Radiografia do sistema ventricular do cérebro, após injeção de ar ou outro meio de contraste diretamente nos ventrículos cerebrais. Também é utilizada para tomografia computadorizada dos ventrículos cerebrais por raio X.
Imagem de um ventrículo cardíaco após a injeção de um meio de contraste radioativo. A técnica é menos invasiva do que a cateterização cardíaca e é utilizada para avaliar a função ventricular.
Ventriculografia por radionuclídeo onde uma massa de radionuclídeo é injetada e os dados são registrados pela passagem através do ventrículo cardíaco. A função ventricular esquerda e direita pode ser analisada independentemente, durante esta técnica. A ventriculografia de primeira passagem é preferida à VENTRICULOGRAFIA COM RADIONUCLÍDEOS SINCRONIZADA COM EEG para avaliar a função ventricular direita.
Ventriculografia com radionuclídeos onde os dados cintilográficos são adquiridos durante os repetidos ciclos cardíacos em tempos específicos do ciclo, utilizando um sincronizador eletrocardiográfico ou um instrumento de comporta. A análise da função ventricular direita é difícil com esta técnica, que é melhor avaliada por ventriculografia de primeira passagem (VENTRICULOGRAFIA DE PRIMEIRA PASSAGEM).
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
Quantidade de SANGUE bombeada para fora do CORAÇÃO por batimento. Não deve ser confundido com débito cardíaco (volume/tempo). É calculado como a diferença entre o volume diastólico final e o volume sistólico final.
Radiografia do coração e dos grandes vasos após injeção de um meio de contraste.
Câmeras inferiores direita e esquerda do coração. O ventrículo direito bombeia SANGUE venoso para os PULMÕES e o esquerdo bombeia sangue oxigenado para a circulação arterial sistêmica.
Imagem do movimento de passagem do meio de contraste pelos vasos sanguíneos.
Formação de uma área de NECROSE no CÉREBRO causada por uma insuficiência de fluxo sanguíneo venoso ou arterial. Os infartos do cérebro geralmente são classificados por hemisfério (i. é, esquerdo vs direito), lobo (ex. infarto do lobo frontal), distribuição arterial (ex. INFARTO DA ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR) e etiologia (ex. infarto embólico).
Protuberância ou dilatação localizada na parede do músculo do coração (MIOCÁRDIO), geralmente no VENTRÍCULO ESQUERDO. Aneurismas preenchidos de sangue são perigosos porque podem romper. Aneurismas fibrosos interferem na função cardíaca através da perda de contratilidade. O aneurisma verdadeiro é ressaltado pela parede do vaso ou parede cardíaca. Os aneurismas falsos são HEMATOMAS causados por ruptura miocárdica.
Composto de cintilografia emissor de raios gama utilizado no diagnóstico de doenças em inúmeros tecidos, particularmente no sistema gastrointestinal, cardiovascular e circulação cerebral, cérebro, tireoide e articulações.
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ventrículo cardíaco esquerdo. Sua medida é um aspecto importante na avaliação clínica dos pacientes com doença cardíaca para determinar os efeitos da doença sobre o desempenho cardíaco.
Grupo heterogêneo de transtornos motores não progressivos causados por lesões cerebrais crônicas, que se originam no período pré-natal, período perinatal ou primeiros cinco anos de vida. Os quatro subtipos principais são espástico, atetoide, atáxico e paralisia cerebral mista, sendo a forma espástica a mais comum. O transtorno motor pode variar desde dificuldades no controle motor fino à espasticidade severa (v. ESPASTICIDADE MUSCULAR) em todos os membros. A diplegia espástica (doença de Little) é o subtipo mais comum, e é caracterizado por espasticidade mais proeminente nas pernas que nos braços. Esta afecção pode estar associada com LEUCOMALÁCIA PERIVENTRICULAR. (Tradução livre do original: Dev Med Child Neurol 1998 Aug;40(8):520-7)
Medida da visualização de um órgão por radiação, após um radionuclídeo ter sido injetado no suprimento de sangue. É utilizado no diagnóstico de doenças do coração, fígado, pulmão e outros órgãos, e para medir a função desses órgãos, exceto para renografia, para o qual a RENOGRAFIA POR RADIOISÓTOPOS está disponível.
Circulação do sangue através dos VASOS SANGUÍNEOS do ENCÉFALO.
Disfunção ventricular apical esquerda transitória ou balonamento acompanhado por inversões eletrocardiográficas (ECG) da onda T. Esta anormalidade está associada com níveis altos de CATECOLAMINAS, tanto administradas como secretadas endogenamente de um tumor, ou durante estresse extremo.
Afecção em que o VENTRÍCULO ESQUERDO do coração encontra-se funcionalmente prejudicado. Esta situação geralmente leva a INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, INFARTO DO MIOCÁRDIO e outras complicações cardiovasculares. O diagnóstico é feito por medição da fração ejetada diminuída e um nível de motilidade reduzida da parede ventricular esquerda.
A maior das artérias cerebrais. Trifurca-se nos ramos temporal, frontal e parietal fornecendo sangue à maior parte do parênquima dos lobos no CÓRTEX CEREBRAL. Estas são as áreas envolvidas nas atividades motora, sensitiva e da fala.
Primeiro elemento produzido artificialmente e um produto radioativo da fissão do URÂNIO. Tecnécio apresenta o símbolo atômico Tc, número atômico 43 e peso atômico 98,91. Todos os isótopos de tecnécio são radioativos. Tecnécio 99m (m=metaestável), que é um produto da desintegração do Molibdênio 99, apresenta uma meia-vida de aproximadamente 6 horas e é utilizado em diagnósticos como um agente radioativo de imagem. O tecnécio 99, que é um produto da desintegração do tecnécio 99m, tem uma meia-vida de 210.000 anos.
Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sanguínea.
Meio radiopaco utilizado para urografia, angiografia, venografia e mielografia. É bastante viscoso, além de se ligar a proteínas plasmáticas.
NECROSE do MIOCÁRDIO causada por uma obstrução no fornecimento de sangue ao coração (CIRCULAÇÃO CORONÁRIA).
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Meio de contraste de raios X comumente usado. Como DIATRIZOATO DE MEGLUMINA e como diatrizoato de sódio é utilizado para estudos gastrointestinais, angiografia e urografia.
Agonista parcial adrenérgico com especificidade funcional pelos receptores beta-1 e com efeito inotrópico. É eficaz no tratamento da FALÊNCIA CARDÍACA aguda na síndrome do baixo débito cardíaco no infarto do miocárdio posterior, CHOQUE e redução da HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA na SÍNDROME DE SHY-DRAGER.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Composto de cintilografia, utilizado principalmente na cintilografia ou tomografia cardíaca para avaliar a extensão do processo necrótico na musculatura cardíaca. Foi também utilizado em testes não invasivos para a distribuição do envolvimento dos órgãos em diferentes tipos de amiloidoses e para a avaliação da necrose muscular das extremidades.
Metal branco-azulado, pesado, número atômico 81, peso atômico [204.382; 204.385], símbolo Tl.
Agente de contraste não iônico e hidrossolúvel utilizado em mielografia, artrografia, nefroangiografia, arteriografia e outros procedimentos radiológicos.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
NECROSE que ocorre no sistema de distribuição da ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA trazendo sangue a todos os aspectos laterais de cada HEMISFÉRIO CEREBRAL. Entre os sinais clínicos estão cognição debilitada, AFASIA, AGRAFIA, fraqueza e dormência contralateral e bilateralmente na face e braços, dependendo do infarto.
Volume do CORAÇÃO, geralmente relativo ao volume de SANGUE contido dentro dele em vários períodos do ciclo cardíaco. A quantidade de sangue ejetada do ventrículo em cada batida é o VOLUME SISTÓLICO.
Meio de contraste no diagnóstico por radiologia com propriedades similares àquelas do ácido diatrizoico. É utilizado basicamente como sais de sódio e meglumina (IOTALAMATO DE MEGLUMINA).
Afecção caracterizada por sonolência ou coma na presença de uma infecção aguda com PLASMODIUM FALCIPARUM (e mais raramente por outras espécies de Plasmodium). As manifestações clínicas iniciais incluem CEFALEIAS, ATAQUES e alterações mentais seguida de uma rápida progressão para o COMA. As características da doença incluem a presença de capilares cerebrais preenchidos por eritrócitos parasitas e múltiplos focos pequenos de necrose cortical e subcortical. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p136)
Desequilíbrio entre as necessidades funcionais miocárdicas e a capacidade dos VASOS CORONÁRIOS para fornecer suficiente fluxo sanguíneo. É uma forma de ISQUEMIA MIOCÁRDICA (fornecimento insuficiente de sangue ao músculo cardíaco), causada por uma diminuição da capacidade dos vasos coronarianos.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Método de tomografia computadorizada que utiliza radionuclídeos que emitem um fóton único de uma dada energia. A câmera faz uma rotação de 180 ou 360 graus em volta do paciente para captar imagens de múltiplas posições ao longo do arco. O computador é então utilizado para reconstruir as imagens transaxiais, sagitais e coronais de uma distribuição tridimensional de radionuclídeos no órgão. As vantagens do SPECT são que ele pode ser usado para observar processos bioquímicos e fisiológicos assim como o tamanho e volume do órgão. A desvantagem é que, diferente da tomografia por emissão de pósitrons onde a destruição do elétron positivo resulta na emissão de 2 fótons a 180 graus um do outro, o SPECT requer colimação física para alinhar os fótons, que resulta na perda de muitos fótons disponíveis e consequentemente, degrada a imagem.
Procedimento em que se colocam CATETERES CARDÍACOS para a realização de procedimentos terapêuticos ou diagnósticos.
Radiografia do sistema vascular do músculo cardíaco, após injeção de um meio de contraste.
Veias que drenam o cérebro.