Alternativas para o uso de animais em pesquisa, experimentos e educação. As alternativas podem incluir redução no número de animais usados, substituição de animais por um modelo não animal, ou por animais de uma espécie filogeneticamente inferior, ou refinamento dos métodos para minimizar a dor e sofrimento dos animais usados.
Procedimentos (TÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS, modelos matemáticos, etc.) usados (ou recomendados para o serem) em vez de se usar animais nos laboratórios de pesquisa ou de diagnóstico.
Proteção de animais em laboratórios ou outros ambientes específicos para promover sua saúde através de melhor nutrição, alojamento e cuidados.
Uso de animais como temas de pesquisas.
'Animais de laboratório' referem-se a animais, geralmente de espécies selecionadas como ratos, camundongos, coelhos e primatas, mantidos e criados em condições controladas para serem usados em pesquisas científicas, ensino ou testes de produtos.
Comitês institucionais estabelecidos para proteger o bem-estar de animais usados em pesquisa e educação. O Guia NIH para Cuidados e Uso de Animais de Laboratório (1971) introduziu a política segundo a qual instituições que usam animais de sangue-quente em projetos financiados por bolsas do NIH sejam credenciadas por um grupo autorizado de laboratório animal profissional reconhecido ou estabeleçam seu próprio comitê para avaliar o cuidado animal. O Serviço de Saúde Pública adotou (1979) uma política exigindo estes comitês, as emendas (1985) à revisão do Ato de Bem-Estar Animal e aprovação de pesquisa com animais financiada com recursos federais por um Comitê Institucional de Cuidados e Uso de Animais (IACUC) formalmente designado.
Série de testes usados para determinar a toxicidade de uma substância em sistemas vivos. Esses testes incluem medicamentos clínicos, alimentos e poluentes ambientais.