Compostos baseados nas CALCONAS. São intermediários importantes na formação de FLAVONOIDES.
Calcitonina, comercialmente conhecida como "Calcijex" ou "Miacalcin", é um hormônio produzido pela glândula tiroide que regula o metabolismo do cálcio e fosfato, usado clinicamente para tratar certos tipos de doenças ósseas e outras condições.
Tumores ou câncer do ENDOMÉTRIO, mucosa que reveste o ÚTERO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. Sua classificação e grau dependem dos diferentes tipos de células e da percentagem de células indiferenciadas.
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Adenocarcinoma caracterizado pela presença de células semelhantes às células glandulares do ENDOMÉTRIO. É um tipo histológico comum de CARCINOMA ovariano e carcinoma endometrial. Há alta frequência de coocorrência desta forma de adenocarcinoma em ambos os tecidos.
Proliferação benigna do ENDOMÉTRIO no ÚTERO. A hiperplasia endometrial é classificada de acordo com sua citologia e o tecido glandular. A hiperplasia pode ser simples, complexa (adenomatosa sem atipia) e atípica também representando um risco de se tornar maligna.
Gênero de planta da família Apiaceae.
Gênero de plantas (família SALICACEAE) cujos membros contêm salicina, que produz ÁCIDO SALICÍLICO.
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer do ÚTERO.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Neoplasia maligna primária de células hepáticas epiteliais. Abrange desde o tumor bem diferenciado com CÉLULAS EPITELIAIS, indistinguíveis dos HEPATÓCITOS normais até a neoplasia pouco diferenciada. As células podem ser uniformes, marcadamente pleomórficas, ou ainda, podem formar CÉLULAS GIGANTES. Vários esquemas classificatórios têm sido propostos.
Gênero de plantas (família FABACEAE) cujos membros contêm ISOFLAVONAS, algumas das quais mostram atividade capaz de exterminar moluscos e schistossomos. Algumas espécies de Pongamia tem sido reclassificadas para este gênero e, algumas para o gênero DERRIS.
Grupo de FLAVONOIDES caracterizados por uma cetona na posição 4.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Camada externa das partes lenhosas das plantas.
Tumor, basicamente um carcinoma com um sarcoma único que pode ser tanto leiomiossarcoma ou angiossarcoma ou sarcomas múltiplos de origem uterina. O papel do estrógeno tem sido postulado como um possível fator etiológico nesse tumor. (Tradução livre do original: Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1703)
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Neoplasia maligna cística ou semicística. Ocorre frequentemente no ovário e geralmente é bilateral. A superfície externa é normalmente coberta com excrescências papilares. Microscopicamente, os padrões papilares são predominantemente de crescimentos epiteliais exagerados com células do cistadenocarcinoma seroso papilar indiferenciadas ou diferenciadas. Corpos de psammoma podem estar presentes. O tumor geralmente adere a estruturas vizinhas e produz ascite.
Luciferases de RENILLA que oxidam certos AGENTES LUMINESCENTES para causar emissão de FÓTONS.
Neoplasia maligna caracterizada por formação de numerosas projeções irregulares digitiformes e estroma fibroso coberto com uma camada superficial de células epiteliais neoplásicas. (Stedman, 25a ed)
Adenocarcinoma caracterizado pela presença de várias combinações de células tumorais claras e em forma de prego. Há três padrões predominantes descritos como tubulocístico, sólido e papilar. Esses tumores, normalmente localizados nos órgãos reprodutivos femininos, têm sido vistos mais frequentemente em mulheres jovens desde 1970 como o resultado da associação da exposição intrauterina a dietilbestrol.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Excisão do útero.
Fosfatase lipídica que atua sobre o fosfatidilinositol-3,4,5-trifosfato para regular várias VIAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAL. Modula os PROCESSOS DE CRESCIMENTO, migração celular e APOPTOSE. As mutações no PTEN estão associadas com doença de Cowden e a SÍNDROME DE PROTEUS, bem como a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA.
Lesão com características citológicas associadas com carcinoma invasivo, mas as células tumorais estão confinadas ao epitélio original, sem invasão da membrana basal.
Adenocarcinoma no qual os elementos do tumor são arranjados em processos semelhantes a dedos ou como um nódulo esférico e sólido projetando-se a partir de uma superfície epitelial.
Neoplasia maligna que contém elementos de carcinoma e sarcoma tão amplamente misturados a ponto de indicar uma neoplasia de tecido epitelial e mesenquimatoso. (Stedman, 25a ed)
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica no tecido neoplásico.
A habilidade de neoplasias de infiltrarem e destruir ativamente tecidos ao seu redor.
Relação entre a estrutura química de um composto e sua atividade biológica ou farmacológica. Os compostos são frequentemente classificados juntos por terem características estruturais em comum, incluindo forma, tamanho, arranjo estereoquímico e distribuição de grupos funcionais.
Substâncias que destroem protozoários.
Grupo de fenilbenzopiranos assim denominados por conterem estruturas semelhantes às FLAVONAS.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Adenocarcinoma misto e carcinoma epidermoide ou de célula escamosa.
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.