Transtorno alimentar caracterizado por um ciclo de compulsão alimentar (BULIMIA ou compulsão) seguido por atos inapropriados (purgação) para evitar o ganho de peso. Entre os métodos de purgação estão frequentemente a autoindução de VÔMITO, uso de LAXATIVOS ou DIURÉTICOS, exercícios excessivos e JEJUM.
Grupo de transtornos caracterizados por distúrbios fisiológicos e psicológicos do apetite e da ingestão de alimentos.
Distúrbio associado com três ou mais das seguintes características: comer até sentir-se desconfortavelmente saciado; comer grandes quantidades de comida quando não estiver fisiologicamente faminto; comer muito mais rapidamente que o normal; comer sozinho devido a constrangimento; sensação de desgosto, DEPRESSÃO ou culpa após a superalimentação. Os critérios incluem a ocorrência de pelo menos 2 dias por semana durante 6 meses, em média. A compulsão alimentar não está associada com o uso regular de comportamento compensatório inapropriado (ex.: expurgo, excesso de exercícios físicos, etc.) e não ocorre em concomitância exclusiva com a BULIMIA NERVOSA ou ANOREXIA NERVOSA. (Tradução livre do original: DSM-IV, 1994)
Conceito de indivíduos sobre seus próprios corpos.
Respostas comportamentais ou sequenciais associadas ao ato de alimentar-se, maneira ou modos de se alimentar, padrões rítmicos da alimentação (intervalos de tempo - hora de comer, duração da alimentação).
Expulsão forçada de conteúdos do ESTÔMAGO através da BOCA.
Ingestão de uma quantidade de comida maior que a considerada ótima.
Diminuição ou perda de APETITE acompanhada por uma aversão à comida e incapacidade para comer. É a característica definida para o transtorno denominado ANOREXIA NERVOSA.
Classificação categórica de TRANSTORNOS MENTAIS baseada nos grupos de critérios com características definidas. É produzido pela American Psychiatric Association. (DSM-IV, página xxii)
Livros destinados a dar informação ou instruções factuais.
Forma de psicoterapia baseada na interpretação das situações (estrutura cognitiva das experiências) que determinam o modo como um indivíduo se sente e se comporta. É baseada na premissa de que a cognição, o processo de aquisição do conhecimento e de formação de crenças, é primariamente determinado pelo humor e o comportamento. A terapia utiliza técnicas comportamentais e verbais para identificar e corrigir pensamentos negativos que estão na raiz dos comportamentos aberrantes.
Desejo de ALIMENTOS gerado por uma sensação que se forma pela falta de alimento no ESTÔMAGO.
Gratificação plena de uma necessidade ou desejo seguida de um estado de relativa insensibilidade àquela necessidade ou desejo particular.
Resposta comportamental associada à obtenção de satisfação.
Aquelas formas de controle que se manifestam de maneiras menos concretas e tangíveis, como por meio de hábitos populares, costumes, convenções e sentimento público.
O tom emocional que acompanha uma ideia ou representação mental. É o derivado psíquico mais direto do instinto e o representante das várias transformações corporais através do qual os instintos se manifestam.
Ato em resposta a um estímulo, que é executado sem demora, reflexão, direção voluntária ou controle evidente.
Procedimentos padronizados baseados em escalas de avaliação ou roteiros de entrevistas conduzidos por profissionais da saúde para a avaliação do grau de doença mental.
Inventário, geralmente a ser preenchido por uma pessoa a respeito de si mesma, que consiste de várias sentenças sobre características pessoais a serem endossadas ou não.
Transtornos afetando GÊMEOS (um ou ambos) em qualquer idade.
Consumo de substâncias comestíveis.
Diminuição do fluxo salivar.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Ato de se machucar ou de fazer mal a si mesmo sem que haja intenção de suicídio ou perversão sexual.
Atitude em relação a um determinado tipo de alimento, geralmente comparado com outros alimentos, baseada em reações fisiológicas favoráveis, normas sociológicas ou sensações agradáveis.
Descontinuidade dos cuidados recebidos por pacientes devida a razões diferentes da recuperação completa da doença.
Termo genérico para o tratamento da doença mental ou dos distúrbios emocionais primariamente através da comunicação verbal ou não verbal.