• A célula cancerosa 4 C E D E R J A U LA 1 4 M Ó D U LO 3 C E D E R J 5 INTRODUÇÃO Uma célula normal, seja a de uma ameba, seja de um mamífero ou de um vegetal, cumpre um ciclo de vida - o ciclo celular, que estudamos na Aula 1 desta disciplina. (passeidireto.com)
  • O ciclo celular, conforme estudamos, se inicia ao final de uma divisão, quando têm origem as células-filhas. (passeidireto.com)
  • Nesse contexto, incluem-se as galectinas, proteínas da família das lectinas animais, que estão envolvidas em vários processos biológicos nos organismos tais como controle do ciclo celular, resposta imune, adesão celular, apoptose e metástase. (bvsalud.org)
  • Introdução: Estudos prévios têm descrito, através da análise genômica no tecido tumoral, a busca pela aplicação de biomarcadores associados à progressão metastática e à morte por câncer, principalmente, baseados em observações do comportamento de tumores primários. (fapesp.br)
  • As lesões vasculares não pareciam acompanhar-se de repercussão no tecido tumoral, como necrose ou hemorragia. (unicamp.br)
  • Em artigo publicado no Journal of Proteomics , o grupo descreve a análise quantitativa e qualitativa de expressões proteicas (proteômica) do secretoma (proteínas secretadas da célula) de quatro linhagens celulares diferentes. (fapesp.br)
  • Também investigou fibroblastos da pele do mesmo paciente e duas linhagens celulares de melanoma metastático. (fapesp.br)
  • O objetivo é verificar se as mesmas assinaturas encontradas nas linhagens celulares estão presentes também no plasma de pacientes. (fapesp.br)
  • Desses, três chamaram a atenção por estarem presentes tanto em linhagens celulares quanto em amostras de tumores de pacientes. (fapesp.br)
  • Marcadores moleculares específicos são característicos de eventos celulares particulares, tais como proliferação ou morte celular (apoptose). (wikipedia.org)
  • A inibição do RMEL3 foi o que resultou em mais morte celular nas culturas de melanoma, tornando-o alvo preferencial das pesquisas. (fapesp.br)
  • O crescimento tumoral inicial exponencial é seguido por uma fase platô em que a morte celular equivale à taxa de formação das células-filhas. (msdmanuals.com)
  • Nas últimas décadas a hormonioterapia (utilização de moduladores que inibem a ação de hormônios que agem na proliferação e na diferenciação celular) e a imunoterapia (utilização de anticorpos monoclonais Mabs), vem ganhando espaço no tratamento das diferentes formas da doença. (bvs.br)
  • Estamos tentando cruzar os dados do estudo feito em linhagem celular com o plasma de pacientes com diferentes níveis de melanoma. (fapesp.br)
  • A divisão sucessiva das células derivadas de uma célula-tronco é acompanhada de processos de diferenciação, dando origem a diferentes tipos celulares. (passeidireto.com)
  • Segundo a pesquisadora, o RMEL3 pode ser uma boa alternativa como alvo para medicamentos porque é um RNA muito específico do melanoma, não sendo encontrado em praticamente nenhum tecido saudável. (fapesp.br)
  • No segundo estudo, de 2016, o grupo mostrou que a inibição do RNA pode reduzir em até 95% a viabilidade das células de melanoma em cultura, sendo que o mesmo tratamento não causa nenhum efeito em um tipo celular que não expressa RMEL3. (fapesp.br)
  • O estudo de mestrado de Francine Fontes Ricco Simões , aluna de Zelanis com Bolsa da FAPESP , envolve analisar amostras de plasma de pacientes com melanoma do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp). (fapesp.br)
  • O estudo teve a colaboração de pesquisadores da Harvard Medical School e da Universidade do Texas, ambas nos Estados Unidos, do Hospital do Câncer de Barretos, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara da Universidade Estadual Paulista (FCFAr-Unesp) e do Centro de Terapia Celular (CTC). (fapesp.br)
  • O estudo publicado na Pigment Cell & Melanoma Research é o terceiro trabalho conduzido pelo grupo de Ribeirão Preto sobre o papel do RMEL3 no melanoma. (fapesp.br)
  • De acordo com Espreafico, um dos medicamentos usados atualmente para o tratamento do melanoma é o vemurafenib, capaz de inibir diretamente as formas mutadas da proteína BRAF - presentes na maioria dos melanomas. (fapesp.br)
  • Os linfomas não-Hodgkin de células T periféricas (LCTP) constituem um grupo heterogêneo de neoplasias malignas raras, derivadas da proliferação monoclonal de linfócitos de linhagem T e natural-killer (NK) pós-tímicos e ativados. (fapesp.br)
  • Zelanis explica que, ao secretar moléculas bioativas - como fatores de crescimento e enzimas capazes de degradar proteínas (proteases) -, as células do tecido conjuntivo, como os fibroblastos, são frequentemente recrutadas pelas células tumorais para o processo de surgimento do câncer, que eventualmente leva à progressão tumoral e sua disseminação. (fapesp.br)
  • Resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados em artigo publicado na revista Pigment Cell & Melanoma Research. (fapesp.br)
  • Marcadores moleculares específicos são característicos de eventos celulares particulares, tais como proliferação ou morte celular (apoptose). (wikipedia.org)
  • Nesse contexto, incluem-se as galectinas, proteínas da família das lectinas animais, que estão envolvidas em vários processos biológicos nos organismos tais como controle do ciclo celular, resposta imune, adesão celular, apoptose e metástase. (bvsalud.org)
  • Suas principais características são Ausência de diferenciação celular Invasão local do tecido adjacente Metástase, que se dissemina para. (msdmanuals.com)
  • Introdução: Estudos prévios têm descrito, através da análise genômica no tecido tumoral, a busca pela aplicação de biomarcadores associados à progressão metastática e à morte por câncer, principalmente, baseados em observações do comportamento de tumores primários. (fapesp.br)
  • Melanoma maligno prim rio de cabe a e pesco o uma les o incomum presente apenas em 17% dos melanomas e raramente encontrado na cavidade oral (1,7% dos melanomas que surgem no tecido mucoso de cabe a e pesco o). (arquivosdeorl.org.br)