Alterações que ocorrem para liberar as enzimas do ACROSSOMO dos ESPERMATOZOIDES. A reação acrossômica permite que o espermatozoide penetre na ZONA PELÚCIDA e entre no ÓVULO durante a FERTILIZAÇÃO.
Células germinativas masculinas maduras que se originam das ESPERMÁTIDES. À medida que as espermátides se deslocam em direção à luz dos TÚBULOS SEMINÍFEROS, elas sofrem profundas mudanças estruturais, com perda do citoplasma, condensação da CROMATINA na CABEÇA DO ESPERMATOZOIDE e formação tanto do capuz do ACROSSOMO, como da PEÇA INTERMEDIÁRIA DO ESPERMATOZOIDE e da CAUDA DO ESPERMATOZOIDE (que permite a mobilidade).
Alterações estrutural e funcional pelas quais o ESPERMATOZOIDE se torna capaz da FERTILIZAÇÃO no oócito. Normalmente necessita da exposição do esperma no trato genital da fêmea por um período de tempo, para ocasionar um aumento na MOTILIDADE ESPERMÁTICA e a REAÇÃO ACROSSÔMICA antes da fertilização nas TUBAS UTERINAS.
Processos interativos entre o oócito (ÓVULO) e o esperma (ESPERMATOZOIDE), incluindo a adesão espermática, REAÇÃO ACROSSÔMICA, a penetração do espermatozoide na ZONA PELÚCIDA e eventos que levam à FERTILIZAÇÃO.
Membrana transparente e rígida, em torno do ÓVULO, penetrada pelo espermatozoide durante a fertilização.
Movimentos característicos dos ESPERMATOZOIDES em uma amostra fresca. É medido pela porcentagem de espermatozoides que estão em movimento e a porcentagem de espermatozoides com movimento flagelar produtivo em progressão rápida, linear e para frente.
Enzima de espermatozoides semelhante à tripsina que não é inibida pela alfa 1 antitripsina.
Parte anterior do espermatozoide (ESPERMATOZOIDES), contendo principalmente o núcleo (com CROMATINA altamente compacta).
Células germinativas masculinas derivadas dos ESPERMATÓCITOS secundários haploides. Não havendo divisões, as espermátides sofrem alterações estruturais, dando origem aos espermatozoides.
Fusão de um espermatozoide (ESPERMATOZOIDES) com um ÓVULO, resultando na formação de um ZIGOTO.
Processo de desenvolvimento das células germinativas masculinas a partir das células germinativas primordiais, através de ESPERMATOGÔNIAS, ESPERMATÓCITOS e ESPERMÁTIDES até ESPERMATOZOIDES haploides maduros.
Proteínas encontradas em ovos de qualquer espécie.
Antibiótico ionóforo poliéter, de Streptomyces chartreusensis. Liga-se a e transporta CÁLCIO e outros cátions bivalentes através das membranas e desacopla a fosforilação oxidativa, ao inibir a ATPase mitocondrial de fígado de rato. A substância é usada principalmente como ferramenta bioquímica para estudar o papel de íons bivalentes nos vários sistemas biológicos.
Lectina purificada de amendoim (ARACHIS HYPOGAEA). Liga-se a células pouco e terminalmente diferenciadas, e é usada em técnicas de separação de células.
Agentes químicos que aumentam a permeabilidade de membranas lipídicas biológicas ou artificiais a íons específicos. A maioria dos ionóforos são moléculas orgânicas relativamente pequenas que atuam como carregadores móveis dentro das membranas ou coalescem formando canais iônicos permeáveis através das membranas. Muitos são antibióticos e muitos agem como agentes desacoplantes, colapsando o gradiente de prótons através das membranas mitocondriais.
Estrutura em forma de corda contorcida, ligada à parte posterior do TESTÍCULO. O epidídimo consiste em cabeça, corpo e cauda. Uma rede de ductos deixando os testículos unidos para o interior de um túbulo epididimal próprio comum que permite o transporte, armazenamento e maturação dos ESPERMATOZOIDES.
Parte posterior (filiforme) do espermatozoide (ESPERMATOZOIDES), responsável por sua motilidade.
A membrana plasmática do ovo.
Processo pelo qual o sêmen é mantido viável fora do organismo do qual ele foi derivado (isto é, preservado da decomposição por meio de um agente químico, esfriamento ou por um líquido substituto que mimetiza o estado natural no interior do organismo).
A gônada masculina contendo duas partes funcionais: os TÚBULOS SEMINÍFEROS, para a produção e transporte das células germinativas masculinas (ESPERMATOGÊNESE), e o compartimento intersticial contendo as CÉLULAS DE LEYDIG que produzem os ANDROGÊNIOS.
Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO.
Gênero de ESTRELA-DO-MAR (família Asteriidae). A espécie Asterias rubens é a mais vulgar na região do nordeste do Atlântico.
Incapacidade do macho para efetuar a FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO após um período específico de relação desprotegida. A esterilidade masculina é uma infertilidade permanente.
Equinodermos ligeiramente achatados e globulares, que possuem conchas frágeis e finas de placas calcárias. São modelos úteis para estudos de FERTILIZAÇÃO e DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO.
Técnica reprodutiva assistida que inclui a manipulação direta e manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização in vitro.
TETRACICLINA com uma substituição na posição 7-cloro.
Secreção (líquida viscosa, espessa e de coloração branca amarelada) dos órgãos reprodutores masculinos liberados durante a ejaculação. Além das secreções dos órgãos reprodutores, contém ESPERMATOZOIDES e seu plasma nutriente.
Liberação celular de material dentro de vesículas limitadas por membranas, por fusão das vesículas com a MEMBRANA CELULAR.
Processo de maturação dos ESPERMATOZOIDES depois que deixam os TÚBULOS SEMINÍFEROS dos testículos. A maturação em MOTILIDADE ESPERMÁTICA e FERTILIDADE ocorrem no EPIDÍDIMO, quando os espermatozoides migram da cabeça para a cauda do epidídimo.
Proteínas encontradas no SÊMEN. As principais proteínas de plasma seminal são proteínas secretórias provenientes das glândulas acessórias dos machos, como as GLÂNDULAS SEMINAIS e a PRÓSTATA. Incluem o antígeno específico da vesícula seminal, proteína de coagulação no ejaculado e o ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, uma protease e uma esterase.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Musaranhos são pequenos mamíferos insectívoros, geralmente caracterizados por suas longas e alongadas espécies de whiskers e pelagem densa, que pertencem à família Soricidae dentro do orden Soricons.
Segmento médio do espermatozoide, altamente organizado, constituído por MITOCÕNDRIAS, fibras densas externas e estrutura microtubular central.
Aglutinação de espermatozoides por anticorpos ou autoanticorpos.
Membro mais abundante das PROTEÍNAS RAB3 DE LIGAÇÃO AO GTP. Está envolvida na EXOCITOSE dependente de cálcio, localizado nos neurônios e nas células neuroendócrinas. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Família de MAMÍFEROS herbívoros saltadores da Austrália, Nova Guiné e ilhas adjacentes. Membros incluem cangurus, cangurus pequenos das pedras (wallabies), quokkas e cangurus gigantes (wallaroos).
Agentes químicos que aumentam a permeabilidade das MEMBRANAS CELULARES a íons de CÁLCIO.
Amidinas substituídas com um grupo benzeno. Benzamidina e seus derivados são conhecidos como inibidores das peptidases.
Difenilbutilpiperidina eficaz como agente antipsicótico e como alternativa ao HALOPERIDOL para a supressão dos tiques vocais e motores em pacientes com síndrome de Tourette. Embora seu mecanismo preciso de ação seja desconhecido, postula-se que seja por meio do bloqueio dos receptores dopamínicos pós-sinápticos. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p403)
Microscopia na qual as amostras são primeiramente coradas por método imunocitoquímico e então examinadas utilizando um microscópio eletrônico. A microscopia imunoeletrônica é amplamente utilizada em virologia diagnóstica, constituindo um imunoensaio muito sensível.
Preservação de células, tecidos, órgãos ou embriões por congelamento. Em preparações histológicas, a criopreservação ou criofixação é utilizada para manter a forma, estrutura e composição química existente, de todos os elementos constituintes das amostras.
Contagem de espermatozoides na ejaculação, expresso como número por mililitro.
A qualidade do SÊMEN, um indicador da fertilidade masculina, pode ser determinada por: volume do sêmen, pH, concentração de espermatozoides (CONTAGEM DE ESPERMATOZOIDES), número total de espermatozoides, viabilidade dos espermatozoides, vigor dos espermatozoides (MOTILIDADE ESPERMÁTICA), morfologia normal dos espermatozoides, integridade do ACROSSOMO, e concentração de LEUCÓCITOS.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Receptor do complemento ubiquamente expresso que se liga ao COMPLEMENTO C3B e ao COMPLEMENTO C4B e atua como co-fator para suas inativações. O CD46 também interage com vários patógenos e medeia a resposta imunológica.
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Espécie de sapos verdadeiros, Bufonidae, encontrada na América do Sul.
Agente benzimidazólico antifilarial. É fluorescente quando se liga a certos nucleotídeos no DNA provendo, assim, uma ferramenta para o estudo da replicação de DNA. Também interfere com a mitose.
Derivadas das FOSFATIDILCOLINAS obtidas pela sua hidrólise parcial que remove uma das moléculas de ácido graxo.
Emissão de SÊMEN para o exterior, resultado da contração de músculos que rodeiam os ductos urogenitais internos masculinos.
Nome popular utilizado para o gênero Cavia. A espécie mais comum é a Cavia porcellus, que é o porquinho-da-índia, ou cobaia, domesticado e usado como bicho de estimação e para pesquisa biomédica.
Par de canais musculares altamente especializados, que se estendem do ÚTERO ao OVÁRIO correspondente. Propiciam o acolhimento do ÓVULO e o local tanto para maturação final dos gametas como para a FERTILIZAÇÃO. A tuba uterina é constituída por um interstício, um istmo, uma ampola, um infundíbulo e as fimbrias. Sua parede é composta de três camadas histológicas: serosa, muscular e uma camada mucosa interna (revestida com células ciliadas e secretórias).
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Movimento passivo ou ativo dos ESPERMATOZOIDES a partir dos TÚBULOS SEMINÍFEROS testiculares, através do trato reprodutor masculino, bem como dentro do trato reprodutor feminino.
Equinodermos que possuem corpo geralmente com cinco braços radialmente dispostos que coalescem no centro.
Espécie de SUÍNO (família Suidae) composto por várias subespécies, incluindo o porco doméstico (Sus scrofa domestica).
Sonda fluorescente capaz de ser conjugada a tecido e proteínas. É utilizada como marcador em procedimentos de coloração por anticorpo fluorescente, bem como, em técnicas de ligação de proteínas e aminoácidos.
Gênero da família Muridae que possui três espécies. As linhagens atualmente domesticadas foram desenvolvidas a partir de indivíduos trazidos da Síria. São amplamente utilizados em pesquisa biomédica.
Subfamília (família MURIDAE) que compreende os hamsters. Quatro gêneros mais comuns são: Cricetus, CRICETULUS, MESOCRICETUS e PHODOPUS.
Técnica de fluorescência para anticorpo, geralmente utilizada para detectar anticorpos e complexos imunológicos em tecidos e micro-organismos em pacientes com doenças infecciosas. A técnica envolve a formação de um complexo antígeno-anticorpo que é ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobina.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Antibiótico poliéter que afeta o transporte iônico e a atividade ATP-ásica na mitocôndria. É produzido por Streptomyces hygroscopicus. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Teste para antígeno tecidual utilizando um método direto, por conjugação de anticorpo e pigmento fluorescente (TÉCNICA DIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO) ou um método indireto, pela formação do complexo antígeno-anticorpo que é então ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobulina (TÉCNICA INDIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO). O tecido é então examinado por microscopia de fluorescência.
Glicoproteínas encontradas nas membranas ou na superfície das células.
Células germinativas femininas derivadas dos OOGÔNIOS e denominados OÓCITOS quando entram em MEIOSE. Os oócitos primários iniciam a meiose, mas detêm-se durante o estágio diplóteno até a OVULAÇÃO na PUBERDADE para produzir oócitos ou óvulos secundários haploides (ÓVULO).
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Proteínas de superfície celular que ligam moléculas externas de sinalização à célula com alta afinidade e convertem este evento extracelular em um ou mais sinais intracelulares que alteram o comportamento da célula alvo.
Células germinativas masculinas derivadas das ESPERMATOGÔNIAS. Os espermatócitos primários euploides sofrem MEIOSE e dão origem aos espermatócitos secundários haploides que, por sua vez, dão origem às espermátides.
Derivados inorgânicos e orgânicos do ácido sulfúrico (H2SO4). Os sais e ésteres do ácido sulfúrico são conhecidos por SULFATOS e ÉSTERES DO ÁCIDO SULFÚRICO, respectivamente.
Enzima que catalisa a hidrólise aleatória de ligações 1,4 entre os resíduos de N-acetil-beta-D-glucosamina e D-glucuronato no hialuronato. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992). Enzimas desta natureza têm sido usadas como ANTINEOPLÁSICOS para limitar a METÁSTASE NEOPLÁSICA.
Secreção levemente alcalina produzidas pelas glândulas endocervicais. A consistência e quantidade dependem das transformações hormonais fisiológicas que ocorrem durante o ciclo menstrual. Contém a glicoproteína mucina, aminoácidos, açúcar, enzimas e eletrólitos, apresentando um conteúdo de água acima de 90 por cento. O muco é uma proteção útil contra a ascensão de bactérias e esperma para dentro do útero.
ICR (Institute of Cancer Research) mice are an inbred strain of albino Swiss mice, genetically identical and commonly used in scientific research due to their uniformity and predictability.
Filo de invertebrados metazoários que compreende os vermes segmentados e inclui anelídeos marinhos (POLYCHAETA), anelídeos de água doce, vermes terrestres (OLIGOCHAETA) e SANGUESSUGAS. Apenas estas últimas são de interesse médico.
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Substâncias ou agentes químicos com atividade anticoncepcional masculina. Use para agentes anticoncepcionais masculinos em geral ou para aqueles que não tenham um título específico.
Técnica histoquímica para corar carboidratos. Baseia-se na oxidação do ÁCIDO PERIÓDICO de uma substância que contenha grupos hidroxilas adjacentes. Os aldeídos resultantes reagem com o reagente de Schiff, formando um produto colorido.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Microscopia de amostras coradas com corantes fluorescentes (geralmente isotiocianato de fluoresceína) ou de substâncias naturalmente fluorescentes, que emitem luz quando expostas à luz ultravioleta ou azul. A microscopia de imunofluorescência utiliza anticorpos que são marcados com corante fluorescente.
Derivado da METILXANTINA que inibe a fosfodiesterase e afeta a reologia sanguínea. Melhora o fluxo sanguíneo aumentando a flexibilidade dos eritrócitos e leucócitos. Também inibe a agregação plaquetária. A pentoxifilina modula a atividade imunológica estimulando a produção de citocina.
Subfamília (família MURIDAE) composta por CAMUNDONGOS e RATOS do Velho Mundo.
Compostos conjugados proteína-carboidrato que incluem mucinas, mucoides e glicoproteínas amiloides.
Marcação de material biológico com um corante ou outro reagente com o propósito de identificar e quantificar componentes de tecidos, células ou seus extratos.
Agentes que emitem luz após excitação luminosa. O comprimento de onda da luz emitida geralmente é maior que o da luz incidente. Os fluorocromos são substâncias que causam fluorescência em outras substâncias, ou seja, corantes usados para marcar ou diferenciar outros compostos com etiquetas fluorescentes.
Líquido que envolve o ÓVULO e as CÉLULAS GRANULOSAS no folículo de Graaf (FOLÍCULO OVARIANO). O líquido folicular contém hormônios esteroidais sexuais e glicoproteicos, proteínas plasmáticas, mucopolissacarídeos e enzimas.
Aderência e fusão das membranas celular, intracelular ou membranas artificiais umas as outras ou entre vírus, parasitas ou partículas intersticiais, através de uma variedade de processos químicos e físicos.
Infraclasse de MAMÍFEROS (também denominada Metatheria) cujas crias nascem em estágio precoce do desenvolvimento e continuam a se desenvolver em uma bolsa (marsúpio). Diferentemente dos Eutheria (placentários), a PLACENTA dos marsupiais é incompleta.
Proteína ou substâncias glicoproteicas de origem vegetal que se ligam as porções de açúcar das paredes ou membranas celulares. Algumas proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) de PLANTAS também se ligam a carboidratos; entretanto não são consideradas lectinas. Muitas lectinas de plantas alteram a fisiologia da membrana das CÉLULAS SANGUÍNEAS para causar aglutinação, mitose ou outras mudanças bioquímicas. Podem desempenhar um papel no mecanismo de defesa da planta.
Carboidratos covalentemente ligados a lipídeos ou proteínas. Os principais glicoconjugados são as glicoproteínas, glicopeptídeos, peptideoglicanas, glicolipídeos e lipopolissacarídeos.
Fucose is a type of sugar (a hexose) that is often found as an component of complex carbohydrates called glycans, which are attached to many proteins and lipids in the human body.
Substâncias que compõem toda a matéria. Cada elemento é formado de átomos que são idênticos em número de elétrons, prótons e carga nuclear, mas podem ser diferentes em massa ou número de nêutrons.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Substâncias fisiologicamente inativas que podem ser convertidas em enzimas ativas.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Proteínas que compartilham a característica comum de ligação aos carboidratos. Alguns ANTICORPOS e proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) também se ligam aos carboidratos, entretanto não são consideradas lectinas. As LECTINAS DE PLANTAS são proteínas ligadas aos carboidratos que foram inicialmente identificados por sua atividade hemaglutinante (HEMAGLUTININAS). Entretanto, nas espécies animais há várias lectinas que atuam em um amplo espectro de funções através do reconhecimento de carboidratos específicos.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Agente antiprotozoário produzido por Streptomyces cinnamonensis. Exerce seu efeito durante o desenvolvimento da primeira geração de trofozoítas a esquizontes de primeira geração, no interior das células epiteliais intestinais. Não interfere com o desenvolvimento da imunidade adquirida do hospedeiro para a maioria das espécies de coccídeos. Monensin é um ionóforo seletivo de sódio e próton e é amplamente usado como tal em estudos bioquímicos.
Forma de microscopia de interferência na qual variações do índice de refração no objeto são convertidas em variações de intensidade na imagem. Isto é alcançado pela ação de uma lâmina de fase.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Epitélio que reveste os túbulos seminíferos, composto por células germinativas masculinas primárias (ESPERMATOGONIA) e CÉLULAS DE SERTOLI (de sustentação). À medida que a ESPARMATOGÊNESE prossegue, as células germinativas em desenvolvimento migram para o lúmen. O compartimento adluminal (dois terços mais internos dos túbulos) contém os ESPERMATÓCITOS e as células germinativas mais maduras.