• Assim como todas as enzimas, a luciferase possui alta especificidade ao seu substrato (luciferina), aumenta a velocidade e diminui a energia de ativação da reação, possui alta atividade catalítica e não é consumida no processo. (wikipedia.org)
  • Uma continua conservada em gelo, com todas as enzimas preservadas (luciferase), enquanto a outra é aquecida, de forma que as enzimas sejam eliminadas e só fique o substrato (luciferina). (exame.com)
  • As luciferase são enzimas que catalisam reações biológicas transformando energia química em energia luminosa. (wikipedia.org)
  • A Comissão de Enzimas da União Internacional de Bioquímica classificou a luciferase no grupo das Oxirredutases, que são enzimas que catalisam as reações de oxirredução entre dois substratos. (wikipedia.org)
  • As luciferases são enzimas bifuncionais que catalisam a oxidação da luciferina por oxigênio, ativada por MgATP. (wikipedia.org)
  • Vaga-lumes brilham porque seu corpo contém substâncias químicas e enzimas como cálcio, trifosfato de adenosina, luciferina e luciferase, resultando em uma reação química bioluminescente. (100-facts.com)
  • Os primeiros estudos experimentais com sistemas bioluminescentes, no binómio da luciferina-luciferase, reconduzem-se ao francês Raphaël Dubois. (wikipedia.org)
  • Às que eram termolábeis (destruíveis pelo calor), deu-lhes o nome de luciferase e às que não o eram denominou-as de luciferina. (wikipedia.org)
  • Ao misturar a luciferina e a luciferase, na presença de oxigénio, Raphaël Dubois conseguiu reproduzir um efeito idêntico à bioluminescência natural. (wikipedia.org)
  • A luciferase tem como substrato um ácido carboxílico complexo denominado luciferina. (wikipedia.org)
  • Na primeira etapa da catálise enzimática, a luciferase atua como adenil-transferase, adenilando a luciferina a partir de ATP e liberando pirofosfato. (wikipedia.org)
  • Como todo ser bioluminescente, a nova espécie gera luz a partir da reação de um substrato - a luciferina - e uma enzima que a catalisa - a luciferase. (exame.com)
  • Para começar a caracterizar o sistema bioluminescente da N. betaryiensis , os pesquisadores do grupo de Vadim Viviani , professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em Sorocaba, usaram como ferramenta a luciferina e a luciferase purificadas em seu laboratório a partir de outra espécie com capacidade de emitir luz azul, a Orfelia fultoni , que vive nos Montes Apalaches, nos Estados Unidos e Canadá. (exame.com)
  • A luciferase ocorre predominantemente em organismos marinhos, no ambiente terrestre é encontrada principalmente na classe dos insetos, que é a mais rica em espécies bioluminescentes. (wikipedia.org)
  • A primeira purificação de luciferase de insetos ocorreu na década de 50, sendo do lampirídeo norte-americano Photinus pyralis.A cerca de 20 anos o cDNA para a luciferase deste vagalume (Photinus pyralis). (wikipedia.org)
  • A luciferase ocorre predominantemente em organismos marinhos, no ambiente terrestre é encontrada principalmente na classe dos insetos, que é a mais rica em espécies bioluminescentes. (wikipedia.org)
  • A luciferase é encontrada em cerca de 2000 espécies nas ordens Diptera, Collembola e principalmente Coleoptera. (wikipedia.org)
  • O processo de bioluminescência é a emissão de luz fria e visível por organismos vivos, neste processo é imprescindível a presença da enzima luciferase. (wikipedia.org)
  • Em 2008, o conhecimento produzido por diversos especialistas da área de bioluminescência foi apresentado no livro Luciferases and fluorescent proteins: principles and biotechology and bioimaging (Luciferases e proteínas fluorescentes: princípios e avanços em biotecnologia e bioimageamento), editado por Viviani. (fapesp.br)
  • Em seguida a luciferase atua como oxigenase, removendo o protão do carbono alfa à carbonila, tornando-o suscetível ao ataque por oxigênio molecular, com a produção do intermediário dioxetanônico, cuja clivagem produz dióxido de carbono e oxiluciferina excitada. (wikipedia.org)
  • Existem, por exemplo, diversos biossensores que usam luciferases de vaga-lume, em nível molecular, para detectar agentes tóxicos na água. (fapesp.br)
  • No entanto, mais recentemente, os cientistas aprenderam como criar uma luciferase sintética, o que significa que a indústria médica não precisa mais obter esse produto químico bioluminescente dos vaga-lumes. (100-facts.com)