Ramo da biologia que lida com a estrutura dos organismos.
A escultura, em termos médicos, pode referir-se a uma técnica cirúrgica usada para remodelar estruturas anatômicas, como ossos ou tecidos moles, geralmente por meio de extração ou adição de material, a fim de restaurar forma e função.
Separação e isolamento de tecidos para propostas cirúrgicas ou para as análises ou estudo de suas estruturas.
Representação tridimensional para mostrar estruturas anatômicas. Para ensinar, praticar e estudar pode-se usar modelos no lugar de animais ou organismos intactos.
Peculiaridades associadas com a estrutura interna, forma, topologia ou arquitetura dos organismos que os distingue dos outros da mesma espécie ou grupo.
Ciência biológica relacionada com as propriedades vitais de suporte, funções e processos de organismos vivos ou suas partes.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Período de tempo a partir de 1501 até 1600 da era comum.
Importante nervo da extremidade superior. As fibras do nervo musculocutâneo se originam na região cervical inferior da medula espinhal (geralmente entre C5 e C7), percorrem seu trajeto via fascículo lateral do plexo braquial e fornecem inervação sensitiva e motora para a região superior do braço, para o cotovelo e antebraço.
A divisão que separa as duas CAVIDADES NASAIS no plano medial. É formada pela CARTILAGEM DO SEPTO NASAL, de partes dos ossos do crânio (OSSO ETMOIDE e VÔMER) e partes membranosas.
Modalidade de tratamento em endodontia preocupada com a terapia de doenças da polpa dentária. Para procedimentos preparatórios a PREPARO DE CANAL RADICULAR está disponível.
Placas ósseas semelhantes à tábulas com margens curvadas na parede lateral da CAVIDADE NASAL. Os ossos turbinados nasais, também chamados de conchas nasais, aumentam a área da superfície da cavidade nasal, propiciando, assim, um mecanismo para aquecimento e umidificação rápida do ar à medida que ele passa pelo pulmão.
Tronco arterial que nasce da aorta abdominal e após um curto trajeto ramifica-se em artérias gástrica esquerda, hepática comum e esplênica.
Canal (ligado à VESICULA BILIAR) que permite a saída da bile para dentro do DUCTO BILIAR COMUM.
Técnica de autoaprendizado, geralmente online, que envolve a interação do estudante com materiais instrutivos programados.
O período da educação em medicina em uma escola médica. Nos Estados Unidos ele sucede ao grau de bacharelado e precede a admissão para o M.D. (Doctor of Medicine)
O processo educacional de instrução.
Espectro de anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas, nos VASOS SANGUÍNEOS, que podem prejudicar o fluxo sanguíneo normal em ARTÉRIAS ou VEIAS. A maior parte é constituída por defeitos congênitos, como comunicações anormais entre vasos sanguíneos (fístulas) que levam o sangue arterial diretamente para as veias desviando dos CAPILARES (malformações arteriovenosas), formação de vasos grandes dilatados cheios de sangue (angioma cavernoso) e capilares intumescidos (telangiectasias capilares). Em casos raros, malformações vasculares podem resultar de trauma ou doença.
O espaço em um dente limitado pela dentina e que contém a polpa dentária. A porção da cavidade dentro da coroa do dente é a câmara da polpa; enquanto que a porção dentro da raiz é o canal da polpa ou canal radicular.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Anastomose poligonal encontrada na base do cérebro, formada pela carótida interna (ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA), partes proximais das artérias cerebrais anterior, média e posterior (ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR, ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA, ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR), a artéria comunicante anterior e as artérias comunicantes posteriores.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
A maior rede de fibras nervosas que inervam a extremidade superior. O plexo braquial estende-se do pescoço até a axila. Em humanos, os nervos deste plexo usualmente se originam dos segmentos inferior cervical e primeiro torácico da medula espinhal (C5-C8 e T1), porém variações não são incomuns.
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo mediano se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C6 e T1), e percorrem seu trajeto via plexo braquial fornecendo a inervação sensitiva e motora do antebraço e mão.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Feixes fibrosos ou cordas de TECIDO CONJUNTIVO nas terminações das FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS, que servem para ligar os MÚSCULOS a ossos e outras estruturas.
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Procedimento constituído por uma sequência de fórmulas algébricas e/ou passos lógicos para se calcular ou determinar uma dada tarefa.
Estudo comparado da estrutura animal com relação a órgãos ou partes homólogas. (Stedman, 25a ed)
Estudo das estruturas dos organismos para aplicação em arte: desenho, pintura, escultura, ilustração, etc.