Gênero da família ARTERIVIRIDAE, da ordem NIDOVIRALES. A espécie típica é o VÍRUS DA ARTERITE EQUINA.
Representante do gênero ARTERIVIRUS e agente etiológico de uma doença respiratória equina importante, causadora de aborto, pneumonia ou outras infecções.
As infecções causadas pelos virus do gênero ARTERIVIRUS.
Espécie de ARTERIVIRUS que causa doenças reprodutivas e respiratórias em porcos. A linhagem europeia é chamada de vírus Lelystad. A transmissão pelo ar é comum.
Ordem compreendendo três famílias de vírus de eucariotos, que possuem genomas de RNA linear, não segmentado e de sentido positivo. As famílias são CORONAVIRIDAE, ARTERIVIRIDAE e RONIVIRIDAE.
Família de vírus (ordem NIDOVIRALES) que contém virions esféricos. Diferentemente das CORONAVIRIDAE, é evidente a ausência de espículas salientes na superfície.
Espécie de ARTERIVIRUS que ocorre em vários tumores transplantáveis de camundongo. Camundongos infectados apresentam níveis séricos permanentemente elevados da lactato desidrogenase.
Síndrome caracterizada por surtos de abortos tardios, vários natimortos e leitões recém-nascidos mumificados ou fracos e doença respiratória nos porcos jovens, antes e depois do desmame. É causada por VÍRUS DA SÍNDROME RESPIRATÓRIA E REPRODUTIVA SUÍNA. (Tradução livre do original: Radostits et al., Veterinary Medicine, 8th ed, p1048)
Enzima que catalisa a extensão dirigida por RNA molde, de um terminal 3' de uma fita de RNA, um nucleotídeo de cada vez, e pode iniciar uma cadeia de novo.
Ácido ribonucleico que constitui o material genético de vírus.
Sequência de tripletes nucleotídicos sucessivos lidos como códons que especificam AMINOÁCIDOS e começam com um CÓDON DE INICIAÇÃO e terminam com um códon de parada (CÓDON DE TERMINAÇÃO).
Proteínas codificadas por um GENOMA VIRAL, produzidas nos organismos que infectam, mas não são empacotadas nas partículas virais. Algumas dessas proteínas podem desempenhar funções na célula infectada durante a REPLICAÇÃO VIRAL ou atuar na regulação da replicação do vírus ou do BROTAMENTO VIRAL.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Complemento genético completo contido em uma molécula de DNA ou RNA de um vírus.
Grandes mamíferos com cascos da família EQUIDAE. Cavalos são ativos dia e noite, com a maior parte do dia sendo gasta com a procura e consumo de alimento. Os picos de alimentação ocorrem no início da manhã e ao fim da tarde, e há diversos períodos diários de descanso.
Subfamília (família MURIDAE) que compreende os hamsters. Quatro gêneros mais comuns são: Cricetus, CRICETULUS, MESOCRICETUS e PHODOPUS.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.