Carga Viral
Quantidade de vírus mensurável no sangue. Alterações na carga viral, medida no plasma, são utilizadas como MARCADORES SUBSTITUTOS na progressão de doenças.
Infecções por HIV
Incluem o espectro das infecções pelo vírus da imunodeficiência humana que vão desde o estado soropositivo assintomático, passando pelo complexo relação-AIDS até a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).
Contagem de Linfócito CD4
Contagem do número de LINFÓCITOS T CD4-POSITIVOS por unidade de SANGUE. A determinação requer o uso de um citômetro de fluxo de fluorescência ativada.
HIV-1
Fármacos Anti-HIV
Usados para tratar a AIDS e/ou para deter a disseminação da infecção pelo HIV. Essa classificação não inclui os fármacos usados para tratar os sintomas da AIDS ou as infecções oportunistas a ela associadas.
Terapia Antirretroviral de Alta Atividade
Protocolo de medicação para pacientes com INFECÇÕES POR HIV que suprimem agressivamente a replicação do HIV. Estes protocolos geralmente envolvem a administração de três ou mais medicamentos diferentes, incluindo um inibidor de protease.
Viremia
A presença de vírus no sangue.
HIV
Vírus da imunodeficiência humana é um termo histórico não taxonômico que se refere a qualquer uma das duas espécies, em particular HIV-1 e/ou HIV-2. Antes de 1986, foi denominado Vírus Tipo III T-Linfotrópico Humano/Vírus Associado à Linfadenopatia (HTLV-III/LAV). De 1986 a 1990, foi reconhecido como espécie oficial denominada HIV. Desde 1991, HIV não foi mais considerado um nome de espécie oficial. As duas espécies foram rotuladas HIV-1 e HIV-2.
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida dos Símios
Vírus da Imunodeficiência Símia
Espécie do gênero LENTIVIRUS (subgênero VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA DE PRIMATAS) que induz a síndrome de imunodeficiência adquirida em macacos e Símios Antropoides (SAIDS). A organização genética do SIV é virtualmente idêntica ao HIV.
Antivirais
Agentes usados na profilaxia ou no tratamento das VIROSES. Entre seus modos de ação estão o impedimento da replicação viral por meio da inibição da polimerase de DNA viral; unindo-se a receptores específicos de superfície celular, inibindo a penetração viral ou provocando a perda do capsídeo; inibindo a síntese proteica viral o bloqueando as etapas finais da montagem viral.
Plasma
Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGUÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGUÍNEA prévia).
Farmacorresistência Viral
Capacidade dos vírus para resistir ou tornar tolerante os agentes quimioterápicos ou agentes antivirais. Esta resistência é adquirida através de mutação gênica.
Linfócitos T CD4-Positivos
Subpopulação crítica de linfócitos T, envolvida na indução da maioria das funções imunológicas. O vírus HIV apresenta tropismo seletivo pelas células T4, que expressam o marcador fenotípico CD4 (um receptor para o HIV). Na verdade, na profunda imunossupressão observada (na infecção pelo HIV) o elemento chave consiste na depleção (desaparecimento) deste subgrupo de linfócitos T.
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Defeito adquirido da imunidade celular associado com a infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida humana (HIV), uma contagem de linfócitos T CD4-positivo abaixo de 200 células/microlitro ou menos do que 14 por cento do total de linfócitos, além de um aumento na susceptibilidade a infecções oportunísticas e neoplasias malignas. As manifestações clínicas incluem também emaciação e demência. Esses elementos refletem os critérios para AIDS de acordo com o CDC em 1993.
Ensaio de Amplificação de Sinal de DNA Ramificado
Técnica de sonda molecular que utiliza DNA ramificado (bDNA) como um meio para amplificar o sinal de hibridização. Uma terminação da molécula de bDNA é projetada para ligar um alvo específico, enquanto que a outra terminação da molécula de bDNA contém muitas ramificações de DNA que são projetadas para ligar uma sonda usada para a detecção do sinal.
Carga Genética
Quantidade relativa pela qual a aptidão média de uma POPULAÇÃO é reduzida devido à presença de GENES que diminuem a sobrevivência, quando comparada ao GENÓTIPO com aptidão máxima ou ótima. (Tradução livre do original: Rieger et al., Glossary of Genetics: Classical and Molecular, 5th ed)
Macaca mulatta
Transmissão Vertical de Doença Infecciosa
Transmissão de doenças ou patógenos infecciosos de uma geração a outra. Inclui a transmissão in útero ou durante o parto, pela exposição ao sangue e às secreções, e exposição pós-parto via amamentação.
Genótipo
Hepacivirus
Gênero de FLAVIVIRIDAE que causa a HEPATITE C, transmitida parenteralmente e associada com transfusões e abuso de drogas. O representante da espécie é o vírus da hepatite C.
Reação em Cadeia da Polimerase
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Soropositividade para HIV
O desenvolvimento de anticorpos neutralizantes em indivíduos que tenham sido expostos ao vírus da imunodeficiência humana (HIV/HTLV-III/LAV).
Linfócitos T CD8-Positivos
Subpopulação crítica de linfócitos T reguladores envolvidos em interações restritas a Classe I MHC. Incluem tanto os LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS como os supressores linfócitos T CD8+.
Eliminação de Partículas Virais
Ato de expelir partículas de vírus do corpo. As rotas importantes incluem o trato respiratório, o trato genital e o trato intestinal. A eliminação de vírus é um meio importante de transmissão vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
Hepatite C Crônica
INFLAMAÇÃO de FÍGADO em humanos, causada por Vírus da Hepatite C durando seis meses ou mais. A hepatite crônica C pode levar à CIRROSE HEPÁTICA.
Coinfecção
Infecção simultânea de um organismo hospedeiro por dois ou mais patógenos. Em virologia, co-infecção se refere mais frequentemente à infecção simultânea de uma única célula por dois ou mais vírus diferentes.
Progressão da Doença
Replicação Viral
Kit de Reagentes para Diagnóstico
Estudos de Coortes
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Resultado do Tratamento
Infecções por Citomegalovirus
A infecção pelo CITOMEGALOVIRUS, caracterizada por células aumentadas que contêm inclusões intranucleares. A infecção pode ser dar em quase qualquer órgão, mas as glândulas salivares são o local mais frequentemente acometido em crianças, o mesmo acontecendo com os pulmões em adultos.
Fatores de Tempo
Hepatite C
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos causada por VIRUS DA HEPATITE C, um virus com RNA de fita única. Seu período de incubação é de 30 a 90 dias. A hepatite C é principalmente transmitida por sangue contaminado por via parenteral e está, com frequência, associada com transfusões e abuso de drogas. Entretanto, em vários casos a fonte da infecção da hepatite C é desconhecida.
Quimioterapia Combinada
Infecções por Papillomavirus
Sobreviventes de Longo Prazo ao HIV
Carga Bacteriana
África do Sul
República ao sul da África, a parte mais austral da África. Possui três capitais: Pretoria (administrativa), Cidade do Cabo (legislativa) e Bloemfontein (jurídica). É oficialmente a República da África do Sul desde 1960, e foi chamada de União da África do Sul entre 1910 e 1960.
Complicações Infecciosas na Gravidez
Ocorrências da gravidez e INFECÇÃO. A infecção pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Monitoramento de Medicamentos
Vírus da Hepatite B
Representante do gênero ORTHOHEPADNAVIRUS, causador da hepatite B em humanos, sendo, aparentemente, causador também do CARCINOMA HEPATOCELULAR humano. A partícula de Dane é um virion de hepatite intacto, assim denominado por seu descobridor. Partículas tubulares e esféricas não infecciosas também são observadas no soro.
Hepatite B Crônica
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos causada pelo VIRUS DA HEPATITE B durando seis meses ou mais. É principalmente transmitida por exposição parenteral, como transfusão de sangue contaminado ou produtos sanguíneos , mas pode também ser transmitida por via sexual ou contato íntimo pessoal.
Infecções por Vírus Epstein-Barr
Inibidores da Protease de HIV
Inibidores da PROTEASE DE HIV, uma enzima requerida para a produção de proteínas necessárias para a montagem viral.
Citomegalovirus
Gênero da família HERPESVIRIDAE, subfamília BETAHERPESVIRINAE, que infecta as glândulas salivares, fígado, baço, pulmões, olhos e outros órgãos, produzindo caracteristicamente células aumentadas com inclusões intranucleares. A infecção com Citomegalovirus é também vista como infecção oportunista na AIDS.
Inibidores da Transcriptase Reversa
Infecções por Polyomavirus
Falha de Tratamento
Ribavirina
Relação CD4-CD8
Proporção de LINFÓCITOS T que expressa os ANTÍGENOS CD4 para os que expressam os ANTÍGENOS CD8. Este valor, geralmente é avaliado no diagnóstico e fases das doenças que afetam o SISTEMA IMUNOLÓGICO, incluindo INFECÇÕES POR HIV.
Interferon-alfa
Um dos tipos de interferon produzido por leucócitos periféricos ou células linfoblastoides. Além da atividade antiviral, ativa as CÉLULAS MATADORAS NATURAIS e LINFÓCITOS B, e diminui a expressão do FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR através de vias de sinalização da PI-3 QUINASE e das MAPK QUINASES.
Uganda
República na África oriental, ao sul do SUDÃO e a oeste do QUÊNIA. Sua capital é Kampala.
Manejo de Espécimes
Organofosfonatos
Nevirapina
Inibidor potente não nucleosídico da transcriptase reversa, usado em combinação com análogos de nucleosídeo para tratamento de INFECÇÕES POR HIV e AIDS.
Vacinas contra a AIDS
Vacinas ou candidatos a vacinas contendo o HIV inativado ou alguns de seus antígenos constituintes, e projetadas para impedir ou tratar a AIDS. Algumas vacinas que contêm antígenos são produzidas de forma recombinante.
Suporte de Carga
Ritonavir
Vírus BK
Proteína do Núcleo p24 do HIV
A principal proteína nuclear do vírus da imunodeficiência humana encodificada pelo gene gag do HIV. Indivíduos soropositivos para o HIV desenvolvem uma resposta imunológica significante ao p24 e a detecção de anticorpos anti p24 é uma base para a determinação de infecção por HIV através de ensaios ELISA e Western blot. A proteína também vem sendo investigada como um potencial imunógeno de HIV em vacinas.
HIV-2
Espécie de HIV relacionado com HIV-1, mas possui componentes antigênicos diferentes e com composição de ácido nucleico distinta. Compartilha a reatividade sorológica e possui uma sequência homóloga com o Lentivirus dos símios (VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA SÍMIA) e infecta somente linfócitos T4 que expressam o marcador fenotípico CD4.
Papillomavirus Humano 18
Lamivudina
Inibidor da transcriptase reversa e análogo da ZALCITABINA no qual um átomo de enxofre substitui o carbono 3' do anel da pentose. É utilizado no tratamento da doença por HIV.
Dessecação
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Leucócitos Mononucleares
LINFÓCITOS e MONÓCITOS maduros que são transportados pelo sangue até o espaço extravascular do corpo. São morfologicamente distinguíveis dos leucócitos granulocíticos maduros por meio de seus núcleos, grandes e não lobulares, e ausência de grânulos citoplasmáticos grosseiros e densamente corados.
Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real
Teste em Amostras de Sangue Seco
Técnicas para usar amostras de sangue total coletadas em filtros de papel para vários tipos de testes laboratoriais clínicos.
Adesão à Medicação
Lopinavir
Vacinas contra a SAIDS
Vacinas ou candidatos a vacinas planejadas para impedir a SAIDS (SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA SÍMIA), contendo o VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA SÍMIA ou retrovírus tipo D inativados, ou alguns de seus antígenos constituintes.
Antígenos HLA-B
Os antígenos de superfície de histocompatibilidade (HLA) humanos classe I são codificados por mais de 30 alelos detectáveis no locus B do complexo HLA, a mais polimórfica de todas as especificidades do HLA. Vários desses antígenos (p.ex., HLA-B27, -B7, -B8) estão fortemente associados com a pré-disposição para doenças reumatoides e outras doenças autoimunes. Como outros determinantes HLA classe I, os antígenos HLA-B estão envolvidos na reatividade imune celular de linfócitos T citolíticos.
Alanina Transaminase
Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS
Infecções oportunistas encontradas em pacientes que possuem teste positivo ao vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entre as mais comuns estão PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS, sarcoma de Kaposi, criptosporidose, herpes simples, toxoplasmose, criptococose e infecções com o complexo Mycobacterium avium, Microsporidium e Citomegalovírus.
Neoplasia Intraepitelial Cervical
Tumor maligno originado no epitélio cervical uterino e confinado a ele, representando um contínuo de mudanças histológicas que vão desde CIN 1 bem diferenciada (originariamente, displasia leve) a displasia/carcinoma in situ grave, CIN 3. A lesão origina-se na junção celular escamocolunar na zona de transformação do canal endocervical, com uma tendência variável de desenvolver carcinoma epidermoide invasivo, tendência esta que é potencializada pela infecção concomitante do papilomavírus humano.
Anticorpos Anti-HIV
Anticorpos que reagem com ANTÍGENOS HIV.
Estudos Longitudinais
Ativação Viral
Mecanismo, pelo qual os vírus latentes, como os vírus tumorais transmitidos geneticamente (PROVÍRUS) ou PRÓFAGOS de bactérias lisogênicas, são induzidos a se replicar sendo liberados como vírus infecciosos. Pode ser realizado por vários estímulos endógenos e exógenos, incluindo os LIPOPOLISSACARÍDEOS de células B, hormônios glicocorticoides, pirimidinas halogenadas, RADIAÇÃO IONIZANTE, luz ultravioleta e vírus superinfectantes.
Provírus
Sequências duplas de DNA em cromossomos de eucariotos, os quais correspondem ao genoma de um vírus, transmitidos de uma geração celular à seguinte sem causar lise na célula hospedeira. Os próvirus frequentemente são associados à transformação celular neoplásica e são elementos-chave na biologia retroviral.
Neoplasias do Colo do Útero
Tumores ou câncer do COLO DO ÚTERO.
Hepatite B
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos causada por um membro do gênero ORTHOHEPADNAVIRUS, o VIRUS DA HEPATITE B. É principalmente transmitida por exposição parenteral, como transfusão do sangue contaminado como de produtos sanguíneos, mas também pode ser transmitida por via sexual ou contato íntimo pessoal.
Zidovudina
Composto didesoxinucleosídeo no qual o grupo 3'-hidroxi da molécula de açúcar foi substituído por um grupo azida. Esta modificação impede a formação de ligações fosfodiester que são necessárias para o término das cadeias de ácidos nucleicos. O composto é um potente inibidor da replicação do HIV, agindo como um terminador de cadeia do DNA viral durante a transcrição reversa. Melhora a função imunológica, reverte parcialmente a disfunção neurológica induzida pelo HIV e melhora certas outras anormalidades clínicas associadas com a SIDA. Seu principal efeito colateral tóxico é a supressão dose-dependente da medula óssea, resultando em anemia e leucopenia.
Contagem de Linfócitos
Contagem do número de LINFÓCITOS por unidade de volume de SANGUE.
Produtos do Gene gag
Proteínas codificadas pelo gene gag retroviral. Os produtos são geralmente sintetizados como precursores de proteínas ou POLIPROTEÍNAS, que são divididas por proteases virais para liberar os produtos finais. Muitos dos produtos finais estão associados com a proteína nuclear do vírus. gag é a abreviação de 'antígeno específico do grupo' (group-especific antigen, em inglês).
Infecções por Lentivirus
Febre Hemorrágica da Crimeia
Doença grave em humanos, muitas vezes fatal, causada pelo VÍRUS DA FEBRE HEMORRÁGICA DA CRIMEIA-CONGO.
Botsuana
República na África austral, entre a NAMÍBIA e a ZÂMBIA. Foi chamada antigamente Bechuanalândia. Sua capital é Gaborone. O Deserto de Kalahari está a oeste e sudoeste.
Herpesvirus Humano 4
Fatores de Risco
Produtos do Gene gag do Vírus da Imunodeficiência Humana
Zâmbia
República na África austral, ao sul da REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO e da TANZÂNIA, e ao norte do ZIMBÁBUE. Sua capital é Lusaka. Antiga Rhodésia do Norte.
Quênia
Estudos Transversais
Papillomavirus Humano 31
Adenina
Base purínica e unidade fundamental de NUCLEOTÍDEOS DE ADENINA.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Sangue
Reprodutibilidade dos Testes
Infecções por Roseolovirus
Papillomaviridae
Família de pequenos vírus de DNA sem envelope que infectam aves e a maioria dos mamíferos, especialmente humanos. São agrupados em vários gêneros, mas os vírus são altamente espécie-específicos de seus hospedeiros e restritos aos tecidos. Comumente são divididos em centenas de "tipos" de papilomavírus, cada um com uma função e regiões de controle gênico específicos, apesar da homologia de suas sequências. Os papilomavírus humanos são encontrados nos gêneros ALPHAPAPILLOMAVIRUS, BETAPAPILLOMAVIRUS, GAMMAPAPILLOMAVIRUS e MUPAPILLOMAVIRUS.
Polietilenoglicóis
Polímeros de ÓXIDO DE ETILENO e água e seus éteres. Variam em consistência de líquido a sólido, dependendo do peso molecular, indicado por um número após o nome. São utilizados como SURFACTANTES, agentes dispersores, solventes, unguentos, bases para supositórios, veículos e excipientes de comprimidos. Alguns grupos específicos são: NONOXINOL, OCTOXINOL e POLOXÂMERO.
Macaca nemestrina
Receptores CCR5
Receptores CCR com especificidade para QUIMIOCINA CCL3, QUIMIOCINA CCL4, e QUIMIOCINA CCL5. São expressos em níveis elevados em LINFÓCITOS T, LINFÓCITOS B, MACRÓFAGOS, MASTÓCITOS, e CÉLULAS NK. O receptor CCR5 é usado pelo VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA para infectar células.
Colo do Útero
Varicellovirus
Bocavirus Humano
Anticorpos Neutralizantes
Seguimentos
Produtos do Gene pol do Vírus da Imunodeficiência Humana
Vírus da Febre Hemorrágica da Crimeia-Congo
Infecções Tumorais por Vírus
Mutação
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Marcadores Biológicos
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Sêmen
Secreção (líquida viscosa, espessa e de coloração branca amarelada) dos órgãos reprodutores masculinos liberados durante a ejaculação. Além das secreções dos órgãos reprodutores, contém ESPERMATOZOIDES e seu plasma nutriente.
Senegal
Antígenos E da Hepatite B
Grupo de antígenos intimamente relacionados encontrado no plasma apenas durante a fase infecciosa da hepatite B (ou na hepatite B crônica virulenta) provavelmente indicando replicação viral ativa. Há três subtipos de antígeno que podem existir complexados com as imunoglobulinas G.
Prevalência
Cercocebus atys
Espécie de macacos do Velho Mundo do gênero CERCOCEBUS que é importante na pesquisa sobre AIDS. Podem ser naturalmente ou experimentalmente infectados com o VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA SÍMIA. Habitam florestas africanas que vão desde a Serra Leoa à República do Congo.
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Felina
Complexo AIDS Demência
Afecção neurológica associada com a SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA e caracterizada por perda de concentração e memória, vagareza nos movimentos das mãos, ATAXIA, incontinência, apatia e dificuldades para andar associadas com a infecção pelo vírus HIV-1 no sistema nervoso central. O exame clínico do cérebro revela rarefação de substância branca, infiltrados perivasculares de linfócitos, macrófagos espumosos e células gigantes multinucleadas. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp760-1; N Engl J Med, 1995 Apr 6; 332(14): 934-40)
Estudos de Casos e Controles
Análise de Sequência de DNA
Interferon gama
Principal interferon produzido por LINFÓCITOS estimulados por mitógenos ou antígenos. É estruturalmente diferente do INTERFERON TIPO I e sua principal atividade é a imunorregulação. Tem sido associado à expressão de ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE CLASSE II em células que normalmente não os produzem, levando a DOENÇAS AUTOIMUNES.
Fenômenos Biomecânicos
Gravidez
África Austral
Área geográfica da África que abrange ANGOLA, BOTSUANA, LESOTO, MALAUI, MOÇAMBIQUE, NAMÍBIA, ÁFRICA DO SUL, SUAZILÂNDIA, ZÂMBIA e ZIMBÁBUE.
Didanosina
Composto didesoxinucleosídeo no qual o grupo 3'-hidroxi da molécula de açúcar foi substituído por um átomo de hidrogênio. Essa modificação impede a formação de ligações diester que são necessárias para o término das cadeias de ácidos nucleicos. A didanosina é um inibidor potente da replicação do HIV, agindo como um terminador da cadeia do DNA viral através da sua ligação com a transcriptase reversa. A ddI é, então, metabolizada em trifosfato de didesoxiadenosina, seu suposto metabólito ativo.
Modelos Animais de Doenças
Estatísticas não Paramétricas
Classe de métodos estatísticos aplicáveis a um grande grupo de distribuição de probabilidades utilizado para testes de correlação, localização, independência, etc. Na maioria dos testes não paramétricos, o escore original ou as observações são substituídas por outra variável contendo menos informação. Uma classe importante de testes utiliza informação sobre se uma observação está acima ou abaixo de algum valor fixado, tal como uma mediana, e uma terceira classe é baseada na frequência de ocorrência dos períodos no dado.
Linfócitos T Citotóxicos
Linfócitos T ativados que podem destruir diretamente células alvo. Estes linfócitos citotóxicos podem ser gerados "in vitro" em culturas mistas de linfócitos (CML) e "in vivo" durante a reação enxerto versus hospedeiro (EVH) ou após imunização com um "aloenxerto", uma célula tumoral ou células alvo viralmente transformadas ou quimicamente modificadas. O fenômeno lítico é algumas vezes relacionado à linfólise mediada por células (LMC). Estas células CD8-positivas são distintas das CÉLULAS MATADORAS NATURAIS e das CÉLULAS T MATADORAS NATURAIS. Há dois fenótipos efetores: TC1 e TC2.
Herpesvirus Humano 6
Representante do ROSEOLOVIRUS, isolado de pacientes com AIDS e outros TRANSTORNOS LINFOPROLIFERATIVOS. O vírus infecta e se replica em linhagens recentes e estabelecidas de células hematopoiéticas e células de origem neural. Também parece alterar a atividade das células NK. Os níveis de anticorpos HHV-6 (HBLV) são elevados em pacientes com AIDS, síndrome de Sjogren, sarcoidose, síndrome de fadiga crônica e algumas outras doenças malignas. HHV-6 é o causador do EXANTEMA SÚBITO e está implicado na encefalite.
Estavudina
Análogo didesoxinucleosídeo que inibe a transcriptase reversa e tem atividade in vitro contra o HIV.
Transcriptase Reversa do HIV
Transcriptase reversa codificada pelo GENE POL do HIV. Consiste em um heterodímero formado por uma subunidade de 66 kDa e outra de 51 kDa originadas de uma proteína precursora comum. O heterodímero também possui uma atividade de RNAse H (RIBONUCLEASE H DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA) que desempenha papel essencial no processo de replicação viral.
Latência Viral
Capacidade de vírus patogênicos para permanecerem dormentes dentro de uma célula (infecção oculta). Acredita-se que nos eucariotos a ativação subsequente e a replicação viral sejam causadas por estimulação extracelular de fatores de transcrição celular. A latência nos bacteriófagos é mantida pela expressão de repressores viralmente codificados.
Técnicas de Amplificação de Ácido Nucleico
Bocavirus
Gênero da subfamília PARVOVIRINAE compreendido por três espécies: parvovírus bovino, vírus diminuto canino e BOCAVIRUS HUMANO.
Interações Hospedeiro-Patógeno
Inibidores da Fusão de HIV
Alostase
Adaptação biológica, como o aumento da EPINEFRINA em resposta ao exercício, estresse ou percepçao de uma situação de perigo, seguida de uma queda da epinefrina durante o RELAXAMENTO. A alostase é conseguir a estabilidade ativando e desativando os sistemas alostáticos, incluindo o SISTEMA IMUNE, SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO e SISTEMAS NEUROENDÓCRINOS.
Ducha Vaginal
Sarcoma de Kaposi
Proliferação vascular neoplásica maligna multicêntrica caracterizada pelo desenvolvimento de nódulos cutâneos vermelho-azulados, geralmente nas extremidades inferiores, mais frequentemente nos dedos dos pés ou nos pés, aumentando lentamente em tamanho e número e disseminando-se a locais mais proximais. Os tumores possuem canais revestidos por endotélio e espaços vasculares misturados com agregados de variados tamanhos de células fusiformes e muitas vezes permanecem limitados à pele e tecido subcutâneo, mas pode ocorrer o comprometimento visceral disseminado amplamente. O sarcoma de Kaposi ocorre endemicamente em certas partes da África Central e Europa Central e Oriental. Uma forma particularmente virulenta e disseminada ocorre em pacientes imunocomprometidos, e.g., receptores de transplantes e aqueles com síndrome de imunodeficiência adquirida. (Dorland, 28a ed)
Citocinas
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Nasofaringe
Parte superior da faringe situada atrás do nariz e acima do PALATO MOLE. A nasofaringe é a extensão posterior das cavidades nasais e possui função respiratória.
Produtos do Gene nef do Vírus da Imunodeficiência Humana
Linfócitos T
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Pirimidinonas
Valor Preditivo dos Testes
Sondas de Ácido Nucleico
Enteropatia por HIV
Síndrome caracterizada por DIARREIA crônica, bem estabelecida (mais de um mês de duração) sem que haja um agente infeccioso identificado após uma avaliação detalhada, num indivíduo HIV positivo. Acredita-se que ela decorra de efeitos diretos ou indiretos do HIV na mucosa entérica. A enteropatia por HIV é um diagnóstico de exclusão e somente pode ser feito uma vez que outras doenças que causam diarreia tenham sido descartadas. (Tradução livre do original: Harrison's Principles of Internal Medicine, 13th ed, pp1607-8; Haubrich et al., Bockus Gastroenterology, 5th ed, p1155)
Índice de Gravidade de Doença
Antígenos HIV
Antígenos associados com proteínas específicas do virus (HIV) da imunodeficiência da célula T adulta humana; também denominados antígenos virais (LAV) associados ao HTLV-III e à linfadenopatia.