• A hibridização fluorescente in situ, conhecida como FISH (do inglês: fluorescence in situ hybridization), é um técnica citogenética usada para detectar e localizar a presença ou a ausência de determinadas sequências de DNA em cromossomos. (wikipedia.org)
  • Entre esses processos estão a hibridização genômica comparativa comumente usada (CGH) e a hibridização fluorescente "in situ" (FISH). (portalsaofrancisco.com.br)
  • Análise da cariotipagem espectral (também chamada de quadro cromossômico) utiliza a hibridização fluorescente in situ (FISH) multicolorida específica para os cromossomos, técnicas que melhoram a visibilidade de certos defeitos, incluindo translocações e inversões. (msdmanuals.com)
  • A distribuição regional e espacial de bactérias dentro do trato gastrintestinal pode ser analisada com técnicas moleculares com o uso dos ensaios de hibridização fluorescente in situ (FISH, do inglês fluorescense in situ hybridization). (royalcanin.com.br)
  • O material analisado pode ser submetido a vários exames adicionais, tais como: exame imunohistoquímico, hibridização "in situ" e ploidia de DNA, entre outros. (fleury.com.br)
  • É um tipo de hibridização que usa o DNA, RNA ou trechos de ácidos nucleicos modificados, marcadores complementares, para localizar uma sequência específica de RNA ou DNA de uma parte ou trecho de tecido ( in situ ). (patologiasaolucas.com.br)
  • O método CLARITY também permite a hibridização in situ do tecido intacto, com imuno-histoquímica com várias etapas de coloração e descoloração em tecido não seccionado e identificação de anticorpos através do cérebro intacto de um camundongo adulto. (wakolatinamerica.com)
  • Na primeira etapa da pesquisa, os pesquisadores incubaram células de doadores saudáveis com o SARS-CoV-2 e acompanharam o que acontecia nas 24 horas seguintes por meio de diferentes técnicas, como hibridização in situ , microscopia eletrônica de transmissão e RT-PCR (a mesma usada para diagnosticar a infecção na fase aguda). (jornaljoseensenews.com.br)
  • Há testes que identificam vários tipos de HPV (captura híbrida, hibridização in situ e genotipagem), mas seu valor na prática clínica não está claro, e as decisões quanto às condutas clínicas não devem ser feitas com base nesses testes, mas em alterações celulares observadas pela colpocito. (bvs.br)
  • Os avanços no entendimento das alterações genéticas tumorais ocorreram de maneira muito rápida e profusa, bem como as tecnologias para identificá-las, que se estenderam muito além dos exames tradicionais de imuno-histoquímica (IHQ), hibridização in situ fluorescente (FISH) e reação de polimerase em cadeia em tempo real para amplificação e identificação de variações e mutações gênicas (PCR-RT), empregados pela comunidade oncológica brasileira. (academiademedicina.com.br)