• Dependendo da célula muscular, diferentes tipos de músculos são formados. (biologados.com.br)
  • O autismo, distúrbio neurológico que tem ganhado destaque em pesquisas em neurociências, compreende uma complexa rede de hiperfunções e hipofunções manifestadas de diferentes formas e intensidades. (casadaciencia.com.br)
  • A partir da articulação de diferentes experimentos da área, associado à conhecimentos de senso comum e eventos do cotidiano, o pesquisador explorou conceitos-chave, como as propriedades dos neurônios espelhos, a dinâmica das sinapses e o processamento de informações em regiões específicas do cérebro. (casadaciencia.com.br)
  • Existe algum tratamento (para o autismo)? (casadaciencia.com.br)
  • Você já viu algum animal terrestre ou voador que consiga dar descargas elétricas nas suas presas (ou predadores)? (unicamp.br)
  • O córtex cerebral é um tecido fino composto essencialmente por uma rede de neurônios densamente interligados tal que nenhum neurônio está a mais do que algumas sinapses de distância de qualquer outro neurônio. (wikipedia.org)
  • O espaço entre o dendrito de um neurônio e o terminal axonal de outro é o que se chama uma fenda sináptica: os sinais são transportados através das sinapses por uma variedade de substâncias químicas chamadas neurotransmissores. (wikipedia.org)
  • As células que compõem esse órgão, chamadas de eletrócitos , produzem pequenas descargas elétricas (da ordem de 0,1 Volt) através da movimentação de íons (de sódio e potássio). (unicamp.br)
  • Os neurônios recebem continuamente impulsos nas sinapses de seus dendritos vindos de milhares de outras células. (wikipedia.org)
  • De modo geral, os den-dritos e o corpo celular de um neurônio são as principais regiões que recebem e emitem informações, e a rede ou arborização den-drítica assume papéis muito importantes na capacidade de integrar e de direcionar o fluxo de informação nos neurônios (Fig. 1.1C, D). Nesse sentido, as espículas den-dríticas representam as regiões de passa-gem de informações, onde encontraremos os botões sinápticos (Fig. 1.1D). (pdfslide.tips)