• Referências sobre hipertensão arterial Fatores de risco de complicações na gestação incluem Doenças maternas preexistentes Características físicas e sociais (p. ex. (msdmanuals.com)
  • As causas são placentárias, maternas ou genéticas. (globo.com)
  • A infecção pelo parasita causador da malária durante a gravidez pode não apenas aumentar o risco de aborto e de parto prematuro como também prejudicar o crescimento do feto no útero, deixando a criança mais suscetível a morrer nos primeiros meses de vida e a desenvolver doenças na vida adulta. (fapesp.br)
  • A preocupação tem razão de ser: a RCIU está relacionada a um risco maior de mortalidade perinatal, atraso no desenvolvimento cognitivo e doenças crônicas na vida adulta (hipertensão, problemas cardiovasculares e diabetes, por exemplo). (globo.com)
  • as principais implicações clínicas do tabagismo na gestação encontradas foram baixo peso ao nascer, alterações útero-placentárias, crescimento intrauterino retardado, prematuridade e mortalidade perinatal. (bvsalud.org)
  • Office on Drugs and Crime - UNODC), cerca de 230 milhões de pério imediato e suas consequências para a saúde da mulher e pessoas, ou 5% da população adulta, fez uso de drogas ilícitas da criança. (bvs.br)
  • O tratamento com a droga experimental IAXO-101, que atua bloqueando o TLR4, evitou que as fêmeas prenhes infectadas pelo Plasmodium berghei desenvolvessem lesões placentárias e possibilitou que a prole nascesse com a mesma média de peso observada nos animais do grupo controle (não infectados). (fapesp.br)
  • Com as mudanças no papel social da mulher, a mesma amplia suas atribuições para além dos cuidados com os filhos e com o lar, passando a se inserir no mercado de trabalho que, ao mesmo tempo, pode torná-la objeto de exploração e assalariamento ou tornar-se estratégia para emancipação. (bvsalud.org)
  • Doenças como hipertensão arterial, trombofilia, pré-eclâmpsia, lúpus, cardiopatias e problemas circulatórios tendem a afetar o transporte de nutrientes. (globo.com)
  • Estudo sobre as ações de enfermagem junto às mulheres frente às implicações clínicas do tabagismo na gestação (1986-2007). (bvsalud.org)
  • Rubéola, hepatites, toxoplasmose, citomegalovírus e outras infecções também podem interferir no desenvolvimento do bebê", alerta Roberto Cardoso, coordenador do setor de medicina fetal do Femme - Laboratório da Mulher (SP). (globo.com)
  • O trabalho realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e publicado em julho no periódico International Journal of Obstetrics & Gynaecology [ 1 ] mostrou ainda que as mulheres dos diferentes clusters apresentam predominância de subtipos diferentes de parto prematuro. (medscape.com)
  • O primeiro passo para a formação dos clusters envolveu a listagem de doenças classicamente associadas ao parto prematuro. (medscape.com)
  • Assim, as participantes que compuseram cada cluster tinham em comum terem feito um parto prematuro e as doenças indicadas. (medscape.com)
  • O cluster 1 ( N = 650) foi composto de mulheres que fizeram um parto prematuro, mas não apresentaram nenhuma das doenças maternas, complicações fetais ou doenças placentárias relacionadas. (medscape.com)
  • Quando os autores analisaram os nascimentos, identificaram que mais de 90% das mulheres do cluster 1 apresentaram parto prematuro espontâneo (por início precoce do trabalho de parto ou por ruptura prematura das membranas). (medscape.com)
  • Esse achado corrobora o conceito de que o parto prematuro espontâneo é resultado de complexas interações de diversas condições, que atuam sob diferentes sistemas orgânicos (inflamatório, imunológico, infeccioso, hematológico, entre outros), além de diversas vias metabólicas", explicou o Dr. Renato. (medscape.com)
  • A associação do cluster 1 ao parto prematuro espontâneo é importante de ser ressaltada. (medscape.com)
  • E, o fato de aproximadamente 94% das mulheres terem tido parto prematuro espontâneo mostra como o reconhecimento clínico ao longo da assistência pré-natal é desafiador e ainda merece a atenção da comunidade científica. (medscape.com)
  • As gestações trigemelares ou de maior ordem também constituem alto risco obstétrico, pois em 100% dos casos o parto é prematuro, em geral, em torno de 31-32 semanas. (clinicafgo.com.br)
  • Embora esses achados não fossem inicialmente esperados pela equipe, uma vez que o grupo não sabia quantos clusters seriam formados e nem quais doenças seriam responsáveis pelo agrupamento das mulheres, os resultados são, segundo o Dr. Renato, relativamente fáceis de entender. (medscape.com)
  • Ausência de qualquer uma das doenças anteriores. (medscape.com)
  • as principais implicações clínicas do tabagismo na gestação encontradas foram baixo peso ao nascer, alterações útero-placentárias, crescimento intrauterino retardado, prematuridade e mortalidade perinatal. (bvsalud.org)
  • Análise secundária de estudo multicêntrico brasileiro que avaliou mais de 33.000 partos em 20 maternidades do país revela que, quando se trata de prematuridade, três grandes grupos (ou clusters ), acabam reunindo mulheres com doenças semelhantes. (medscape.com)
  • Estudo sobre as ações de enfermagem junto às mulheres frente às implicações clínicas do tabagismo na gestação (1986-2007). (bvsalud.org)