que são receptivos à implantação de sistema imune humano produzindo camundongos hematoquiméricos com SCID-humana (SCID-hu).
Proteínas Proto-Oncogênicas c-myc
Transplante de Células-Tronco Mesenquimais
Transferência de CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou trasferência no mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO).
Transdução Genética
Transferência de DNA bacteriano por fagos de uma bactéria infectada para outra bactéria. Isto também se refere à transferência de genes em células eucarióticas por vírus. Este processo que ocorre naturalmente é rotineiramente usado como TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Citometria de Fluxo
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Cariotipagem
Mapeamento do CARIÓTIPO de uma célula.
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Engenharia Tecidual
Marcadores Biológicos
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Vetores Genéticos
Moléculas de DNA capazes de replicação autônoma dentro de uma célula hospedeira, na qual outras sequências de DNA podem ser inseridas e amplificadas. Muitos são provenientes de PLASMÍDEOS, BACTERIÓFAGOS ou VÍRUS. São usados para transportar genes estranhos às células receptoras. Os vetores genéticos possuem um local de replicação funcional e contêm MARCADORES GENÉTICOS para facilitar seu reconhecimento seletivo.
Transgenes
Genes introduzidos em um organismo empregando TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Células-Tronco Totipotentes
Células individuais com potencial para formar um organismo inteiro. São capazes de se especializar em embrião, membranas e tecidos extraembrionários e qualquer tecido e órgão pós-embrionário (Tradução livre do original: Stem Cells: A Primer [Internet]. Bethesda (MD): National Institute of Health (US); Maio de 2000 [citado em 5 de abril 2002]. Disponível em: http://www.nih.gov/news/stemcell/primer.htm).
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Endoderma
A mais interna das três camadas germinativas de um embrião.
Fator de Células-Tronco
Fator de crescimento hematopoiético e ligante da proteína de superfície celular c-kit (PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT). Este fator é expresso durante a embriogênese e é um fator de crescimento para vários tipos de células, incluindo os MASTÓCITOS e MELANÓCITOS, além das CÉLULAS- TRONCO HEMATOPOIÉTICAS.
Ativinas
Ativinas são produzidas na hipófise, gônadas e em outros tecidos. Por sua ação local estimulam a secreção de FSH na hipófise e apresentam diversos efeitos sobre a diferenciação celular e o desenvolvimento embrionário. As ativinas são glicoproteínas hetero ou homodiméricas das SUBUNIDADES DE BETA-INIBINAS.
Transdiferenciação Celular
Fenômeno natural em que células terminalmente diferenciadas se desdiferenciam ao ponto em que podem mudar de LINHAGEM CELULAR. As células podem, então, se diferenciar em outros tipos celulares.
Técnicas de Cocultura
Técnica de cultivo in vitro de uma mistura de tipos celulares permitindo suas interações sinérgicas ou antagônicas, como na DIFERENCIAÇÃO CELULAR ou APOPTOSE. A cocultura pode ser de diferentes tipos de células, tecidos ou órgãos dos estados normal ou doente.
Regulação da Expressão Gênica
Inativação do Cromossomo X
Células da Medula Óssea
Células contidas na medula óssea, incluindo células adiposas (ver ADIPÓCITOS), CÉLULAS ESTROMAIS, MEGACARIÓCITOS e os precursores imediatos da maioria das células sanguíneas.
Neurônios
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Hematopoese
Desenvolvimento e formação de vários tipos de CÉLULAS SANGUÍNEAS. A hematopoese pode ocorrer na MEDULA ÓSSEA (medular) ou fora dela (HEMATOPOESE EXTRAMEDULAR).
Células-Tronco Neoplásicas
Proteína Morfogenética Óssea 4
Proteína morfogenética do osso que é um indutor potente da formação de osso. Também funciona como regulador da formação de MESODERME durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
Fator Inibidor de Leucemia
Citocina relacionada com a INTERLEUCINA-6 que exibe efeitos pleiotróficos em vários sistemas fisiológicos que envolvem a proliferação, diferenciação e sobrevivência das células. O fator inibidor de leucemia se liga ao receptor lif e atua através dele.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Cariótipo
Engenharia Celular
Métodos e técnicas usados para modificar ou selecionar células e desenvolver condições para crescimento de células para a produção biossintética de moléculas (ENGENHARIA METABÓLICA) para a geração de estruturas de tecidos e órgãos in vitro (ENGENHARIA TECIDUAL) ou com o objetivo de pesquisa na área de BIOENGENHARIA.
Planárias
Fenótipo
Massa Celular Interna do Blastocisto
Aglomerado de células dentro de um blastocisto. Estas células dão origem ao disco embrionário e ao próprio embrião final. São CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS pluripotentes capazes de produzir muitas mas não todos os tipos de células de um organismo em desenvolvimento.
Transplante de Células
Células-Tronco de Carcinoma Embrionário
Células-tronco malignas de TERATOCARCINOMAS, semelhantes a células-tronco pluripotentes da MASSA CELULAR INTERNA DO BLASTOCISTO. As células de carcinoma embrionário podem crescer in vitro e ser induzidas experimentalmente a se diferenciarem. São usadas como sistema modelo para estudar diferenciação celular embrionária precoce.
Metilação de DNA
Camundongos Endogâmicos C57BL
Pesquisas com Embriões
Experimentos sobre, ou uso de órgãos ou tecidos provenientes de embriões humanos ou de outros mamíferos, durante o estágio pré-natal de desenvolvimento, caracterizado por alterações morfológicas rápidas e por diferenciação das estruturas básicas. Em humanos, este período começa com a fertilização até a oitava semana após a fertilização.
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Antígenos CD34
Glicoproteínas encontradas em células hematopoiéticas imaturas e em células endoteliais. São as únicas moléculas, até hoje, cuja expressão no sistema sanguíneo está restrita a um número pequeno de células progenitoras na medula óssea.
Ensaio de Unidades Formadoras de Colônias
Técnica citológica para medida da capacidade funcional de células-tronco, pela verificação de sua atividade.
MicroRNAs
RNAs pequenos, de cadeia dupla, de codificação não proteica, com 21-25 nucleotídeos de extensão, gerados a partir transcritos do gene de microRNA de cadeia única pela mesma RIBONUCLEASE III, Dicer, que produz RNAs interferentes pequenos (RNA INTERFERENTE PEQUENO). Eles tornam-se parte do COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA e reprimem a tradução (TRADUÇÃO GENÉTICA) de RNA alvo por ligação a região 3'UTR homóloga como um par imperfeito. Os RNAs temporários pequenos (stRNAs), let-7 e lin-4, de C. elegans, são os primeiros 2 miRNAs encontrados, e são de uma classe de miRNAs envolvidos no controle do tempo de desenvolvimento.
Antígenos de Diferenciação
Antígenos expressos primariamente nas membranas de células vivas durante os estágios sequenciais de maturação e de diferenciação. Do ponto de vista de marcadores imunológicos eles apresentam elevada especificidade para órgãos e tecidos, sendo úteis como sondas nos estudos de desenvolvimento de células normais, bem como de transformação neoplásica.
Células-Tronco Fetais
Células derivadas de um FETO que guardam a capacidade de se dividir, proliferar e suprir células progenitoras que podem diferenciar-se em células especializadas.
Nestina
Imuno-Histoquímica
Camundongos Endogâmicos NOD
Cepa de camundongos diabéticos não obesos, desenvolvidos no Japão, que têm sido amplamente estudados como modelo para diabetes mellitus autoimune, dependente de célula-T, e dependente de insulina, em que a insulite é a mais importante característica histopatológica, e em que a suscetibilidade genética é fortemente ligada ao MHC.
Marcação de Genes
Proteínas de Fluorescência Verde
Análogos e derivados proteicos da proteína fluorescente verde da [água viva] Aequorea victoria que emitem luz (FLUORESCÊNCIA) quando excitados com RAIOS ULTRAVIOLETA. São usadas em GENES REPÓRTER em procedimentos de TÉCNICAS GENÉTICAS. Numerosos mutantes têm sido fabricados para emitir outras cores ou ser sensíveis ao pH.
Blastocisto
Pré-implantação do embrião de mamíferos após a MÓRULA que se desenvolve a partir do estágio de 32 células para uma bola preenchida por líquido com centenas de células. Um blastocisto possui dois tecidos distintos. A camada externa do trofoblasto dá origem aos tecidos extraembrionários. A massa celular interna dá origem ao disco embrionário e ao próprio embrião final.
Retroviridae
Família de vírus RNA que infecta aves e mamíferos e codificam a enzima transcriptase reversa. A família contém sete gêneros: DELTARETROVIRUS, LENTIVIRUS, RETROVIRUS TIPO B DE MAMÍFEROS, ALPHARETROVIRUS, GAMMARETROVIRUS; RETROVIRUS TIPO D e SPUMAVIRUS. Uma característica marcante da biologia do retrovirus é a síntese de uma cópia do genoma em DNA, que é integrado ao DNA celular. Após a integração, o vírus, às vezes, não é expresso, mas mantido em estado latente (PROVIRUS).
Neurogênese
Formação de NEURÔNIOS que envolve a divisão e a diferenciação de CÉLULAS-TRONCO em que uma ou ambas as células filhas se transformam em neurônios.
Antígenos CD15
Análise de Sequência com Séries de Oligonucleotídeos
Hibridização de uma amostra de ácido nucleico em um grupo muito grande de SONDAS DE OLIGONUCLEOTÍDEOS, ligadas individualmente a colunas e fileiras de um suporte sólido, para determinar a SEQUÊNCIA DE BASES ou detectar variações em uma sequência gênica, na EXPRESSÃO GÊNICA ou para MAPEAMENTO GENÉTICO.
Caules de Planta
Partes de plantas que geralmente crescem verticalmente para cima, em direção à luz, e que dão suporte às folhas, às células germinativas e às estruturas reprodutivas.
Sobrevivência Celular
Transcriptoma
Padrão de EXPRESSÃO GÊNICA ao nível da transcrição gênica em um organismo específico ou sob determinadas condições em células específicas.
Hepatócitos
Espermatogônias
Células germinativas masculinas euploides (derivadas de pré-espermatogônias) no estágio inicial da ESPERMATOGÊNESE. Com a chegada da puberdade, as espermatogônias (na membrana basal do túbulo seminífero) proliferam por meio de divisões mitóticas (e depois meióticas) originando os ESPERMATÓCITOS haploides.
Benzetônio
Surfactante quaternário de amônio, um bactericida catiônico utilizado como agente anti-infeccioso tópico. É um ingrediente de medicamentos, desodorantes, enxágues bucais, etc. É utilizado para desinfetar objetos, no processamento de alimentos, na indústria farmacêutica, em cirurgias, e também como conservante. O composto é oralmente tóxico por ocasionar um bloqueio neuromuscular.
Fatores de Transcrição SOXF
Subclasse de fatores estreitamente relacionados a fatores de transcrição SOX. Os membros desta subclasse são expressos em CÉLULAS ENDOTELIAIS vasculares e podem desempenhar função na vasculogênese.
Via de Sinalização Wnt
Via de sinalização complexa cujo nome é derivado do gene Wg de DROSOPHILA, que, quando mutado, resulta no fenótipo sem asa, e do gene INT de vertebrados, que é localizado próximo aos sítios de integração do VÍRUS DO TUMOR MAMÁRIO DO CAMUNDONGO. A via de sinalização é iniciada pela ligação das PROTEÍNAS WNT aos RECEPTORES WNT de superfície celular que interagem com o COMPLEXO DE SINALIZAÇÃO DA AXINA e uma combinação de mensageiros secundários que influenciam as ações da BETA CATENINA.
Derme
Camundongos Transgênicos
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Células Clonais
Grupo de células geneticamente idênticas em que todas são descendentes de uma única célula ancestral comum através de mitose em eucariotos ou fissão binária em procariotos. As células clonais também incluem populações de moléculas de DNA recombinante todas carregando a mesma sequência inserida. (King & Stansfield, Dictionary of Genetics, 4th ed)
Epitélio Pigmentado da Retina
Monocamada de células epiteliais na RETINA contendo pigmento, situada próximo às extremidades (segmentos externos) das CÉLULAS FOTORRECEPTORAS DA RETINA. Estas células epiteliais são macroglia que executam funções essenciais para as células fotorreceptoras, como no transporte de nutrientes, fagocitose das membranas de fotorreceptores liberadas e na garantia da adesão retiniana.
Células Neuroepiteliais
Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real
Mobilização de Células-Tronco Hematopoéticas
Liberação de células-tronco da medula óssea na circulação sanguinea periférica, com o propósito de leucaférese, antes do transplante de células-tronco. Fatores de crescimento hematopoético ou agentes quimioterápicos são geralmente usados para estimular a mobilização.
Hemangioblastos
Células-tronco bipotenciais angio-hematopoiéticas que originam tanto CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS como CÉLULAS ENDOTELIAIS.
Fosfatase Alcalina
Pesquisa Médica Translacional
Instabilidade Genômica
Avaliação Pré-Clínica de Medicamentos
Fatores de Tempo
Sangue Fetal
Sangue do feto. A troca de nutrientes e de resíduos entre o sangue fetal e o materno ocorre através da PLACENTA. O sangue do cordão é o sangue contido nos vasos umbilicais (CORDÃO UMBILICAL) no momento do parto.
Impressão Genômica
Expressão fenotípica variável de um GENE dependendo de sua origem paterna ou materna que é uma função do padrão de METILAÇÃO DE DNA. Observou-se que as regiões de impressão são mais metiladas e transcripcionalmente menos ativas. (Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Vírus Sendai
Meios de Cultura
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Medula Óssea
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Técnicas de Transferência Nuclear
Proteínas HMGB
Imunofluorescência
Teste para antígeno tecidual utilizando um método direto, por conjugação de anticorpo e pigmento fluorescente (TÉCNICA DIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO) ou um método indireto, pela formação do complexo antígeno-anticorpo que é então ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobulina (TÉCNICA INDIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO). O tecido é então examinado por microscopia de fluorescência.
Tecidos Suporte
Estruturas de apoio para crescimento celular compostas de MATERIAIS BIOCOMPATÍVEIS. São matrizes de suporte sólido especialmente projetadas para fixação celular em ENGENHARIA TISSULAR e REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA.
Bioengenharia
Disautonomia Familiar
Transtorno autossômico do sistema nervoso autônomo e periférico limitado aos indivíduos de descendência Ashkenazic judaica. As manifestações clínicas se apresentam ao nascimento e incluem diminuição da lacrimação, termorregulação deficiente, HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA, pupilas fixas, SUDORESE excessiva, sensação de perda da temperatura e dor e ausência de reflexos. Entre os sinais patológicos estão número reduzido de fibras nervosas periféricas de pequeno diâmetro e neurônios ganglionares autônomos. (Tradução livre do original : Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1348; Nat Genet 1993;4(2):160-4)
Análise em Microsséries
Meios de Cultura Livres de Soro
Engenharia Genética
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Esferoides Celulares
Agregados, heterogêneos e esféricos, de células em proliferação, quiescentes e necróticas em culturas que conservam a arquitetura tridimensional e as funções específicas do tecido. A habilidade em formar esferoides é um traço característico de CÉLULAS TUMORAIS CULTIVADAS derivadas de TUMORES sólidos. Células de tecidos normais também podem formar esferoides. Estas células representam um modelo in vitro para estudos da biologia tanto de células normais como malignas. (Tradução livre do original: From Bjerkvig, Spheroid Culture in Cancer Research, 1992, p4)
Feto
Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, [a idade gestacional] do filhote por nascer vai [é definida como sendo] do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
Bibliotecas de Moléculas Pequenas
Envelhecimento Celular
Rejuvenescimento
Epigenômica
Estudo sistemático das alterações na expressão gênica global devidas aos PROCESSOS EPIGENÉTICOS e não devidas a alterações na sequência de bases do DNA.
Difenilamina
Modelos Animais de Doenças
Transplante Homólogo
Genes myc
Família de sequências de DNA (myc) associadas a retrovirus, originalmente isoladas a partir de um vírus da mielocitomatose de aves. O proto-oncogene myc (c-myc) codifica uma proteína nuclear que está envolvida no metabolismo de ácidos nucleicos e na mediação da resposta celular a fatores de crescimento. O truncamento do primeiro éxon, que parece regular a expressão do c-myc, é crucial para a tumorigenicidade. O gene c-myc humano está localizado na região 8q24, no braço longo do cromossomo 8.
Terapia Genética
Fator 2 de Crescimento de Fibroblastos
Fator de crescimento composto por um polipeptídeo de cadeia simples que desempenha um importante papel no processo de CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS e um potente indutor da ANGIOGÊNESE FISIOLÓGICA. Há várias formas distintas da proteína humana variando de 18 a 24 kDa devido à utilização de locais iniciadores alternativos no gene fgf-2. Tem 55 por cento de aminoácidos similares ao FATOR 1 DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS e possui potente atividade ligada à heparina. Em vários tipos de células das linhagens do mesoderma e neuroectoderma. Foi originalmente denominado fator de crescimento básico de fibroblastos em virtude de suas propriedades químicas e para diferenciá-lo do fator de crescimento ácido de fibroblastos (FATOR 1 DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS).
Mesoderma
Proteínas Proto-Oncogênicas c-kit
Receptor de proteína-tirosina quinase é específico para o FATOR DE CÉLULA-TRONCO. Esta interação é crucial para o desenvolvimento das células-tronco hematopoiéticas, gonadais e pigmentares. Mutações genéticas que bloqueiam a expressão das PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT estão associadas com PIEBALDISMO, enquanto que a superexpressão ou ativação constitutiva da proteína-tirosina quinase c-kit está associada com tumorogênese.
Líquido Amniótico
Líquido claro, amarelado que envolve o FETO dentro do saco do ÂMNIO. No primeiro trimestre é semelhante a um transudado do plasma materno ou fetal. No segundo trimestre, o líquido amniótico deriva principalmente do rim e pulmão fetal. Células ou substâncias neste líquido podem ser retiradas para testes de diagnóstico pré-natal (AMNIOCENTESE).
Western Blotting
Células HEK293
Linhagem celular gerada por células embrionárias de rim que foram induzidas à transformação por transfecção com adenovírus humano tipo 5.
Ensaios de Triagem em Larga Escala
Genes Transgênicos Suicidas
Genes que são utilizados transgenicamente, isto é, através de TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES, para induzir a MORTE CELULAR.
Proteínas Wnt
Proteínas Wnt são uma grande família de glicoproteínas secretadas que desempenham papéis essenciais no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E FETAL e na manutenção dos tecidos. Elas se ligam aos RECEPTORES FRIZZLES e atuam como FATORES DE PROTEÍNAS PARÁCRINAS para iniciar várias vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL. A via de sinalização canônica Wnt estabiliza o coativador da transcrição BETA CATENINA.
RNA Longo não Codificante
Classe de moléculas de RNA não traduzidas que são caracteristicamente maiores do que 200 nucleotídeos em comprimento e não codificam proteínas. Revelou-se que os membros desta classe de moléculas desempenham papéis na regulação da transcrição, no processamento pós-transcricional, no remodelamento da cromatina (ver MONTAGEM E DESMONTAGEM DA CROMATINA) e no controle epigenético da cromatina.
Proteína Wnt3A
Subtipo de proteína Wnt que desempenha papel na sinalização célula-célula durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO e a morfogênese do TUBO NEURAL em desenvolvimento.
Teratocarcinoma
Neoplasia maligna que consiste em elementos de teratoma com aqueles de carcinoma embrionário ou coriocarcinoma, ou ambos. Ocorre mais frequentemente no testículo. (Dorland, 28a ed)
Transfecção
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Clonagem de Organismos
Antígenos CD
Antígenos de diferenciação residentes nos leucócitos de mamíferos. Os CD (do inglês, "cluster of differentiation") representam um grupo de diferenciação, que se refere a grupos de anticorpos monoclonais que mostram reatividade similar com certas subpopulações de antígenos de uma linhagem ou estágio de diferenciação particulares. As subpopulações de antígenos também são conhecidas pela mesma designação CD.
Medicina Individualizada
Mutação
Proteínas do Tecido Nervoso
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Técnicas de Silenciamento de Genes
Indução artificial do SILENCIAMENTO GÊNICO pelo uso de INTERFERÊNCIA DE RNA para reduzir a expressão de um gene específico. Inclui o uso de RNA DE CADEIA DUPLA, como o RNA INTERFERENTE PEQUENO e o RNA contendo SEQUÊNCIAS REPETIDAS INVERTIDAS e OLIGONUCLEOTÍDEOS ANTISSENSO.
Transformação Celular Neoplásica
Alterações celulares manifestadas pela evasão aos mecanismos de controle, aumento do potencial de crescimento populacional (proliferação), alterações na superfície celular, anormalidades cariotípicas, desvios bioquímicos e morfológicos da norma e outros atributos que conferem a habilidade de invadir, metastatizar e matar.
Proteínas de Filamentos Intermediários
Divisão Celular
Técnicas de Cultura Embrionária
Técnica in vitro de manutenção ou crescimento de EMBRIÕES de mamíferos. Este método oferece oportunidade para observar o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO, METABOLISMO e suscetibilidade aos TERATOGÊNIOS.
Proteínas Morfogenéticas Ósseas
Fatores reguladores de crescimento ósseo que são membros da superfamília das proteínas de fator transformador de crescimento beta. São sintetizadas como grandes moléculas precursoras que são clivadas por enzimas proteolíticas. A forma ativa pode consistir em um dímero de duas proteínas idênticas ou um heterodímero de duas proteínas morfogenéticas ósseas associadas.
RNA não Traduzido
Histonas
Tretinoína
Importante regulador da EXPRESSÃO GÊNICA durante o crescimento e desenvolvimento e em NEOPLASIAS. Tretinoína, também conhecida como ácido retinoico derivado da VITAMINA A materna, é essencial para o CRESCIMENTO normal e DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. O excesso de tretinoína pode ser teratogênico. É também utilizada no tratamento da PSORÍASE, ACNE VULGAR e várias outras DERMATOPATIAS. Também foi aprovada para uso na leucemia promielocítica (LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA).
Regiões Promotoras Genéticas
Camundongos Endogâmicos ICR
Condrogênese
Biologia do Desenvolvimento
Atrofia Girata
Técnicas de Transferência de Genes
Introdução de GENES funcionais (geralmente clonados) nas células. Uma variedade de técnicas e processos que ocorrem naturalmente são usados para a transferência gênica, como hibridização celular, transferência gênica mediada por microcélulas ou LIPOSSOMOS, ELETROPORAÇÃO, transferência gênica mediada por cromossomos, TRANSFECÇÃO e TRANSDUÇÃO GENÉTICA. A transferência gênica pode resultar em células e indivíduos geneticamente transformados.
Camundongos Nus
Ciclo Celular
Série complexa de fenômenos que ocorre entre o fim de uma DIVISÃO CELULAR e o fim da divisão seguinte, através da qual o material celular é duplicado, e então, dividido entre as duas células filhas. O ciclo celular inclui a INTERFASE que inclui a FASE G0, FASE G1, FASE S e FASE G2 e a FASE DE DIVISÃO CELULAR.
Proteínas de Ligação a DNA
Transplante de Células-Tronco de Sangue Periférico
Transplante de células-tronco retiradas do sangue periférico. É uma alternativa menos invasiva para direcionar a produção de células-tronco hematopoéticas da medula. O enriquecimento de células-tronco no sangue periférico pode ser obtido induzindo a mobilização de células-tronco da MEDULA ÓSSEA.
Transição Epitelial-Mesenquimal
Interferência de RNA
Fenômeno de inativação gênica, pelo qual os RNAds (RNA DE CADEIA DUPLA) desencadeiam a degradação de RNAm homólogo (RNA MENSAGEIRO). Os RNAs de cadeia dupla específicos são processados em RNA INTERFERENTE PEQUENO (RNAsi) que serve como guia para a clivagem do RNAm homólogo no COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA. A METILAÇÃO DE DNA também pode ser desencadeada durante este processo.
Microambiente Celular
Células Estromais
Transcrição Genética
Redes Reguladoras de Genes
Subsistemas reguladores de codificação do DNA interagindo no GENOMA que coordenam os sinais dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO ativadores e repressores durante o desenvolvimento, diferenciação celular ou em resposta aos estímulos ambientais. A função da rede é especificar a expressão de grupos particulares de GENES para determinadas situações, tempos ou locais.
Meios de Cultivo Condicionados
Especificidade de Órgãos
Células Endoteliais
Camundongos da Linhagem 129
Fatores de Transcrição Hélice-Alça-Hélice Básicos
Família de fatores de transcrição ligantes de DNA contendo uma SEQUÊNCIA HÉLICE-ALÇA-HÉLICE básica.
Glicoproteína IIb da Membrana de Plaquetas
Glicoproteína IIb da membrana de plaquetas é uma subunidade da integrina alfa que heterodimeriza com a INTEGRINA BETA3 para formar COMPLEXO GLICOPROTEICO GPIIB-IIIA de PLAQUETAS. É sintetizada como uma cadeia polipeptídica única clivada pós-transducionalmente e processada em duas subunidades ligadas a dissulfeto de aproximadamente 18 e 110 kDa de tamanho.