Dibenzotiepines are a class of heterocyclic chemical compounds that include certain psychoactive drugs known for their potential use as tranquilizers, antidepressants, and analgesics, among other therapeutic applications.
Fenil-piperidinil-butirofenona utilizado principalmente para tratar ESQUIZOFRENIA e outras PSICOSES. Também é utilizado em transtornos esquizoafetivos, ESQUIZOFRENIA PARANOIDE, balismo e SÍNDROME DE TOURETTE (droga de escolha) e ocasionalmente como terapia adjunta na DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e coreia da DOENÇA DE HUNTINGTON. É um antiemético potente e utilizado no tratamento do SOLUÇO intratável. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p279)
Fármacos que controlam o comportamento psicótico agitado, aliviam os estados psicóticos agudos, reduzem os sintomas psicóticos, e exercem um efeito tranquilizador. São usados na ESQUIZOFRENIA, demência senil, psicose passageira após cirurgia ou INFARTO DO MIOCÁRDIO, etc. Embora estes fármacos sejam frequentemente chamados neurolépticos (com alusão à tendência para produzir efeitos neurológicos colaterais) é pouco provável que todos os antipsicóticos produzam esse tipo de efeito. Muitos destes fármacos também podem ser eficazes contra náusea, êmese e prurido.
Dibenzodiazepina tricíclica, classificada como agente antipsicótico atípico. Liga-se a vários tipos de receptores do sistema nervoso central, e exibe um perfil farmacológico único. A clozapina é um antagonista de serotonina, com forte ligação ao subtipo 5-HT 2A/2C do receptor. Também exibe forte afinidade por vários receptores dopaminérgicos, mas mostra apenas um fraco antagonismo com o receptor D2 da dopamina, um receptor comumente considerado como modulador da atividade neuroléptica. A agranulocitose é o principal efeito adverso associado com a administração deste agente.
Fenotiazina antipsicótica com ações e usos similares àqueles da CLORPROMAZINA. Sintomas extrapiramidais podem ser mais comuns do que os outros efeitos colaterais.
Estado caracterizado por inatividade, resposta a estímulos diminuída e uma tendência em manter uma postura imóvel. Os membros tendem a permanecer em qualquer posição que são colocados (flexibilidade cérea). A catalepsia pode estar associada com TRANSTORNOS PSICÓTICOS (ex., ESQUIZOFRENIA CATATÔNICA), toxicidade do sistema nervoso por drogas e outras afecções.
Fenotiazina com ações similares à CLORPROMAZINA, mas atividade antipsicótica menor. É usado primariamente no tratamento a curto prazo de distúrbios de comportamento e como antiemético.
Bloqueador seletivo dos RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS DO TIPO D2 e dos RECEPTORES 5-HT2 DE SEROTONINA que age como antipsicótico atípico. Tem mostrado que melhora tanto os sintomas positivos como os negativos no tratamento da ESQUIZOFRENIA.
Série tradicional de drogas às quais se atribui um efeito confortante ou calmante sobre a disposição de ânimo, pensamento, ou comportamento. Estão incluídos aqui os ANSIOLÍTICOS (tranquilizantes menores), AGENTES ANTIMANIA, e os AGENTES ANTIPSICÓTICOS (tranquilizantes maiores). Essas drogas agem através de mecanismos diferentes e são usadas para diferentes finalidades terapêuticas.
Fenotiazina utilizada no tratamento de psicoses. Suas propriedades e usos geralmente são semelhantes às da CLORPROMAZINA.
Antipsicótico fenotiazínico usado no tratamento de TRANSTORNOS PSICÓTICOS, incluindo ESQUIZOFRENIA.
Compostos contendo dibenzeno-1,4 tiazina. Algumas delas são neuroativas.
Movimentos anormais incluindo HIPERCINESIA, HIPOCINESIA, TREMOR e DISTONIA associados com uso de determinados medicamentos ou drogas. Os músculos da face, tronco, pescoço e extremidades são os mais afetados. A discinesia tardia se refere aos movimentos hipercinéticos anormais dos músculos da face, língua e pescoço associados com uso de agentes neurolépticos (v. AGENTES ANTIPSICÓTICOS). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1199)
Drogas que se ligam, mas não ativam os RECEPTORES DA DOPAMINA, bloqueando assim as ações da dopamina ou de agonistas exógenos. Muitas drogas usadas no tratamento de transtornos psicóticos (AGENTES ANTIPSICÓTICOS) são antagonistas da dopamina, embora seus efeitos terapêuticos possam ser devido a ajustes encefálicos a longo prazo do que a efeitos agudos do bloqueio dos receptores da dopamina. Os antagonistas da dopamina têm sido usados para vários outros objetivos clínicos, inclusive como ANTIEMÉTICOS, no tratamento da síndrome de Tourette, e para soluço. O bloqueio do receptor da dopamina está associado com a SÍNDROME MALIGNA NEUROLÉPTICA.
Transtorno emocional grave de profundidade psicótica caracteristicamente marcado por um afastamento da realidade com formação de delírios, ALUCINAÇÕES, desequilíbrio emocional e comportamento regressivo.
Proteínas de superfície celular que ligam dopamina com alta afinidade e desencadeiam mudanças intracelulares influenciando o comportamento das células.
Droga antipsicótica protótipo da fenotiazina. Acredita-se que as ações antipsicóticas da clorpromazina, assim como as outras drogas desta classe, resultam da adaptação, a longo prazo, pelo encéfalo, bloqueando os RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS. A clorpromazina tem várias outras ações e usos terapêuticos, inclusive como antiemético e no tratamento do soluço intratável.
Fenotiazina com atividade farmacológica semelhante à CLORPROMAZINA como a PROMETAZINA. Tem propriedades de antagonista da histamina dos anti-histamínicos, juntamente com efeitos no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que se assemelham aos da clorpromazina. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p604)
Difenilbutilpiperidina eficaz como agente antipsicótico e como alternativa ao HALOPERIDOL para a supressão dos tiques vocais e motores em pacientes com síndrome de Tourette. Embora seu mecanismo preciso de ação seja desconhecido, postula-se que seja por meio do bloqueio dos receptores dopamínicos pós-sinápticos. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p403)
Agente antimuscarínico que inibe a secreção gástrica em doses menores que a requerida para afetar a motilidade gastrointestinal e as funções salivar, sistema nervoso central, cardiovascular, ocular e urinária. Promove a cicatrização de úlceras duodenais e, devido a sua ação citoprotetora, é benéfico na prevenção da úlcera duodenal recidiva. Também potencializa o efeito de outros agentes antiúlcera, como a CIMETIDINA e RANITIDINA. É geralmente bem tolerado pelos pacientes.
Grupo de compostos heterocíclicos de dois anéis consistindo em um anel benzeno fundido a um anel diazepino. É permitido qualquer grau de hidrogenação, qualquer substituinte e qualquer isômero H.
Antagonista muscarínico que apresenta efeitos sobre o sistema nervoso central e periférico. Foi utilizado no tratamento do parkinsonismo arteriosclerótico, idiopático e pós-encefálico. Foi também utilizado para aliviar os sintomas extrapiramidais induzidos pelos derivados da fenotiazina e reserpina.
Transtornos cognitivos que incluem o delirium, a demência e outros. Estes podem ser resultantes do uso de substâncias, traumas ou outras causas.
Neuroléptico de tioxanteno que, diferentemente da CLORPROMAZINA, é considerado como tendo propriedades ativadoras do SNC. É usado no tratamento de psicoses, embora não em pacientes excitados ou maníacos.
Derivado fenotiazínico antipsicótico com ações e usos semelhantes aos da CLORPROMAZINA.
AGENTE ANTIPSICÓTICO de longa ação utilizado para manutenção ou terapia a longo prazo da ESQUIZOFRENIA e outros TRANSTORNOS PSICÓTICOS.
Derivado da morfina que é um agonista do receptor D2 da dopamina. É um emético poderoso e tem sido usado para esse efeito no envenenamento agudo. Também tem sido usado no diagnóstico e tratamento do parkinsonismo, mas seus efeitos adversos limitam o seu uso.
Subfamília de RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA-G que se liga ao neurotransmissor DOPAMINA e modula seus efeitos. Os genes de receptor da classe D2 contêm ÍNTRONS, e os receptores inibem ADENILIL CICLASES.
Compostos contendo fenil-1-butanona.
Antagonista de receptores D2 dopaminérgicos. Tem sido utilizada terapeuticamente como antidepressivo, antipsicótico e como um auxiliar na digestão. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Doenças dos GÂNGLIOS DA BASE (que incluem o PUTAMEN, GLOBO PÁLIDO, claustro, AMÍGDALA e NÚCLEO CAUDADO). As DISCINESIAS (movimentos involuntários mais evidentes e alterações na taxa de movimento) são as manifestações clínicas primárias destes transtornos. Entre as etiologias comuns estão: TRANSTORNOS CEREBROVASCULARES, DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS e TRAUMA CRANIOCEREBRAL.
Análogo espiro butirofenona semelhante ao HALOPERIDOL e outros compostos relacionados. É recomendado no tratamento da ESQUIZOFRENIA.
O estudo dos processos e do comportamento dos esquizofrênicos.
Agonista do receptor D2 da dopamina. É usado no tratamento da doença de Parkinson, particularmente para melhora do tremor. Também tem sido usado para distúrbios circulatórios e em outras aplicações como agonista D2.
Tratos não cruzados de nervos motores do cérebro para os cornos anteriores da medula espinhal, envolvidos em reflexos, locomoção, movimentos complexos e de controle postural.
Síndrome potencialmente fatal associada principalmente com o uso de agentes neurolépticos (ver AGENTES ANTIPSICÓTICOS), que por sua vez, estão associados com o bloqueio de RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS nos GÂNGLIOS DA BASE e HIPOTÁLAMO e com a desregulação simpática. Entre os sinais clínicos estão RIGIDEZ MUSCULAR difusa, TREMOR, FEBRE alta, diaforese, pressão sanguínea lábil, disfunção cognitiva e distúrbios autônomos. A elevação dos níveis séricos de CPK e leucocitose também podem estar presentes. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1199; Psychiatr Serv 1998 Sep;49(9):1163-72)
Dibenzotiazepinas are a class of heterocyclic compounds that consist of a benzene ring fused to a diazepine ring, which is further fused with another benzene ring and a thiophene ring, used in pharmaceuticals for their muscle relaxant, anticonvulsant, and sedative properties.
Antipsicótico específico para os receptores dopaminérgicos D2. Demonstrou-se sua eficácia no tratamento da esquizofrenia.
17 beta-Hidroxi-4-androsten-3-onas. Derivados da testosterona formados pela substituição de um ou mais grupos hidroxilas em qualquer posição.