Receptores da superfície celular específicos para a INTERLEUCINA-5. São proteínas heterodiméricas compostas por SUBUNIDADE ALFA DO RECEPTOR DA INTERLEUCINA-5 e SUBUNIDADE BETA COMUM DO RECEPTOR DE CITOCINA. Sua sinalização pode ocorrer através da interação de seus domínios citoplasmáticos com as SINTENINAS.
Subunidade de receptor de interleucina-6 de baixa afinidade que combina com RECEPTOR GP130 DE CITOCINA para formar um receptor de alta afinidade de INTERLEUCINA-6.
Um dos RECEPTORES DE ESTROGÊNIO que tem grande afinidade pelo ESTRADIOL. Sua expressão e função diferem e, de certa forma, são opostos às do RECEPTOR BETA DE ESTROGÊNIO.
Fator solúvel produzido por MONÓCITOS, MACRÓFAGOS e outras células que ativam os linfócitos T e potenciam suas respostas aos mitógenos ou antígenos. A interleucina-1 é um termo genérico que se aplica a duas proteínas distintas, a INTERLEUCINA-1ALFA e a INTERLEUCINA-1BETA. Os efeitos biológicos da IL-1 incluem a capacidade para suprir os requisitos dos macrófagos necessários para ativar a célula T.
Subunidade do receptor da interleucina-5 de baixa afinidade que combina com a SUBUNIDADE BETA COMUM DO RECEPTOR DE CITOCINA para formar um receptor com alta afinidade para a INTERLEUCINA-5. Há várias isoformas da subunidade alfa do receptor de interleucina-5 devido ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Citocina que estimula o crescimento e a diferenciação dos LINFÓCITOS B, também é um fator de crescimento para os HIBRIDOMAS e plasmacitomas. É produzido por muitas células diferentes, inclusive os LINFÓCITOS-T, MONÓCITOS e FIBROBLASTOS.
Compostos e complexos moleculares que consistem de grandes quantidades de átomos e possuem geralmente tamanho superior a 500 kDa. Em sistemas biológicos, substâncias macromoleculares geralmente podem ser visualizadas através de MICROSCOPIA ELETRÔNICA e são diferenciadas de ORGANELAS pela ausência de uma estrutura de membrana.
Subunidade receptora do fator neurotrófico ciliar. É ancorado à superfície celular por uma LIGAÇÃO GLICOSILFOSFATIDILINOSITOL e se liga especificamente ao FATOR NEUROTRÓFICO CILIAR. Não possui domínios de transdução de sinal que são encontrados nas outras duas subunidades do receptor.
Proteínas de superfície celular que se ligam à acetilcolina com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento de celular. Os receptores colinérgicos são divididos em duas classes principais, os receptores muscarínicos e os nicotínicos, divisão baseada originalmente na afinidade desses receptores pela nicotina e muscarina. Cada grupo ainda é subdividido baseado na farmacologia, localização, modo de ação e/ou biologia molecular.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Subunidade de receptor de interleucina-10. Desempenha um papel no receptor de sinalização por associação com JANUS QUINASE 1.
Transtorno da transmissão neuromuscular, caracterizado por fraqueza dos músculos cranianos e esqueléticos. Os autoanticorpos dirigidos contra receptores de acetilcolina danificam a porção da placa terminal motora da JUNÇÃO NEUROMUSCULAR, dificultando a transmissão de impulsos para os músculos esqueléticos. Entre as manifestações clínicas estão diplopia, ptose e fraqueza dos músculos faciais, bulbares, respiratórios e dos membros proximais. A doença pode permanecer limitada aos músculos oculares. O TIMOMA normalmente é associado com esta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1459)
Receptores de alta afinidade para a INTERLEUCINA-3. São encontrados nas CÉLULAS PROGENITORAS HEMATOPOÉTICAS precoces, progenitores das CÉLULAS MIELOIDES, EOSINÓFILOS e BASÓFILOS. Os receptores da interleucina-3 são formados pela dimerização da SUBUNIDADE ALFA DE RECEPTOR DE INLERLEUCINA-3 e da SUBUNIDADE BETA COMUM DOS RECEPTORES DE CITOCINA.
Proteínas neurotóxicas do veneno da "banded" ou krait de Formosa (Bungarus multicinctus, uma cobra elapídica). A alfa-bungarotoxina bloqueia os receptores nicotínicos da acetilcolina e tem sido usada para isolamento e estudo desses receptores; as beta- e gama-bungarotoxinas agem pré-sinapticamente causando liberação e esvaziamento [do estoque] de acetilcolina. As formas alfa e beta já foram caracterizadas, sendo a forma alfa semelhante à neurotoxina maior (large), longa ou do tipo II, dos outros venenos elapídicos.
Proteínas de superfície celular que ligam interleucinas e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento das células.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Subunidade do receptor para a interleucina-21 que se combina com a SUBUNIDADE GAMA COMUM DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA, formando um receptor de alta afinidade para a interleucina-21. Sua sinalização ocorre pela interação de seu domínio citoplasmático com as JANUS QUINASES, como por exemplo a JANUS QUINASE 1 e a JANUS QUINASE 3.
Subunidade receptora da interleucina-11 de baixa afinidade que combina com o RECEPTOR GP130 DE CITOCINA para formar um receptor de alta afinidade para a INTERLEUCINA-11. As múltiplas isoformas desta proteína são devidas ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO de seu MRNA.
Subunidade receptora componente do receptor de interleucina-4 tipo I e receptor de interleucina-4 tipo II. Sinaliza pela interação de seu domínio citoplasmático com as JANUS QUINASES, como a JANUS QUINASE 1.
Uma das principais classes de receptores colinérgicos. Os receptores nicotínicos foram originalmente distinguidos pela sua preferência pela NICOTINA em detrimento à MUSCARINA. Eles são geralmente divididos entre os tipos muscular e neuronal (antigamente, ganglionar), baseados na farmacologia e na composição das subunidades dos receptores.
Gênero (família Torpedinidae) composto por várias espécies, cujos membros possuem poderosos órgãos elétricos e são comumente chamados de arraias elétricas.
Substância solúvel elaborada por linfócitos T estimulados por antígenos ou mitógenos que induzem a síntese de DNA em linfócitos virgens.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Receptores que ligam e internalizam fator estimulante de granulócito e macrófago. Seu PM é supostamente de 84 kD. As células mielomonocíticas mais maduras, especialmente os neutrófilos humanos, macrófagos e eosinófilos, expressam maior número de receptores de afinidade para este fator de crescimento.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Subunidade do receptor de interleucina-15 de baixa afinidade que combina com a SUBUNIDADE BETA DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-2 e a cadeia gama comum de receptor de interleucina para formar um receptor de alta afinidade para a INTERLEUCINA-15.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Subunidade de receptor de interleucina-3 de baixa afinidade que combina com a SUBUNIDADE BETA COMUM DOS RECEPTORES DE CITOCINAS para formar um receptor de alta afinidade de INTERLEUCINA-3.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Subunidade do receptor de interleucina-18 que é responsável pela ligação extracelular de IL-18.
Citocina produzida por vários tipos de células (p.ex., LINFÓCITOS T, MONÓCITOS, CÉLULAS DENDRÍTICAS e CÉLULAS EPITELIAIS), a qual exerce vários efeitos na imunorregulação e INFLAMAÇÃO. Interleucina-10 (IL-10) combina-se com outras moléculas de IL-10 formando uma molécula homodimérica, que é a forma biologicamente ativa da proteína.
Fator solúvel produzido por LINFÓCITOS T ativados, que induz a expressão dos GENES CLASSE II do COMPLEXO II HISTOCOMPATIBILIDADE (MHC) e os RECEPTORES FC nos LINFÓCITOS B e causa sua proliferação e diferenciação. Age também nos linfócitos T, MASTÓCITOS, e em várias outras células da linhagem hematopoiética.
Cadeia alfa dos hormônios glicoproteicos hipofisários (TIREOTROPINA, HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, HORMÔNIO LUTEINIZANTE) e a GONADOTROPINA CORIÔNICA placentária. Dentro de uma espécie, as subunidades alfa destes quatro hormônios são idênticas e as características funcionais distintas destes hormônios glicoproteicos são determinadas pelas subunidades beta exclusivas. Heterodímeros formados por ambas as subunidades ligadas não covalentemente são necessários para completa atividade biológica.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Cadeias simples de aminoácidos que são as unidades das PROTEÍNAS multiméricas. As proteínas multiméricas podem ser compostas por subunidades idênticas ou não idênticas. Uma ou mais subunidades monoméricas podem compor um protômero, que em si é uma subunidade de um grupo maior.
Proteínas de superfície celular que se ligam ao ÁCIDO GAMMA-AMINOBUTÍRICO e contêm um canal de cloro integralmente de membrana. Cada receptor é reunido como um pentâmero a partir de um conjunto de pelo menos 19 possibilidades diferentes de subunidades. Os receptores pertencem a uma superfamília que compartilha uma alça de CISTEÍNA comum.
Subtipo de interleucina-1 sintetizada sob a forma de pró-proteína ligada à membrana inativa. O processamento proteolítico da forma precursora pela CASPASE 1 libera a forma ativa de interleucina-1 beta da membrana.
Receptores da superfície celular específicos para a INTERLEUCINA-1. Incluídos neste verbete estão os receptores de sinalização, os receptores que não são de sinalização e as proteínas acessórias necessárias para a sinalização do receptor. A sinalização dos receptores da interleucina-1 ocorre pela interação com as PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAL, como o FATOR 88 DE DIFERENCIAÇÃO MIELOIDE.
Subunidade receptora de interleucina com especificidade para a INTERLEUCINA-13. Dimeriza com a SUBUNIDADE ALFA DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-4 para formar o receptor de interleucina-4 tipo II, específica tanto para a INTERLEUCINA-4 como para a INTERLEUCINA-13. A sinalização desta subunidade receptora ocorre através da interação de seu domínio citoplasmático com as JANUS QUINASES como a QUINASE TYK2.
Receptores da superfície celular específicos para a INTERLEUCINA-6. Estão presentes em LINFÓCITOS T, LINFÓCITOS B ativados por mitógenos e MONÓCITOS periféricos. Os receptores são heterodímeros da SUBUNIDADE ALFA DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-6 e do RECEPTOR GP130 DE CITOCINA.
Fator de crescimento celular de múltiplas linhagens secretado por LINFÓCITOS, CÉLULAS EPITELIAIS e ASTRÓCITOS, que estimula a proliferação e diferenciação clonal de vários tipos de células sanguíneas e teciduais.
Subunidade receptora da interleucina-13 intimamente relacionada com a SUBUNIDADE ALFA1 DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-13. O receptor é encontrado como uma proteína monomérica e considerado um receptor chamariz para a interleucina-13, uma vez que não possui os domínios citoplasmáticos de sinalização.
Glicoproteína acídica de peso molecular de 23 kDa com ponte dissulfeto internas. A proteína é produzida em resposta de células mesenquimais a um número de mediadores inflamatórios presentes no ambiente hematopoiético e locais periféricos de inflamação. O GM-CSF é capaz de estimular a produção de granulócitos neutrofílicos, macrófagos, e colônias mistas de granulócitos e macrófagos da medula óssea, podendo ainda estimular a formação de colônias de eosinófilos de células progenitoras do fígado fetal. O GM-CSF pode também estimular algumas atividades funcionais em macrófagos e granulócitos maduros.
Receptores presentes na ativação dos LINFÓCITOS T e LINFÓCITOS B específicos para a INTERLEUCINA-2 e desempenham um importante papel na ATIVAÇAO LINFOCÍTICA. São proteínas heterotriméricas que consistem em SUBUNIDADE ALFA DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-2, SUBUNIDADE BETA DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-2 e a CADEIA GAMA COMUM DE RECEPTORES DE INTERLEUCINAS.
Citocina heterodimérica que desempenha um papel nas respostas imunes inata e adaptativa. Interleucina-12 é uma proteína de 70 kDa composta por subunidades de 40 kDa e 35 kDa ligadas covalentemente entre si. É produzida por CÉLULAS DENDRÍTICAS, MACRÓFAGOS e várias outras células imunitárias. Desempenha papel na estimulação da produção de INTERFERON GAMA por LINFÓCITOS T e CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Fator de transcrição nuclear. A heterodimerização com o RECEPTOR X RETINOIDE GAMA é importante para o metabolismo de LIPÍDEOS. É o alvo dos FIBRATOS para controlar a HIPERLIPIDEMIA.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Citocina que se assemelha estruturalmente com a IL-1 e funcionalmente com a IL-2. Aumenta a atividade citotóxica das CÉLULAS NK e dos LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e parece desempenhar um papel tanto como neuroimunomodulador como na indução da imunidade das mucosas.
Receptores presentes numa ampla variedade de tipos celulares hematopoéticos e não hematopoéticos específicos para a INTERLEUCINA-4. Estão envolvidos na sinalização de várias respostas imunológicas relacionadas com a INFLAMAÇÃO alérgica, incluindo a diferenciação das CÉLULAS TH2 e na regulação da produção da IMUNOGLOBULINA E. Existem dois subtipos de receptores denominados RECEPTOR TIPO I DA INTERLEUCINA-4 e RECEPTOR TIPO II DA INTERLEUCINA-4. Cada subtipo de receptor é definido pela sua composição específica.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Fator de transcrição nuclear. A heterodimerização com a PPAR GAMA é importante na regulação do metabolismo da GLUCOSE e PROCESSOS DE CRESCIMENTO CELULAR.
Citocina que promove a diferenciação e ativação dos EOSINÓFILOS. Também desencadeia os LINFÓCITOS-B ativados para diferenciar das células secretoras em IMUNOGLOBULINAS.
Subtipo de interleucina-1 encontrado sob a forma de pró-proteína ligada à membrana, que é clivada por proteases para compor uma forma secretada madura. Diferentemente da INTERLEUCINA- 1BETA, tanto a forma ligada à membrana como a forma secretada de interleucina-1 alfa são biologicamente ativas.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Citocina linfo-hematopoiética que desempenha papel na regulação da proliferação de CÉLULAS PROGENITORAS ERITROIDES. Induz a maturação de MEGACARIÓCITOS, o que resulta na produção aumentada de PLAQUETAS. A interleucina-11 também foi descrita inicialmente como inibidor da ADIPOGÊNESE em pré-adipócitos em cultura.
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Subunidade de receptor de interleucina-7 de baixa afinidade que combina com a SUBUNIDADE GAMA COMUM DOS RECEPTORES DE INTERLEUCINAS para formar um receptor de alta afinidade de INTERLEUCINA-7.
Receptor de superfície celular específico para INSULINA. Compreende um tetrâmero de duas subunidades alfa e duas beta, que são derivadas da clivagem de uma única proteína precursora. O receptor contém um domínio intrínseco com atividade de TIROSINA QUINASE que está localizado na subunidade beta. A ativação do receptor por INSULINA resulta em numerosas alterações metabólicas, incluindo a captação aumentada de GLICOSE para o fígado, músculo e TECIDO ADIPOSO.
Citocina sintetizada por LINFÓCITOS-T que produz proliferação, mudança de isotipo da imunoglobulina e produção de imunoglobulina por LINFÓCITOS-B imaturos. Parece desempenhar um papel na regulação de respostas inflamatória e imune.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Subunidade alfa do fator 1 induzível por hipoxia é um fator de transcrição hélice-alça-hélice alcalino regulado pela disponibilidade de OXIGÊNIO e o alvo de degradação pela PROTEÍNA SUPRESSORA DE TUMOR VON HIPPEL-LINDAU.
Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
Sequências de DNA reconhecidas (direta ou indiretamente) e ligadas por uma RNA polimerase dependente de DNA durante a iniciação da transcrição. Sequências altamente conservadas dentro do promotor incluem a caixa de Pribnow nem bactérias e o TATA BOX em eucariotos.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Membro das glicoproteínas plasmáticas da superfamília das serpinas que inibe a TRIPSINA, a ELASTASE DE NEUTRÓFILO e outras ENZIMAS PROTEOLÍTICAS.
Um dos RECEPTORES DE ESTROGÊNIO que tem maior afinidade pelas ISOFLAVONAS do que o RECEPTOR ALFA DE ESTROGÊNIO. Há uma grande homologia na sequência com o ER alfa no domínio de ligação do DNA, porém não nos domínios de ligação do ligante e de articulação.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Receptores de alta afinidade para os HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, em particular a TRI-IODOTIRONINA. Estes receptores são geralmente encontrados no núcleo, onde regulam a transcrição do DNA. São codificados pelos genes THRA (também conhecidos como genes NR1A1, THRA1, ERBA ou ERBA1) em várias isoformas produzidas por processamento alternativo.
Receptores de superfície celular para a INTERLEUCINA-13. Estão incluidas a SUBUNIDADE ALFA2 DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-13, que é um receptor monomérico, e o RECEPTOR TIPO II DE INTERLEUCINA-4 que possui especificidade para a INTERLEUCINA-4 e a INTERLEUCINA-13.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Proteínas reguladoras que atuam como interruptores moleculares. Controlam uma vasta gama de processos biológicos que incluem sinalização do receptor, vias de transdução de sinal intracelular e síntese proteica. Sua atividade é regulada pelos fatores que controlam a sua capacidade de se ligar e hidrolisar o GTP a GDP. EC 3.6.1.-.
Subunidade receptora que combina com o RECEPTOR GP130 DE CITOCINA para formar o receptor específico para o FATOR INIBIDOR DE LEUCEMIA e a ONCOSTATINA M. A subunidade também é um componente do RECEPTOR DO FATOR NEUROTRÓFICO CILIAR. As isoformas da subunidade do receptor ligadas à membrana e as secretadas existem devido ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO do seu RNAm. Acredita-se que a isoforma secretada atue como um receptor inibitório, enquanto que a forma ligada à membrana seja um receptor de sinalização.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Subunidades de proteínas heterotriméricas ligadas a GTP contendo GTPase. Quando se dissociam do complexo heterotrimérico, estas subunidades interagem com diversos sistemas de mensageiros secundários. A hidrólise do GTP, mediante a atividade GTPase da subunidade, faz com que reverta a sua forma (heterotrimérica) inativa. As subunidades alfa da proteína de ligação a GTP se agrupam em famílias conforme o tipo de ação que têm sobre os sistemas mensageiros secundários.
Glicoproteína sérica produzida por MACRÓFAGOS ativados e outros LEUCÓCITOS MONONUCLEARES de mamíferos. Possui atividade necrotizante contra linhagens de células tumorais e aumenta a capacidade de rejeitar transplantes tumorais. Também conhecido como TNF-alfa, só é 30 por cento homólogo à TNF-beta (LINFOTOXINA), mas compartilham RECEPTORES DE TNF.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Proteínas no núcleo ou citoplasma que ligam especificamente o ÁCIDO RETINOICO ou retinol e desencadeiam alterações no comportamento celular. Os receptores de ácido retinoico, assim como os receptores esteroides, são reguladores de transcrição ativados pelo ligante. Diversos tipos foram reconhecidos.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
MUTAGÊNESE geneticamente construída em um ponto específico na molécula de DNA que introduz uma substituição, inserção ou deleção de uma base.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Citocina produzida por células estromais da medula óssea que promove o crescimento dos precursores do LINFÓCITO-B, e é co-mitogênica com a INTERLEUCINA-2 para a ativação do LINFÓCITO-T maduro.
Proteínas que se ligam ao DNA. A família inclui proteínas que se ligam às fitas dupla e simples do DNA e também inclui proteínas de ligação específica ao DNA no soro, as quais podem ser utilizadas como marcadores de doenças malignas.
Receptores da superfície celular que são específicos de INTERLEUCINA-11. Consistem em heterodímeros da SUBUNIDADE ALFA DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-11 e RECEPTOR GP130 DE CITOCINA.
Citocina pró-inflamatória produzida principalmente pelos LINFÓCITOS T ou seus precursores. Vários subtipos de interleucina-17 têm sido identificados, cada qual é um produto de um único gene.
Receptores intracelulares que podem ser encontrados no citoplasma ou no núcleo. Ligam-se a moléculas de sinalização extracelular que migram ou são transportadas através da MEMBRANA CELULAR. Muitos membros desta classe de receptores ocorrem no citoplasma e são transportados para o NÚCLEO CELULAR mediante ligação com o ligante, onde sinalizam via ligação ao DNA e regulação da transcrição. Nesta categoria também estão incluídos os receptores encontrados em MEMBRANAS INTRACELULARES que agem via mecanismos semelhantes aos dos RECEPTORES DE SUPERFÍCIE CELULAR.
Citocina que estimula a proliferação dos LINFÓCITOS-T e compartilha as atividades biológicas com a IL-2. A IL-15 também pode induzir a proliferação e a diferenciação dos LINFÓCITOS-B.
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Enzima que catalisa o sistema de transporte ativo de íons sódio e potássio através da parede celular. Os íons sódio e potássio são intimamente acoplados à ATPase da membrana, que sofre fosforilação e desfosforilação, fornecendo dessa maneira energia para o transporte desses íons contra os gradientes de concentração.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Uma das duas principais subdivisões farmacológicas dos receptores adrenérgicos que foram originalmente definidos pelas potências relativas de vários compostos adrenérgicos. Os receptores adrenérgicos alfa foram inicialmente descritos como receptores excitatórios que estimulam a contração do MÚSCULO LISO pós juncional. Entretanto, análise posterior revelou um cenário mais complexo envolvendo vários subtipos de receptor alfa e seu envolvimento na regulação da retroalimentação.
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
Proteínas parciais formadas pela hidrólise parcial de proteínas completas ou geradas através de técnicas de ENGENHARIA DE PROTEÍNAS.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Conversão da forma inativa de uma enzima a uma que possui atividade metabólica. Este processo inclui 1) ativação por íons (ativadores), 2) ativação por cofatores (coenzimas) e 3) conversão de um precursor enzimático (pró-enzima ou zimógeno) a uma enzima ativa.
Receptores acoplados a proteína-G de alta afinidade para INTERLEUCINA-8 presentes nos NEUTRÓFILOS, MONÓCITOS e BASÓFILOS.
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Enzima que catalisa a conversão de L-serina e 1-(indol-3-il)glicerol 3-fosfato a L-triptofano e gliceraldeído 3-fosfato. É uma proteína que requer fosfato de piridoxal, que catalisa a conversão de serina e indol a triptofano e água, e do indolglicerol fosfato a indol e gliceraldeído fosfato. EC 4.2.1.20.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Processos que estimulam a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA de um gene ou conjunto de genes.
Relação entre a estrutura química de um composto e sua atividade biológica ou farmacológica. Os compostos são frequentemente classificados juntos por terem características estruturais em comum, incluindo forma, tamanho, arranjo estereoquímico e distribuição de grupos funcionais.
Família de glicoproteínas transmembranosas (GLICOPROTEÍNAS DE MEMBRANA) consistindo em heterodímeros não covalentes. Elas interagem com uma ampla variedade de ligantes, abrangendo as PROTEÍNAS EXTRACELULARES DE MATRIZ, COMPLEMENTO e outras células, enquanto seus domínios intracelulares interagem com o CITOESQUELETO. As integrinas consistem em pelo menos três famílias identificadas: RECEPTORES DE CITOADESINA, RECEPTORES DE ADESÃO DE LEUCÓCITOS e RECEPTORES DE ANTÍGENOS muito tardios. Cada família contém uma subunidade beta comum (CADEIAS BETA DE INTEGRINAS) combinada com uma ou mais subunidades alfa distintas. Estes receptores participam da adesão célula-célula e célula-matriz em muitos processos fisiologicamente importantes, incluindo o desenvolvimento embrionário, HEMOSTASIA, TROMBOSE, CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS, mecanismos de defesa imunológica e não imunológica e transformação oncogênica.
Membro da subfamília do RECEPTORES NICOTÍNICOS da família do CANAL IÔNICO DE ABERTURA ATIVADA POR LIGANTE. Consiste inteiramente de subunidades pentaméricas alfa7 expressas no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, sistema nervoso autônomo, sistema vascular, linfócitos e baço.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Subunidade do receptor da interleucina-2 de baixa afinidade que combina com a SUBUNIDADE BETA DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-2 e com a CADEIA GAMA COMUM DE RECEPTORES DE INTERLEUCINA para formar um receptor com alta afinidade para a INTERLEUCINA-2.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Anticorpos produzidos porum único clone de células.
Principal interferon produzido por LINFÓCITOS estimulados por mitógenos ou antígenos. É estruturalmente diferente do INTERFERON TIPO I e sua principal atividade é a imunorregulação. Tem sido associado à expressão de ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE CLASSE II em células que normalmente não os produzem, levando a DOENÇAS AUTOIMUNES.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
proteínas citoplasmáticas que ligam estrógenos e migram para o núcleo onde elas regulam a transcrição de DNA. A avaliação do estado do receptor de estrogênio em pacientes com câncer de mama tem-se tornado clinicamente importante.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Receptores da superfície celular específicos para a INTERLEUCINA-7. Estão presentes em LINFÓCITOS T e precursores de LINFÓCITOS B. Os receptores são proteínas heterodímeras compostas por SUBUNIDADES ALFA DE RECEPTORES DE INTERLEUCINA-5 e das SUBUNIDADES BETA COMUM DE RECEPTORES DE CITOCINA.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Detecção de RNA que é separado eletroforeticamente e imobilizado por "blotting" em papel de nitrocelulose ou outro tipo de papel ou membrana de nylon, seguido de hibridização com SONDAS DE ÁCIDO NUCLEICO marcado.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Processo pelo qual duas moléculas da mesma composição química formam um produto de condensação ou polímero.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Subunidade alfa de integrinas que se associa principalmente com a INTEGRINA BETA1 ou INTEGRINA BETA4 para formar heterodímeros de ligação a laminina. A integrina alfa6 tem duas isoformas processadas alternativamente: integrina alfa6A e integrina alfa6B, que diferem em seus domínios citoplasmáticos e são reguladas no nível tecidual e de acordo com o estágio de desenvolvimento específico.
Moléculas extracromossômicas, geralmente de DNA CIRCULAR, que são autorreplicantes e transferíveis de um organismo a outro. Encontram-se em uma variedade de bactérias, Archaea, fungos, algas e espécies de plantas. São usadas na ENGENHARIA GENÉTICA como VETORES DE CLONAGEM.
Efeito controlador positivo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e as proteínas.
Ligante que se une ao RECEPTOR DE INTERLEUCINA-1, mas é incapaz de ativá-lo. Desempenha papel inibitório na regulação da INFLAMAÇÃO e da FEBRE. Há várias isoformas da proteína devido ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO múltiplo de seu RNAm.
Fator de iniciação em eucariotos da síntese proteica. Em eucariotos superiores, o fator consiste em três subunidades: alfa, beta e gama. À medida que a iniciação prossegue, o eIF-2 forma um complexo ternário com Met-RNAti e GTP.
Receptores da superfície celular para a INTERLEUCINA-15. São proteínas heterotriméricas amplamente distribuídas que consistem de SUBUNIDADE ALFA DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-15, SUBUNIDADE BETA DE RECEPTOR DE INTERLEUCINA-2 E 15, e CADEIA GAMA COMUM DE RECEPTORES DE INTERLEUCINAS.
Linhagens de células derivadas da linhagem CV-1 por transformação com um VÍRUS SV40 mutante de replicação incompleta que codifica vários antígenos T grandes (ANTÍGENOS TRANSFORMADORES DE POLIOMAVÍRUS) para o tipo selvagem. São usadas para transfecção e clonagem. (A linhagem CV-1 foi derivada do rim de um macaco verde africado macho adulto (CERCOPITHECUS AETHIOPS)).
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Método imunológico usado para detectar ou quantificar substâncias imunorreativas. Inicialmente a substância é identificada pela sua imobilização através de blotting em uma membrana, e então, rotulando-a com anticorpos marcados.
Efeito controlador negativo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e proteínas.
Enzimas com múltiplas subunidades que reversivelmente sintetizam ADENOSINA TRIFOSFATO. São pareadas para o transporte de prótons através da membrana.
Antígenos de diferenciação residentes nos leucócitos de mamíferos. Os CD (do inglês, "cluster of differentiation") representam um grupo de diferenciação, que se refere a grupos de anticorpos monoclonais que mostram reatividade similar com certas subpopulações de antígenos de uma linhagem ou estágio de diferenciação particulares. As subpopulações de antígenos também são conhecidas pela mesma designação CD.
PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO AO GTP que contêm três subunidades não idênticas. São encontradas associadas a membros da superfamília de RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA G com sete domínios transmembrânicos. Sob ativação, as SUBUNIDADES ALFA DE PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO GTP do complexo se dissociam, liberando um dímero formado por uma SUBUNIDADE BETA DA PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO GTP ligado a uma SUBUNIDADE GAMA DA PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO GTP.
Ativador transcripcional nuclear induzível e presente em todas as células, liga-se aos elementos facilitadores em diferentes tipos celulares e é ativado por estímulos patogênicos. O complexo NF-kappa B é um heterodímero composto por duas subunidades de ligação a DNA: a NF-kappa B1 e relA.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Proteínas encontradas no núcleo de uma célula. Não se deve confundir com NUCLEOPROTEÍNAS, que são proteínas conjugadas com ácidos nucleicos, que não estão necessariamente no núcleo.
Subtipo de RECEPTORES DO ÁCIDO RETINOICO específico para o ácido retinoico 9-cis que atuam como FATORES DE TRANSCRIÇÃO nuclear, regulando múltiplas vias de sinalização.
Correspondência sequencial de nucleotídeos em uma molécula de ácido nucleico com os de outras moléculas de ácido nucleico. A homologia de sequência é uma indicação da relação genética de organismos diferentes e a função gênica.
Compostos que interagem com RECEPTORES ESTROGÊNICOS em tecidos alvos para provocar os efeitos semelhantes aos do ESTRADIOL. Os estrogênios estimulam os órgãos reprodutivos femininos, e o desenvolvimento das CARACTERÍSTICAS SEXUAIS femininas. Os compostos químicos estrogênicos incluem os naturais, sintéticos, esteroides, ou não esteroides.
Uso de endonucleases de restrição para analisar e gerar um mapa físico de genomas, genes ou outros segmentos de DNA.
Fatores solúveis que estimulam as atividades relacionadas com o crescimento dos leucócitos, e de outros tipos de células. Eles aumentam a proliferação e a diferenciação celular, a síntese de DNA, a secreção de outras moléculas biologicamente ativas e as respostas aos estímulos imunitários e inflamatórios.
Formas estruturalmente relacionadas de uma enzima. Cada isoenzima tem o mesmo mecanismo e classificação, mas difere nas características químicas, físicas ou imunológicas.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Membros da classe de compostos constituídos por AMINOÁCIDOS ligados entre si por ligações peptídicas, formando estruturas lineares, ramificadas ou cíclicas. Os OLIGOPEPTÍDEOS são compostos aproximadamente de 2 a 12 aminoácidos. Os polipeptídeos são compostos aproximadamente de 13 ou mais aminoácidos. As PROTEÍNAS são polipeptídeos lineares geralmente sintetizados nos RIBOSSOMOS.
Biossíntese de PEPTÍDEOS e PROTEÍNAS que ocorre nos RIBOSSOMOS, dirigida pelo RNA MENSAGEIRO, via RNA DE TRANSFERÊNCIA, que é carregado com AMINOÁCIDOS proteinogênicos padrão.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Produtos gênicos difusíveis que atuam em moléculas homólogas ou heterólogas de vírus ou DNA celular para regular a expressão de proteínas.
Subunidade alfa da proteína de ligação al GTP sensível a TOXINA PERTUSSIS. Pareia com uma variedade de RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Foi associada à produção de INTERLEUCINA-12 e pode desempenhar um papel nas ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS.
Proteína heterotrimérica de ligação a GTP mediadora do sinal de ativação da luz a partir da rodopsina fotolizada para a fosfodiesterase de GMP cíclico, que é fundamental no processo de excitação visual. A ativação da rodopsina na membrana externa dos bastonetes e cones celulares faz com que o GTP se ligue à transducina, o que é seguido pela dissociação do complexo subunidade alfa-GTP a partir das subunidades beta/gama da transducina. O complexo subunidade alfa-GTP ativa a fosfodiesterase de GMP cíclico que catalisa a hidrólise de GMP cíclico a 5'-GMP. Isto leva ao fechamento dos canais de sódio e cálcio e, desta forma, à hiperpolarização dos bastonetes celulares. EC 3.6.1.-
Subfamília (família MURIDAE) que compreende os hamsters. Quatro gêneros mais comuns são: Cricetus, CRICETULUS, MESOCRICETUS e PHODOPUS.
Interação de dois ou mais substratos ou ligantes com o mesmo sítio de ligação. O deslocamento de um pelo outro é usado em medidas de afinidade seletivas e quantitativas.
Formas diferentes de uma proteína que pode ser produzida a partir de GENES diferentes, ou a partir do mesmo gene por PROCESSO ALTERNATIVO.
Subtipo de receptores de folato com âncora de GPI que é expresso em tecidos de origem epitelial. Esta proteína também é identificada como um antígeno específico de tumor ovariano.
Família de enzimas que catalisam a conversão de ATP e uma proteína a ADP e uma fosfoproteína.
Receptores de superfície celular para a INTERLEUCINA-10. Existem como tetrâmeros de duas cadeias alfa (CADEIA ALFA DO RECEPTOR DE INTERLEUCINA-10) e duas cadeias beta (CADEIA BETA DO RECEPTOR DE INTERLEUCINA 10). A sinalização a partir dos receptores de interleucina 10 ocorre através da interação com as JANUS QUINASES.
Sequências de nucleotídeos, geralmente no início da cadeia, que são reconhecidas por fatores de transcrição reguladores específicos e que promovem resposta gênica a vários agentes reguladores. Estes elementos podem ser encontrados tanto nas regiões promotoras como nas facilitadoras.
Subtipo de receptor da interleucina-1 envolvido nas respostas celulares de sinalização à INTERLEUCINA-1ALFA e INTERLEUCINA-1BETA. A ligação deste receptor com seu ligante favorece sua interação com a PROTEÍNA ACESSÓRIA DO RECEPTOR DE INTERLEUCINA-1 e a formação do complexo receptor ativado.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica na síntese enzimática.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Processo de gerar MUTAÇÃO genética. Pode ocorrer espontaneamente ou ser induzido por MUTÁGENOS.
Receptor de PDGF que se liga especificamente tanto às cadeias de PDGF-A como de PDGF-B. Contém uma atividade de proteína-tirosina quinase que está envolvida na TRANSDUÇÃO DE SINAL.
Integrina encontrada em FIBROBLASTOS, PLAQUETAS, MONÓCITOS e LINFÓCITOS. A integrina alfa5beta1 é o receptor clássico para a FIBRONECTINA, mas também atua como receptor para a LAMININA e várias outras PROTEÍNAS EXTRACELULARES DE MATRIZ.
Alteração morfológica, em cultura, de pequenos LINFÓCITOS B ou de LINFÓCITOS T, que passam a ser células grandes semelhantes a blastos, capazes de sintetizar DNA e RNA e de se dividir por mitose. É induzida por INTERLEUCINAS, MITÓGENOS, como FITOHEMAGLUTININAS e por ANTÍGENOS específicos. Pode também ocorrer in vivo, como na REJEIÇÃO DE ENXERTO.
Qualquer das várias modificações pós-traducionais de PEPTÍDEOS ou PROTEÍNAS catalisadas enzimaticamente na célula de origem. Essas modificações incluem carboxilação, HIDROXILAÇÃO, ACETILAÇÃO, FOSFORILAÇÃO, METILAÇÃO, GLICOSILAÇÃO, ubiquitinação, oxidação, proteólise e a formação de ligações cruzadas e resultam em alterações no peso molecular e na motilidade eletroforética.
Subunidade da integrina alfa que é notável por não conter um domínio I e cujo sítio de clivagem proteolítica está próximo ao meio da porção extracelular do polipeptídeo ao invés de estar próximo à membrana como em outras subunidades alfa de integrinas.
Processo patológico caracterizado por lesão ou destruição de tecidos, causada por uma variedade de reações químicas e citológicas. Geralmente se manifesta por sinais típicos de dor, calor, rubor, edema e perda da função.
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Receptor de superfície celular para LAMININA, epiligrina, FIBRONECTINAS, entactina e COLÁGENO. A integrina alfa3beta1 é a principal integrina presente nas CÉLULAS EPITELIAIS, nas quais desempenha um papel na formação da MEMBRANA BASAL, bem como na migração celular e pode regular as funções de outras integrinas. Duas isoformas de processamento alternativo da subunidade alfa (INTEGRINA ALFA3) são diferencialmente expressas em diferentes tipos celulares.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Células do tecido conjuntivo que secretam uma matriz extracelular rica em colágeno e outras macromoléculas.
Mutação causada pela substituição de um nucleotídeo por outro. O resultado é uma molécula de DNA com troca de um único par de bases.
Grupo de enzimas que catalisa a extensão dirigida pelo DNA molde, do terminal 3'de uma fita de RNA, um nucleotídeo de cada vez. Podem iniciar uma cadeia de novo. Em eucariotos, três formas da enzima foram identificadas de acordo com a sensibilidade à alfa-amanitina e o tipo de RNA sintetizado. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992).
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Família heterotrimérica de subunidades alfa de proteínas de ligação ao GTP que ativa a ADENILIL CICLASE.
Sistemas de enzimas que funcionam sequencialmente catalisando reações consecutivas ligadas por intermediários metabólicos comuns. Podem envolver simplesmente uma transferência de átomos de hidrogênio ou moléculas de água e podem estar associados com grandes estruturas supramoleculares, como as MITOCÔNDRIAS ou os RIBOSSOMOS.
Esta subunidade de integrina alfa combina-se com a INTEGRINA BETA1 formando um receptor (INTEGRINA ALFA5BETA1) que liga FIBRONECTINA e LAMININA. Sofre clivagem pós-traducional em uma cadeia leve e pesada que são unidas por ligações dissulfetos.
Sequências de DNA que codificam a cadeia alfa dos receptores da célula T. A organização genômica dos genes do TcR alfa é essencialmente a mesma em todas as espécies, sendo semelhante à organização dos genes das Ig.
Deleção das sequências dos ácidos nucleicos a partir do material genético de um indivíduo.
Integrina encontrada nos fibroblastos, plaquetas, células endoteliais, epiteliais e linfócitos, onde atua como um receptor de COLÁGENO e LAMININA. Embora referida originalmente como um receptor de colágeno, representa um dentre os seus diversos receptores. Os ligantes quando associados a integrina alfa2beta1 desencadeiam uma cascata de sinalização intracelular, incluindo a ativação da MAP quinase p38.
Leucócitos mononucleares, grandes e fagocíticos, produzidos na MEDULA ÓSSEA de vertebrados e liberados no SANGUE; contêm um núcleo grande, oval ou levemente denteado envolvido por numerosas organelas e citoplasma volumoso.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Citocina produzida por LINFÓCITOS T ativados, que estimula a migração de LINFÓCITOS T CD4-POSITIVOS e monócitos. Há relatos de que suprime a replicação do HIV.
Integrina alfa4beta1 é uma FIBRONECTINA e um receptor VCAM-1 presente nos LINFÓCITOS, MONÓCITOS, EOSINÓFILOS, CÉLULAS NK e timócitos. Está envolvida tanto na adesão célula-a-célula como célula-MATRIZ EXTRACELULAR e desempenha um papel na INFLAMAÇÃO, retorno ao local de origem das células hematopoiéticas e função imune, e tem sido envolvida na MIOGÊNESE esquelética, migração e proliferação da CRISTA NEURAL, maturação linfocitária e morfogênese da PLACENTA e CORAÇÃO.