• Acredita-se que a ausência de cobre ligado à ceruloplasmina deixe a molécula menos estável, sendo o motivo pelo qual o nível circulante desta glicoproteína nos pacientes com doença de Wilson está reduzido. (wikipedia.org)
  • O acúmulo excessivo de cobre no fígado leva ao dano hepatocelular e promove a liberação de cobre na circulação, elevando-se o nível de cobre sérico não ligado à ceruloplasmina (proteína responsável pelo transporte do cobre plasmático). (nutritotal.com.br)
  • A ceruloplasmina, também conhecida por ferroxidase ou ferro(II):oxigénio oxidorredutase, é uma glicoproteína sintetizada no fígado e contém 6 átomos de cobre por molécula. (wikipedia.org)
  • O defeito no transporte intracelular do cobre acarreta diminuição na incorporação de cobre na ceruloplasmina. (wikipedia.org)
  • Pacientes que fazem uso de fenitoína apresentam níveis plasmáticos de ceruloplasmina diminuídos, assim um aumento de cobre sérico livre é observado pela diminuição desta glicoproteína devido à sua função de se ligar ao cobre livre no sangue. (wikipedia.org)
  • O cobre sérico é utilizado juntamente com o cobre urinário e a ceruloplasmina no diagnóstico da Doença de Wilson, na monitorização de pacientes em nutrição parenteral total ou enteral, no diagnóstico diferencial da cirrose biliar primária, da colangite esclerosante primária e na avaliação da deficiência ou intoxicação por cobre. (ceaclin.com.br)
  • Cobre sérico baixo é encontrado na Doença de Wilson, desnutrição e Doença de Menkes (doença de herança recessiva, ligada ao cromossomo X). Uso de estrógenos também eleva a ceruloplasmina e o cobre sérico, como observado em pacientes em uso de anticoncepcionais orais e grávidas. (ceaclin.com.br)