Substâncias usadas para promover aderência de tecido com tecido, ou de tecido com superfícies não tissulares, bem como para próteses.
Grupo de compostos que possuem a fórmula geral CH2=C(CN)-COOR; polimeriza-se em contato com a umidade; utilizado em adesivos teciduais; muitos homólogos possuem propriedades hemostáticas e antibacterianas.
Ferimentos dilacerados.
Adesivo tecidual autólogo ou comercial contendo FIBRINOGÊNIO e TROMBINA. O produto comercial é um sistema de dois componentes do plasma humano que contêm outros componentes além do fibrinogênio e trombina. O primeiro componente contém fibrinogênio altamente concentrado, FATOR VIII, fibronectina e vestígios de outras proteínas plasmáticas. O segundo componente contém trombina, cloreto de cálcio e agentes antifibrinolíticos, como APROTININA. A mistura dos dois componentes promove a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e a formação de uma malha reticulada de fibrina. O tecido adesivo é utilizado para o fechamento de tecido, HEMOSTASIA e CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS.
Adesivo tecidual que é aplicado como um monômero a tecidos úmidos e se polimeriza, formando uma sutura. É lentamente biodegradável e é utilizado em todos os tipos de cirurgia, incluindo a dental.
Substâncias que promovem aderência de duas superfícies. Esse termo compreende colas (propriamente adesivos derivados do colágeno), mucilagens, pastas adesivas, gomas, resinas ou látex.
Utilização adicional ou repetida de equipamentos, instrumentos, dispositivos ou materiais. Abrange o uso adicional, independente da intenção original do fabricante como disponibilidade ou durabilidade. Não inclui o uso repetido de fluidos ou soluções.
Materiais usados no fechamento de uma ferida cirúrgica ou traumática com pontos. (Dorland, 28a ed)
Propriedade da superfície de um objeto que lhe confere adesão a outra superfície.
Polímeros que apresentam grupos amida que ocorrem periodicamente na cadeia principal. Estes compostos geralmente são formados a partir de combinações entre diaminas, diácidos e aminoácidos e produzem fibras, lâminas ou extrusados que são usados em produtos têxteis, géis, filtros, fios para suturas, lentes de contato e outros biomateriais.
Métodos para reparar rupturas no tecido causadas por trauma ou para fechar incisões cirúrgicas.
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
Processo patológico constituído por ruptura completa ou parcial das camadas de uma ferida cirúrgica.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
Procedimentos cirúrgicos realizados na PELE.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Coleções organizadas de registros de computador, unificadas em formato e conteúdo que são armazenadas em qualquer de uma variedade de modos legíveis por computador. Eles são grupos básicos de dados dos quais são criados arquivos legíveis por computador.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas: PELE, gordura subcutânea, FASCIA profunda; MÚSCULOS ABDOMINAIS, fascia transversa, gordura extraperitoneal e o PERITÔNIO parietal.
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Agentes que agem interrompendo o fluxo sanguíneo. Os hemostáticos absorvíveis interrompem o sangramento formando um coágulo artificial ou provendo uma matriz mecânica que facilita a coagulação, quando aplicados diretamente à superfície da hemorragia. Estes agentes funcionam mais em nível capilar, não sendo efetivos para estancar uma hemorragia arterial ou venosa (sob pressão intravascular significante).
Processo pelo qual um dispositivo é aceito para aprovação por uma agência de regulamento governamental. Inclui qualquer teste pré-clínico ou clínico requisitado, revisão, submissão e avaliação das aplicações e resultados de testes e vigilância "pós-marketing". Não está restrito ao FDA.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.
Cimentos que agem por meio de infiltração e polimerização no interior da matriz de dentina, sendo usados para restauração dental. Estes adesivos podem ser resinas adesivas em si, monômeros que promovem adesão, ou ainda iniciadores de polimerização, que atuam em conjunto com outros agentes para formar um sistema de adesivo dentinário.
Cimentos de resina compostos de polimetil metacrilato ou de dimetacrilato, produzidos misturando-se um monômero de acrílico líquido com os polímeros de acrílico e os minerais de enchimento. O cimento é insolúvel em água e, portanto, é resistente aos líquidos na boca, mas é irritante para a polpa dentária. É usado principalmente como agente vedante nas restaurações fabricadas e temporárias.
Procedimento de aderência para inserções ortodônticas, tais como COROAS DENTÁRIAS. Este processo normalmente inclui a aplicação de um material adesivo (CIMENTOS DENTÁRIOS) e permite a secagem 'in loco' pela luz ou por cura química.
Medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde. Vistos em conjunto, devem refletir a situação sanitária de uma população e servir para a vigilância das condições de saúde. (adaptação OPAS)
O endurecimento ou polimerização de agentes adesivos (CIMENTOS DENTÁRIOS) por meio de exposição à luz.
Ácido acrílico ou acrilatos que são substituídos na posição C-2 por um grupo metil.
Substâncias utilizadas para unir RESINAS COMPOSTAS ao ESMALTE DENTÁRIO e à DENTINA. Estes agentes cimentantes ou de colagem são usados em odontologia restauradora, TRATAMENTO DO CANAL RADICULAR, PROTODONTIA e ORTODONTIA.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
A porção rígida do dente que está ao redor da polpa, revestida por esmalte na coroa e cemento na raiz, a qual é mais rígida e densa que osso, mas menos rígida que o esmalte, sendo desta forma facilmente desgastada quando deixada desprotegida.
Produto da reação do bisfenol A e glicidil metacrilato que sofre polimerização quando exposto à luz ultravioleta ou misturado com um catalisador. É utilizado como fixador de implantes, como resina componente de selantes dentais e em materiais restaurativos.