AnatomiaOrganismosDoençasCompostos Químicos e DrogasTécnicas e Equipamentos Analíticos, Diagnósticos e TerapêuticosPsiquiatria e PsicologiaFenómenos e ProcessosDisciplinas e OcupaçõesCiência da InformaçãoAssistência Saúde
Espinhas DendríticasColuna VertebralDendritosSinapsesHipocampoPlasticidade NeuronalNeurôniosCélulas PiramidaisImpregnação pela PrataReceptores de N-Metil-D-AspartatoReceptores de AMPARegião CA1 HipocampalDensidade Pós-SinápticaProteínas do Tecido NervosoPotenciação de Longa DuraçãoMicroscopia ConfocalPotenciais Pós-Sinápticos ExcitadoresVértebras CervicaisProteínas de Fluorescência VerdeTransmissão SinápticaVértebras LombaresGuanilato QuinaseRatos Sprague-DawleyCélulas CultivadasDoenças da Coluna VertebralExtensões da Superfície CelularActinasPseudópodesTécnicas de Cultura de ÓrgãosCórtex CerebralProteínas dos MicrofilamentosTerminações Pré-SinápticasTraumatismos da Coluna VertebralReceptores de GlutamatoCélulas de PurkinjeProteína Quinase Tipo 2 Dependente de Cálcio-CalmodulinaMicroscopia de Fluorescência por Excitação MultifotônicaCamundongos Endogâmicos C57BLFator Neurotrófico Derivado do EncéfaloVértebras TorácicasReceptores da Família EphRetículo Endoplasmático LisoForma CelularCamundongos TransgênicosModelos NeurológicosProteína do X Frágil de Retardo MentalAnimais Recém-NascidosProteínas LuminescentesFatores de Troca do Nucleotídeo GuaninaBiolísticaMicroscopia EletrônicaCórtex SomatossensorialAntagonistas de Aminoácidos ExcitatóriosSíndrome do Cromossomo X FrágilCamundongos KnockoutEmbrião de MamíferosMicroscopia ImunoeletrônicaÁcido GlutâmicoGiro DenteadoFusão VertebralNeurogêneseSinaptofisinaEncéfaloFatores de Despolimerização de ActinaNeurópiloReceptor EphB2Peptídeos e Proteínas de Sinalização IntracelularNeocórtexTécnicas de Patch-ClampCórtex Pré-FrontalAnálise de VariânciaAprendizagem em LabirintoMembranas SinápticasReceptor EphA4Recuperação de Fluorescência Após FotodegradaçãoMemóriaCitoesqueletoProteínas de MembranaProteínas rac1 de Ligação ao GTPQuimerina 1AprendizagemImuno-HistoquímicaFraturas da Coluna VertebralNeoplasias da Coluna VertebralSindecana-2CortactinaAxôniosTransdução de SinalProteínas Ativadoras de GTPaseN-MetilaspartatoTransporte ProteicoFatores de TempoSinalização do CálcioNúcleo AccumbensCitometria por ImagemTransfecçãoDensidade ÓsseaProteína Vesicular 1 de Transporte de GlutamatoDepressão Sináptica de Longo PrazoRatos Wistar
Novas espinhasDesenvolvimentoPequenas
Novas espinhas2
  • Essa eliminação dependente do sono REM facilita a formação subsequente de novas espinhas, permitindo que, quando uma nova tarefa motora é aprendida, o sono REM equilibre o número de novas espinhas formadas ao longo do tempo. (sanoficonecta.com.br)
  • Os picos de cálcio dendrítico que surgem durante o sono REM são importantes para a remoção e o fortalecimento de novas espinhas. (sanoficonecta.com.br)
Desenvolvimento3
  • Em outra investigação, observou-se que o sono REM remove as espinhas dendríticas pós-sinápticas recém-formadas dos neurônios piramidais no córtex motor dos camundongos durante o desenvolvimento e o aprendizado. (sanoficonecta.com.br)
  • Além disso, o sono REM também fortalece e mantém algumas espinhas recém-formadas que são críticas para o desenvolvimento do circuito neuronal e para a melhora comportamental após o aprendizado. (sanoficonecta.com.br)
  • Juntos, esses achados indicam que o sono REM tem funções multifacetadas no desenvolvimento do cérebro, aprendizagem e consolidação da memória, eliminando e mantendo seletivamente sinapses recém-formadas por meio de mecanismos dependentes do pico de cálcio dendrítico. (sanoficonecta.com.br)
Pequenas2
  • Quando os ratos aprenderam tarefas motoras, pequenas protuberâncias, ou "espinhas", formaram-se em alguns dos ramos dendríticos de neurônios cerebrais específicos. (sanoficonecta.com.br)
  • Os cientistas investigaram nas cobaias o surgimento de pequenas estruturas nas células do cérebro chamadas espinhas dendríticas, que têm relação profunda com a formação das memórias. (ufsc.br)