Inflamação de um DIVERTÍCULO ou divertículos.
Inflamação do DIVERTÍCULO DO COLO, geralmente com formação de abscesso e subsequente perfuração.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Bolsa ou saco que se abre no COLO.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Afecção caracterizada pela presença de vários divertículos no COLO (DIVERTÍCULO DO COLO). Sua patogênese é multifatorial, incluindo envelhecimento do colo, disfunção motora, aumento da pressão intraluminal e carência de fibras na dieta.
Bolsa ou sáculo desenvolvido a partir de uma estrutura tubular ou de um órgão sacular, como o TRATO GASTRINTESTINAL.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Construção cirúrgica de uma abertura entre o cólon e a superfície do corpo.
Tumores ou câncer do COLO.
Passagem anormal na BEXIGA URINÁRIA ou entre a bexiga e qualquer órgão circunvizinho.
Composto utilizado como meio de contraste em raios-x, existindo na natureza na forma do mineral de baritina. É misturado com o concreto pesado para atuar como um escudo contra radiação, além de outras aplicações industriais.
Solução ou composto que são introduzidos no RETO, para limpar o COLO (ou para procedimentos diagnósticos).
Inflamação aguda do APÊNDICE. Apendicite aguda é classificada como simples, gangrenosa ou perfurada.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Cirurgia que poderia ser adiada ou não ser realizada sem perigo ao paciente. A cirurgia eletiva inclui procedimentos para corrigir problemas médicos que não ameaçam a vida e também para aliviar afecções causadoras de estresse psicológico ou outro risco potencial a pacientes, por exemplo, cirurgia estética ou contraceptiva.
Extensão do CECO, em forma de um tubo cego (semelhante a um verme).
Abordagem do gerenciamento clínico em que terapia imediata não é proporcionada, mas há um período de observação durante o qual os testes periódicos monitoram o paciente e a progressão da doença. (Tradução livre do original: Driffield T, Smith PC Med Decis Making. 2007 Mar-Apr;27(2):178-88)
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
INFLAMAÇÃO do PERITÔNIO, que reveste a CAVIDADE ABDOMINAL, em consequência de processos infecciosos, autoimunes ou químicos. A peritonite primária é decorrente da infecção na CAVIDADE PERITONEAL através da disseminação sanguínea ou linfática sem uma origem intra-abdominal. A peritonite secundária se origina na própria CAVIDADE ABDOMINAL através de RUPTURAS ou ABSCESSO de órgãos intra-abdominais.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Situação em que há aprisionamento de gás ou ar na CAVIDADE PERITONEAL, normalmente secundária à perfuração de órgãos internos como PULMÃO e TRATO GASTROINTESTINAL, ou cirurgia recente. O pneumoperitônio pode ser propositadamente introduzido para auxiliar exames radiológicos.
Anomalia congênita caraterizada pela formação de uma bolsa ou saco (DIVERTÍCULO) no ÍLEO. É um remanescente do SACO VITELINO embrionário, no qual o DUCTO VITELINO não se fechou.
Lavagem externa da cavidade peritoneal. O procedimento é uma técnica diagnóstica, bem como terapêutica, que se segue a um trauma abdominal ou inflamação.
Desenvolvimento patológico no CECO.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Sensação de desconforto, mal estar ou agonia na região abdominal.
Síndrome clínica caracterizada por dor abdominal intensa, localizada e de início rápido. O abdome agudo pode ser causado por uma variedade de transtornos, lesões ou doenças.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Doença relativamente grave de curta duração.
Rompimento da conexão e o vasamento subsequente de efluentes (fluidos, secreções, ar) a partir de uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA dos sistema digestório, respiratório, genitourinário e cardiovascular. Os vazamentos mais comuns provêm de rompimento das linhas de sutura na anastomose gastrointestinal ou intestinal.
Lavagem de uma cavidade ou superfície do corpo por meio do fluxo de água ou solução para terapia ou diagnóstico.
Abscesso localizado na cavidade abdominal, i. é, a cavidade separada pelo diafragma da cavidade torácica acima, e pelo plano do estreito pélvico superior da cavidade pélvica abaixo, e revestida por uma membrana serosa, o peritônio. (Dorland, 28a ed)
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Incisão lateral no abdome entre as costelas e a pelve.
Tumores ou câncer do COLO SIGMOIDE.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Massas discretas de tecido que se projetam no lúmen do COLO. Estes PÓLIPOS são conectados à parede do colo por meio de uma haste, pedúnculo ou por uma base larga.
Inflamação crônica e formação de granuloma ao redor de corpos estranhos irritantes.
Acúmulo de material purulento em tecidos, órgãos ou espaços circunscritos, normalmente associado com sinais de infecção.
Inflamação transmural crônica que pode envolver qualquer parte do TRATO DIGESTÓRIO desde a BOCA até o ÂNUS, principalmente encontrada no ÍLEO, CECO, e COLO. Na doença de Crohn, a inflamação que se estende através da parede intestinal da MUCOSA até a serosa, é caracteristicamente assimétrica e segmentar. GRANULOMAS epitelioides podem ser vistos em alguns pacientes.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do duodeno.
Inflamações inespecíficas, crônicas do TRATO GASTROINTESTINAL. A etiologia pode ser genética ou ambiental. Este termo inclui a DOENÇA DE CROHN e COLITE ULCERATIVA.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
Tumores ou câncer do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Doenças de qualquer parte do TRATO GASTROINTESTINAL ou órgãos acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Grupo de órgãos que se estende desde a BOCA até o ÂNUS, atuando na degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e eliminação dos resíduos. Em humanos, o sistema digestório abrange o TRATO GASTRINTESTINAL e as glândulas acessórias (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).