Espécie de plantas cultivadas para obter as sementes usadas como ração animal e como uma fonte do óleo de canola para cozinha.
Gênero de plantas da família das Crucíferas. Contém muitas espécies e variedades cultivadas usadas na alimentação, incluindo repolho, couve-flor, brócolis, couve-de-Bruxelas, couve, vegetais verdes, MOSTARDEIRA; (B. alba, B. juncea, and B. nigra), nabo (BRASSICA NAPUS) e canola (BRASSICA RAPA).
Espécie de plantas (família BRASSICACEAE) mais conhecidas pelas raizes comestíveis.
Complemento genético de uma planta (PLANTAS) como representado em seu DNA.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) conhecidas pelas raizes picantes vermelhas.
Estruturas complexas de nucleoproteínas que contêm o DNA genômico e parte delas estão no NÚCLEO CELULAR DE PLANTAS.
Tioglucosídeos substituídos. São encontrados no nabo silvestre (Brassica campestris) e outras crucíferas. Eles são metabolizados em uma variedade de produtos tóxicos, os quais parecem ser a causa de necrose hepática em animais e humanos.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Qualquer das várias espécies de BRASSICA, geralmente denominadas 'Mostarda'. 'Brassica alba' é a mostarda branca, 'B. juncea', é a mostarda marrom ou chinesa e a 'B. nigra' é a mostarda preta, marrom ou vermelha. Esta planta é cultivada tanto pela semente da mostarda (da qual se extrai o óleo) ou por ser utilizada como ESPECIARIAS e pelas folhas que são usadas como VERDURAS o RAÇÃO ANIMAL. Não há relação com os COMPOSTOS DE MOSTARDA.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas plantas.
Órgão reprodutivo das plantas.
Presença de dois ou mais loci gênicos no mesmo cromossomo. Extensões desta definição original referem-se à similaridade no conteúdo e organização entre os cromossomos de diferentes espécies, por exemplo.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Construções de DNA que são compostas de, pelo menos, uma ORIGEM DE REPLICAÇÃO, para replicação bem sucedida, propagação a e para manutenção como um cromossomo extra em bactérias. Além disso, eles podem carregar grandes quantidades (cerca de 200 kilobases) de outra sequência para uma variedade de propósitos em bioengenharia.
Incapacidade das PLANTAS para completar a fertilização e obter SEMENTES como resultado de PÓLEN ou óvulos defeituosos, ou outras aberrações. (Tradução livre do original: Dict. of Plant Genet. and Mol. Biol., 1998)
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de plantas.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Elemento fertilizador de plantas que contém os GAMETÓFITOS masculinos.
Parte do embrião numa semente vegetal. O número de cotilédones é uma característica importante na classificação das plantas. Em sementes sem endosperma, os cotilédones estocam alimento que é usado na germinação. Em algumas plantas, eles emergem acima da superfície do solo e se tornam as primeiras folhas fotossintetizantes.
Qualquer método utilizado para determinar a localização das distâncias relativas entre genes em um cromossomo.
Característica genética fenotipicamente reconhecível, que pode ser usada para identificar um locus gênico, um grupo de "linkage", ou um evento de recombinação.
Constituição cromossômica de uma célula contendo múltiplos do número normal de CROMOSSOMOS. Inclui triploidia (símbolo: 3N), tetraploidia (símbolo: 4N), etc.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Processo genético de acasalamento cruzado entre pais geneticamente diferentes para produzir um híbrido.
Detecção de POLIMORFISMO DE FRAGMENTO DE RESTRIÇÃO por meio da amplificação seletiva por PCR de fragmentos de restrição derivados de DNA genômico, seguida da análise eletroforética dos fragmentos de restrição ampliados.
Loci gênicos associados com uma característica quantitativa.
Família de plantas (ordem Capparales, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida) predominantemente herbáceas com folhas de sabor apimentado devido à gluconapina (GLUCOSINOLATOS) e seu produto de hidrólise butenilisotiocianato. A família inclui muitas plantas de importância econômica que têm sido amplamente alteradas e domesticadas pelos humanos. As flores têm 4 pétalas e os frutos, tipo vagem, contêm várias sementes. Agrião é o termo genérico utilizado para muitas plantas da família Brassicacea. Agrião da Rocha, geralmente é ARABIS; Agrião-Bravo é CARDAMINE; Agrião-do-Brejo é RORIPPA, "pennycress" é THLASPI; Agrião-D'água refere-se ao NASTURTIUM, RORIPPA ou TROPAEOLUM; o Agrião-de-Horta refere-se ao LEPIDIUM e Agrião-do-México refere-se ao TROPAEOLUM.
Expulsão súbita e audível de ar dos pulmões através de uma glote parcialmente fechada precedida por inalação. É uma resposta protetora que serve para limpar a traqueia, brônquios e/ou pulmões de irritantes e secreções ou para prevenir a aspiração de materiais estranhos para dentro dos pulmões.
Inflamação das grandes vias respiratórias do pulmão, incluindo qualquer parte dos BRÔNQUIOS, desde os BRÔNQUIOS PRIMÁRIOS até os BRÔNQUIOS TERCIÁRIOS.
Polipeptídeo que ribolisa o ADP produzido por CORYNEBACTERIUM DIPHTHERIAE, causadora de sinais e sintomas de DIFTERIA. A toxina pode ser quebrada em dois domínios desiguais: o menor, o domínio catalítico A é o fragmento letal que contém a MONO(ADP RIBOSE) TRANSFERASE que transfere a ADP RIBOSE ao FATOR 2 DE ELONGAÇÃO DE PEPTÍDEOS, inibindo, deste modo, a síntese proteica; e o domínio B maior, que é necessário para entrar nas células.
Infecção localizada nas mucosas ou na pele causada por cepas toxigênicas do CORYNEBACTERIUM DIPHTHERIAE. É caracterizada pela presença de uma pseudomembrana no sítio de infecção. A TOXINA DIFTÉRICA, produzida pelo C. diphtheriae, pode causar miocardite, polineurite e outros efeitos tóxicos sistêmicos.