Continuação da veia axilar. Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica.
Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
O tronco venoso do membro superior; uma continuação das veias basilar e braquial que corre da borda inferior do músculo redondo maior para a borda externa da primeira costela, onde se torna a veia subclávia.
Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. Pode resultar de uma variedade de anomalias, como na COSTELA CERVICAL, bandas fasciais anômalas e anormalidades da origem ou inserção dos músculos escaleno médio ou anterior. As características clínicas podem incluir dor na região dos ombros e pescoço que se irradia para o braço, PARESIA ou PARALISIA dos músculos inervados pelo plexo braquial, PARESTESIA, perda da sensibilidade, redução dos pulsos arteriais na extremidade afetada, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp214-5).
Trombose de Veias Profundas de uma veia da extremidade superior (ex.: VEIA AXILAR, VEIA SUBCLÁVIA e VEIAS JUGULARES). Está associada com fatores mecânicos (trombose venosa profunda primária de membros superiores) secundários a outros fatores anatômicos (trombose venosa profunda secundária de membros superiores). Os sintomas podem incluir estabelecimento repentino de dor, calor, pele avermelhada ou azulada, e inchaço no braço.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Osso no lado ventral da cintura escapular que, em humanos, é comumente chamado de clavícula.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Meio radiopaco utilizado para urografia, angiografia, venografia e mielografia. É bastante viscoso, além de se ligar a proteínas plasmáticas.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Dispositivo desenhado para estimular, por impulsos elétricos, a contração dos músculos cardíacos. Pode ser temporário (externo) ou permanente (interno ou interno-externo).
Veia que drena o pé e perna.
Hemorragia dentro da cavidade pleural.
Cateteres desenvolvidos para serem deixados dentro de um órgão ou orifício por um extenso período de tempo.
Tronco venoso que retorna sangue da cabeça, pescoço, extremidades superiores e peito.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Acúmulo de fluido aquoso na cavidade pleural; derrame pleural com transudato. (Dorland, 28a ed)
VEIAS dilatadas e tortuosas.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Falha do equipamento em desempenhar o padronizado. A falha pode ser devida a defeitos ou uso indevido.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com detecção de velocidade combinada com resolução à distância. Curtos disparos de ultrassom são transmitidos a intervalos regulares e os ecos são detectados quando retornam.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Veias que retornam sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo do coração.
Inserção cirúrgica de uma prótese.
Redução clinicamente significante do suprimento de sangue para o TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO (i. é, INSUFICIÊNCIA VERTEBROBASILAR), resultante da reversão do fluxo sanguíneo através da ARTÉRIA VERTEBRAL devido à oclusão ou estenose da artéria braquiocefálica ou subclávia proximal. Entre os sintomas comuns estão VERTIGEM, SÍNCOPE e CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE da extremidade superior envolvida. O roubo subclávio também pode ocorrer em indivíduos assintomáticos. (Tradução livre do o original: J Cardiovasc Surg 1994;35(1):11-4; Acta Neurol Scand 1994;90(3):174-8)
Qualquer situação adversa que ocorra com um paciente como resultado de tratamento por um médico, cirurgião, ou outro profissional da área de saúde, especialmente infecções adquiridas pelo paciente no curso do tratamento.
Afecção que ocorre quando a obstrução da VEIA CAVA SUPERIOR de parede delgada interrompe o fluxo sanguíneo da cabeça, extremidades superiores, e tórax para o ÁTRIO DIREITO. A obstrução pode ser causada por NEOPLASIAS, TROMBOSE, ANEURISMA ou compressão externa. A síndrome é caracterizada por inchaço e/ou CIANOSE da face, pescoço e parte superior dos braços.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.