Anestésico local utilizado amplamente.
Fármacos que bloqueiam a condução nervosa quando aplicados localmente (no tecido nervoso) em concentrações adequadas. Atuam em qualquer parte do sistema nervoso e em todos os tipos de fibras nervosas. Em contato com um tronco nervoso, estes anestésicos podem causar paralisia sensitiva e motora na área inervada. Sua ação é totalmente reversível. (Tradução livre do original: Gilman AG, et. al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed). Quase todos os anestésicos locais atuam diminuindo a tendência para a ativação dos canais de sódio dependentes de voltagem.
Procedimento em que um anestésico é injetado diretamente na medula espinal.
Alívio da dor sem perda da consciência através da introdução de um agente analgésico no espaço epidural do canal vertebral. É diferente de ANESTESIA EPIDURAL que se refere ao estado de insensibilidade à sensação.
Compostos orgânicos que contêm o radical -CO-NH2. As amidas são derivadas de ácidos pela substituição dos grupos -OH por grupos -NH2 ou então a partir da amônia, pela substituição do H por um grupo acila.
Eliminação da DOR, sem perda de CONSCIÊNCIA durante o TRABALHO DE PARTO, parto obstétrico ou PERÍODO PÓS-PARTO, geralmente através da administração de ANALGÉSICOS.
Procedimento em que um anestésico é injetado no espaço epidural.
Variedade de métodos anestésicos, como a ANESTESIA EPIDURAL, usada para controlar as dores do parto.
Interrupção da CONDUÇÃO NERVOSA pelos nervos periféricos ou pelos troncos nervosos por meio de injeção local de substâncias anestésicas (ex.: LIDOCAÍNA, FENOL, TOXINAS BOTULÍNICAS) para controlar ou tratar a dor.
Anestésico local e depressor cardíaco utilizado como antiarrítmico. Suas ações são mais intensas e seus efeitos mais prolongados em relação à PROCAÍNA, mas a duração de sua ação é menor do que a da BUPIVACAÍNA ou PRILOCAÍNA.
Dor durante o período após a cirurgia.
Anestesia epidural administrada através do canal sacral.
Anestésico local com início da ação rápido e efeito prolongado, semelhante à BUPIVACAINA.
Bloqueio da condução nervosa para uma área específica pela injeção de um agente anestésico.
Analgésico opioide utilizado como adjunto em anestesia, anestesia equilibrada e como anestésico principal.
Potente analgésico narcótico que leva ao hábito ou vício. É principalmente um agonista do receptor opioide mu. A fentanila é também usada como adjunto na anestesia geral e como anestésico para indução e manutenção. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1078)
Dois ou mais compostos químicos usados simultânea ou sequencialmente para induzir anestesia. Essas drogas não precisam estar na mesma forma de dosagem.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Agentes administrados em associação com os anestésicos para aumentar sua eficiência, melhorar sua liberação, ou diminuir a dosagem necessária.
Anestésico local quimicamente relacionado à BUPIVACAÍNA, mas farmacologicamente relacionado à LIDOCAÍNA. É indicado para infiltração, bloqueio nervoso e anestesia epidural. A mepivacaína é eficaz topicamente apenas em doses elevadas e por isso não deve ser usada por esta via.
Introdução de agentes terapêuticos na região espinal usando agulha e seringa.
Extração do FETO por meio de HISTEROTOMIA abdominal.
Anestésico local que contém tiofeno, farmacologicamente similar à MEPIVACAÍNA.
Compostos com atividade semelhante as dos ALCALOIDES OPIÁCEOS, atuando como RECEPTORES OPIOIDES. Entre as propriedades estão ANALGESIA ou ESTUPOR.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Métodos de alívio da DOR que podem ser usados com/ou no lugar de ANALGÉSICOS.
Fenômeno através do qual compostos cujas moléculas têm o mesmo número e tipo de átomos e o mesmo arranjo atômico, mas diferem nas relações espaciais.
Processo no qual CÉLULAS RECEPTORAS SENSORIAIS transduzem estímulos periféricos (físicos ou químicos) em IMPULSOS NERVOSOS que são, então, transmitidos para os vários centros sensoriais no SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Espaço entre a membrana aracnóide e a PIA MATER, preenchido por LÍQUIDO CEFALORRAQUÍDEO. Contém vasos sanguíneos grandes que irrigam o ENCÉFALO e a MEDULA ESPINAL.
Alívio da DOR sem perda do ESTADO DE CONSCIÊNCIA, através de analgésicos administrados pelo paciente. Tem sido usada sucessivamente para controlar a DOR PÓS-OPERATÓRIA, durante TRABALHO DE PARTO, após QUEIMADURAS e ASSISTÊNCIA TERMINAL. A escolha do analgésico, dose e intervalo de administração são imensamente influenciados pela eficácia. O potencial para "overdose" pode ser minimizado pela combinação de pequenas doses homeopáticas com um intervalo obrigatório entre as doses sucessivas (intervalo de bloqueio).
Principal alcaloide do ópio e protótipo de opiato analgésico e narcótico. A morfina tem efeitos variados no sistema nervoso central e na musculatura lisa.
A maior rede de fibras nervosas que inervam a extremidade superior. O plexo braquial estende-se do pescoço até a axila. Em humanos, os nervos deste plexo usualmente se originam dos segmentos inferior cervical e primeiro torácico da medula espinhal (C5-C8 e T1), porém variações não são incomuns.
Contração uterina repetitiva durante o parto, associada com a dilatação progressiva do COLO DO ÚTERO. Um trabalho de parto bem sucedido resulta na expulsão do FETO e PLACENTA. O trabalho de parto pode ser espontâneo ou induzido (TRABALHO DE PARTO INDUZIDO).
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Anestésico local do tipo éster que apresenta uma ação de lento início e lenta duração. É principalmente utilizado para anestesias de infiltração, bloqueio do sistema nervoso periférico e bloqueio espinal. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1016).
Injeção de medicamentos, na maioria das vezes analgésicos, no canal espinhal sem punção da dura máter.
Cirurgia feita em paciente externo. Pode ser feita num hospital, consultório ou centro cirúrgico.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Anestésico local farmacologicamente similar à LIDOCAÍNA. Atualmente é utilizado com maior frequência na anestesia de infiltração em odontologia.
Hormônio simpatomimético ativo da MEDULA SUPRARRENAL. Estimula os sistemas alfa- e beta-adrenérgicos, causa VASOCONSTRIÇÃO sistêmica e relaxamento gastrointestinal, estimula o CORAÇÃO e dilata os BRÔNQUIOS e os vasos cerebrais. É utilizado na ASMA e na FALÊNCIA CARDÍACA e para retardar a absorção de ANESTÉSICOS locais.
Razão entre densidade de um material e a densidade de algum material padrão, tal como água ou ar, em uma temperatura específica.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Hérnia abdominal com uma saliência externa na região da VIRILHA. Pode ser classificada de acordo com a localização da herniação. As hérnias inguinais indiretas ocorrem através do anel inguinal interno. As hérnias inguinais diretas ocorrem através de defeitos na PAREDE ABDOMINAL (fáscia transversal) no triângulo de Hesselbach. O primeiro tipo, normalmente é observado em crianças e adultos jovens, o segundo em adultos.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Agentes capazes de induzir perda total ou parcial da sensação , especialmente das sensações tátil e dor. Eles podem induzir ANESTESIA geral, na qual se atinge um estado de inconsciência, ou agir localmente induzindo entorpecimento ou falta de sensibilidade em um local escolhido.
Processo através do qual um medicamento recebe aprovação por uma agência de regulamento governamental. Inclui qualquer teste pré-clínico ou clínico requisitado, revisão, submissão e avaliação das aplicações e resultados de testes, e vigilância "pós-marketing" da droga.
Drogas cujos nomes não são protegidos por uma marca registrada e que podem ser produzidos por várias companhias. Estes nomes são conhecidos por denominação genérica de medicamentos, pois indicam sua individualidade farmacológica e terapêutica.
Derivado de ácido carboxílico da pirrolizina, relacionado estruturalmente à INDOMETACINA. É um NSAID e usado principalmente por sua atividade analgésica.
Equivalência relativa na eficácia dos diferentes modos de tratar uma doença, frequentemente empregada para comparar a eficácia de fármacos diferentes usados no tratamento de uma determinada doença.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Mensagens entre usuários de computador através de REDES DE COMUNICAÇÃO DE COMPUTADORES. Esta característica duplica a maioria das características de correio de papel, como remeter, cópias múltiplas e anexos de imagens e outros tipos de arquivo, porém, com uma vantagem de velocidade. O termo também se refere a uma mensagem individual enviada desta maneira.
A ampla disseminação de ideias novas, procedimentos, técnicas, materiais e dispositivos e o grau pelo qual estes são aceitos e usados.