Sementes
Oryza sativa
Cabelo
Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
Germinação
Estágios iniciais do crescimento de SEMENTES na PLÂNTULA. O broto embrionário (plúmula) e as RAÍZES DE PLANTAS (radícula) embrionárias emergem crescendo para cima e para baixo, respectivamente. As reservas alimentares para a germinação vêm do tecido endospérmico dentro da semente e/ou das folhas das sementes (COTILÉDONES). (Tradução livre do original: Concise Dictionary of Biology, 1990)
Proteínas de Armazenamento de Sementes
Um ou mais tipos de proteínas de sementes (vegetais) que proporcionam as grandes quantidades de AMINOÁCIDOS utilizadas para GERMINAÇÃO e crescimento da PLÂNTULA. Como as sementes constituem a principal fonte de alimento proveniente das SAFRAS AGRÍCOLAS, as proteínas de armazenamento de sementes constituem a principal fonte de PROTEÍNAS NA DIETA.
Prolaminas
Grupo de proteínas de armazenamento de sementes restritas à família POACEAE. São ricas em GLUTAMINA e PROLINA.
Endosperma
Tecido nutritivo das sementes de angiospermas que envolve os EMBRIÕES. É produzido por um processo paralelo de fertilização em que um segundo gameta masculino do grão de pólen se fusiona a dois núcleos femininos dentro do saco embrionário. O endosperma varia em ploidia e contém reservas de amido, óleos e proteínas, o que o configura como uma fonte nutricional importante para o ser humano.
Globulinas
Folículo Piloso
Invaginação (em forma de tubo) da EPIDERME, a partir da qual se desenvolve o folículo piloso e na qual se abrem as GLÂNDULAS SEBÁCEAS. O folículo é revestido por uma bainha celular radicular de origem epidérmica, composta por uma camada interna e outra externa, e guarnecido por uma bainha fibrosa originada da derme. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed). Os folículos de pelos muito longos se estendem para dentro da camada subcutânea (tecido abaixo da PELE).
Proteínas de Plantas
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Alcaloides de Amaryllidaceae
Plantas Geneticamente Modificadas
Células Ciliadas Auditivas
Células sensoriais no órgão de Corti, caracterizadas por estereocílios apicais (projeções semelhantes a pelos). As células ciliadas internas e externas, definidas pela proximidade ao centro do osso esponjoso (modíolo), mudam sua morfologia ao longo da CÓCLEA. Em direção ao ápice coclear, o comprimento dos corpos celulares ciliados e os ESTEREOCÍLIOS apicais aumentam, permitindo respostas diferenciais a várias frequências de sons.
Regulação da Expressão Gênica de Plantas
Cistatinas
Grupo homólogo de INIBIDORES DE CISTEÍNO PROTEINASE endógena. As cistatinas inibem a maioria das CISTEÍNA ENDOPEPTIDADES, tais como a PAPAÍNA, e outras peptidases que possuem um grupo sulfidrila no sítio ativo.
alfa-Amilases
Enzimas que catalisam a endo-hidrólise das ligações 1,4-alfa-glicosídicas no AMIDO, GLICOGÊNIO e POLISSACARÍDEOS e OLIGOSSACARÍDEOS relacionados, contendo 3 ou mais unidades de D-glucose ligadas em alfa-1,4.
Giberelinas
Glutens
Prolaminas no endosperma de SEMENTES da tribo Triticeae que inclui espécies de TRIGO, CEVADA e CENTEIO.
Cor de Cabelo
Cor do cabelo ou dos pelos.
Plântula
Dispersão de Sementes
Vários métodos físicos, que incluem vento, insetos e outros animais, tensão e água, por meio dos quais uma planta dispersa suas sementes para longe da planta-mãe.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Doenças do Cabelo
Doenças que afetam a conservação e o último crescimento do cabelo.
Células Ciliadas Auditivas Internas
Células sensoriais auditivas do órgão de Corti, geralmente localizadas em uma fila, medialmente ao centro do osso esponjoso (modíolo). As células ciliadas internas são em menor número que as CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS EXTERNAS, e seus ESTEREOCÍLIOS são aproximadamente duas vezes mais espessos que os das células ciliadas externas.
Sequência de Aminoácidos
Tinturas para Cabelo
Tinturas usadas como cosméticos para modificar a cor do cabelo permanente ou temporariamente.
Células Ciliadas Vestibulares
Células sensoriais nas máculas acústicas com seus ESTEREOCÍLIOS apicais inseridos em uma MEMBRANA DOS OTÓLITOS gelatinosa. Estas células ciliadas são estimuladas pelo movimento da membrana dos otólitos, e os impulsos são transmitidos via NERVO VESTIBULAR ao TRONCO ENCEFÁLICO. As células ciliadas do sáculo e as do utrículo percebem aceleração linear nas direções vertical e horizontal, respectivamente.
Células Ciliadas Auditivas Externas
Células sensoriais do órgão de Corti. Em mamíferos, elas geralmente estão arranjadas em três ou quatro filas, e longe do núcleo do osso esponjoso (modíolo), lateral às CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS INTERNAS e a outras estruturas de suporte. Seus corpos celulares e ESTEROCÍLIOS aumentam em comprimento da base coclear em direção ao ápice e cruzam lateralmente as fileiras, permitindo respostas diferenciais para várias frequências de som.
Preparações para Cabelo
Preparados para penteado, lavagem e produtos que modificam as condições anteriores para aplicação tópica no cabelo, em geral humano. Incluem sprays, clareadores, colorantes, condicionadores, enxaguantes, xampus, loções nutrientes, etc.
Sequência de Bases
Extrato de Sementes de Uva
Exsudato de sementes da parreira Vitis vinifera, composto de óleos e metabólitos secundários de plantas (BIOFLAVONOIDES e polifenóis) aos quais se atribuem propriedades medicinais importantes.
Clonagem Molecular
Magnaporthe
Raízes de Plantas
Alopecia
Ausência de cabelo em áreas onde normalmente estaria presente.
Arabidopsis
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Sáculo e Utrículo
Dois sacos membranosos dentro do vestíbulo do labirinto da ORELHA INTERNA. O sáculo se comunica com o DUCTO COCLEAR através do 'ductus reuniens', e com o utrículo através do ducto utrículo-sacular de onde surge do DUCTO ENDOLINFÁTICO. O utrículo e o sáculo possuem áreas sensitivas (máculas acústicas) inervadas pelo NERVO VESTIBULAR.
Dormência de Plantas
Estado ou falha em iniciar e completar o processo de crescimento, reprodução ou germinação de plantas ou estruturas vegetativas que seriam normais.
Folhas de Planta
Cóclea
Parte da orelha interna (LABIRINTO) envolvida com a audição. Forma a parte anterior do labirinto (estrutura semelhante a um caracol) localizada anteriormente (quase horizontalmente) ao VESTÍBULO DO LABIRINTO.
Cromossomos de Plantas
Órgão Espiral
EPITÉLIO espiral contendo CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS sensoriais e células de suporte na cóclea. O órgão espiral, situado na MEMBRANA BASILAR e coberto por uma MEMBRANA TECTORIAL gelatinosa, converte ondas mecânicas (induzidas pelo som) em impulsos nervosos [que serão conduzidos] ao encéfalo.
Proteínas de Arabidopsis
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.
Ácido Abscísico
RNA de Plantas
Couro Cabeludo
Xanthomonas
Cotilédone
Parte do embrião numa semente vegetal. O número de cotilédones é uma característica importante na classificação das plantas. Em sementes sem endosperma, os cotilédones estocam alimento que é usado na germinação. Em algumas plantas, eles emergem acima da superfície do solo e se tornam as primeiras folhas fotossintetizantes.
Reguladores de Crescimento de Planta
Qualquer um dos hormônios produzidos naturalmente em plantas e que atuam no controle de crescimento e outras funções. Existem três classes primárias: auxinas, citocininas e giberelinas.
Fabaceae
Grande família de plantas caracterizadas por vagens. Algumas são comestíveis, enquanto outras causam LATIRISMO ou FAVISMO e outras formas de envenenamento. Outras espécies produzem materiais úteis, como as gomas da ACÁCIA e várias LECTINAS, como as FITOHEMAGLUTININAS do PHASEOLUS. Muitas delas abrigam bactérias FIXADORAS DE NITROGÊNIO em suas raizes. Muitas, mas nem todas, as espécies de feijão pertencem à esta família.
Zea mays
Sorghum
Brotos de Planta
Crescimentos novos, imaturos, de uma planta, entre eles caule, folhas, extremidades de ramos e PLÂNTULA.
Fenótipo
Feijão de Soja
Legume anual. As SEMENTES dessa planta são comestíveis e usadas para a produção de uma variedade de ALIMENTOS DE SOJA.
Amido
Plantas Daninhas
Mutação
Extratos Vegetais
Estereocílios
Orelha Interna
Parte essencial do órgão auditivo que consiste em dois compartimentos labirínticos: labirinto ósseo e membrana labiríntica. O labirinto ósseo é um complexo de três cavidades ou espaços que interligam com o (CÓCLEA, VESTÍBULO DO LABIRINTO e CANAIS SEMICIRCULARES) OSSO TEMPORAL. Dentro do labirinto ósseo fica o labirinto membranoso, um complexo de sacos e túbulos (DUCTO COCLEAR, SÁCULO E UTRÍCULO e DUCTOS SEMICIRCULARES), que formam um espaço contínuo, fechado por EPITÉLIO e tecido conjuntivo. Estes espaços são preenchidos com LÍQUIDOS LABIRÍNTICOS de várias composições.
Secas
1) Períodos secos prolongados no ciclo climático natural. São fenômenos de estabelecimento demorado causado por deficiência de chuva, combinada com outros fatores de predisposição. (MeSH) 2) Níveis insuficientes de chuva que resultam em escassez da água afetando o bem estar econômico e físico de uma comunidade (REPIDISCA). 3) Ausência prolongada, deficiência acentuada ou fraca distribuição de precipitação. 4) Período de tempo seco, suficientemente prolongado, para que a falta de precipitação provoque grave desequilíbrio hidrológico (Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). 5) Período de deficiência de umidade no solo, de tal forma que não existe a água necessária para plantas, animais e seres humanos.