Transmissão de Doença Infecciosa
Teoria do Germe da Doença
Doenças Transmissíveis
Doença causada por um agente infeccioso ou suas toxinas através da transmissão deste agente ou seus produtos, do reservatório ou de uma pessoa infectada ao hospedeiro suscetível, quer diretamente através de uma pessoa ou animal infectado quer indiretamente através de um hospedeiro intermediário vegetal ou animal, por meio de um vetor, ou através do meio ambiente inanimado.
Transmissão de Doença Infecciosa do Profissional para o Paciente
Transmissão de Doença Infecciosa do Paciente para o Profissional
Transmissão Vertical de Doença Infecciosa
Controle de Doenças Transmissíveis
1) Programas de vigilância elaborados para prevenir a transmissão de doenças, por qualquer via, de pessoa para pessoa ou de animal para humano (MeSH). 2) Operações e programas de monitoramento de doenças transmissíveis com o objetivo de reduzir e eliminar sua incidência e/ou prevalência. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Insetos Vetores
Surtos de Doenças
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.
Vetores de Doenças
Controle de Insetos
Infectologia
Doenças Transmissíveis Emergentes
Transmissão Sináptica
Comunicação de um NEURÔNIO com um alvo (músculo, neurônio ou célula secretora) através de uma SINAPSE. Na transmissão sináptica química, o neurônio pré-sináptico libera um NEUROTRANSMISSOR que se difunde através da fenda sináptica e se liga a receptores sinápticos específicos, ativando-os. Os receptores ativados modulam canais iônicos específicos e/ou sistemas de segundos mensageiros, influenciando a célula pós-sináptica. Na transmissão sináptica elétrica, os sinais elétricos estão comunicados como um fluxo de corrente iônico através de SINAPSES ELÉTRICAS.
Busca de Comunicante
Identificação daquelas pessoas (ou animais) que tenham tido contato com pessoas ou animais infectados ou ambiente contaminado tendo tido a oportunidade de adquirir a infecção. A busca de comunicante é um método geralmente aceito para controle de doenças sexualmente transmissíveis.
Zoonoses
Triatominae
Subfamília de percevejos (REDUVIIDAE) assassinos, hematófagos obrigatórios de vertebrados. Entre os gêneros estão: TRIATOMA, RHODNIUS e PANSTRONGYLUS, vetores do TRYPANASOMA CRUZI (agente da DOENÇA DE CHAGAS em humanos).
Culicidae
Famílias da ordem dos DÍPTEROS que engloba os mosquitos. Os estágios larvais são aquáticos, e os adultos podem ser reconhecidos pela característica vascularização das ASAS, as escalas ao longo das veias das asas e o longo proboscis (aparelho picador-sugador). Várias espécies são de particular importância médica.
Doença de Chagas
Infecção com parasita protozoário TRYPANOSOMA CRUZI, uma forma de TRYPANOSSOMOSE endêmica nas Américas Central e do Sul. Foi denominada pelo médico brasileiro Carlos Chagas, que descobriu o parasita. A infecção pelo parasita (somente com resultado sorológico positivo) se diferencia das manifestações clínicas que se desenvolvem após alguns anos, como destruição dos GÂNGLIOS PARASSIMPÁTICOS, CARDIOMIOPATIA CHAGÁSICA e disfunção do ESOFÂGO ou CÓLON.
Modelos Teóricos
Animais Selvagens
Animais considerados selvagens ou ferozes ou não adaptados a uso doméstico. Não inclui animais selvagens em zoológicos para os quais ANIMAIS DE ZOOLÓGICO está disponível.
Vetores Artrópodes
Epidemias
Surtos repentinos de uma doença em um país ou região que não eram previamente reconhecidos naquela área, ou um aumento rápido no número de novos casos de uma doença endêmica previamente existente. O conceito de epidemia também pode se referir a surtos de doenças em populações animais ou vegetais.
Estações do Ano
Sistemas de Informação Geográfica
Triatoma
Topografia Médica
Agrimensura, mapeamento, desenho e descrição sistemática de sítios geográficos específicos, em relação aos aspectos físicos que se acredita influenciarem sobre a saúde e a doença. A topografia médica deve ser diferenciada da EPIDEMIOLOGIA, pois a primeira enfatiza a geografia, enquanto que a segunda enfatiza os surtos de doenças.
Dinâmica Populacional
National Institute of Allergy and Infectious Diseases (U.S.)
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Malária
Doença causada em humanos por protozoários de quatro espécies do gênero PLASMODIUM: PLASMODIUM FALCIPARUM, PLASMODIUM VIVAX, PLASMODIUM OVALE e PLASMODIUM MALARIAE e transmitida pela picada da fêmea infectada do mosquito do gênero ANOPHELES. A malária é endêmica em partes da Ásia, África, Américas Central e do Sul, Oceania e em certas ilhas Caribenhas. Caracteriza-se clinicamente por exaustão extrema associada com paroxismos de FEBRE alta, SUDORESE, CALAFRIOS e ANEMIA. Em ANIMAIS, a malária é causada por outras espécies de plasmódio.
Mapeamento Geográfico
Mapeamento geográfico: Criação de uma representação das áreas da terra ou outros corpos celestes com o propósito de visualização da distribuição espacial de várias informações. (MeSH) Cartografia: Conjunto de técnicas que visam à elaboração, à redação e à edição de cartas geográficas ou mapas (Larousse Cultural, 1998); Representação do espaço tridimensional em uma prancha ou mapa com símbolos representativos dos diversos elementos físicos em uma área determinada.
Dimensão Vertical
Comprimento da face determinado pela distância de separação do maxilar. A dimensão vertical oclusal (DVO/OVD ou DOV/VDO) ou dimensão vertical de contato é a altura reduzida da face com os dentes na oclusão central. A dimensão vertical de repouso (DVR/VDR) é altura reduzida da face medida de um ponto do queixo a um ponto abaixo do nariz, com a mandíbula em posição de repouso.
Doenças dos Primatas
Vigilância da População
Animais Domésticos
Animais que se tornaram adaptados por meio de cruzamentos em cativeiro a uma vida intimamente associada ao homem. Incluem animais domesticados pelo homem para viver e procriar em condições controladas em fazendas ou ranchos por razões econômicas, incluindo GADO (especificamente BOVINOS, OVINOS, CAVALOS etc.), AVES DOMÉSTICAS e aqueles criados ou mantidos por prazer e companhia, por exemplo, ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO ou especificamente CÃES, GATOS etc.
Aedes
Infecção
Doenças Parasitárias em Animais
Influenza Humana
Reservatórios de Doenças
Fontes animadas ou inanimadas que normalmente abrigam organismos causadores de doenças, servindo, assim, como fontes potenciais para surtos de doenças. Os reservatórios são diferenciados em vetores (VETORES DE DOENÇAS) e transmissores, que são agentes de transmissão de doenças, ao invés de fontes contínuas de surtos potenciais.
Infecções por HIV
Doenças Endêmicas
Presença constante de doenças ou agentes infecciosos dentro de uma determinada área geográfica ou grupo populacional. Também pode se referir a uma prevalência de uma certa doença em uma área ou grupo. Inclui doenças holoendêmica e hiperendêmica. Uma doença holoendêmica é uma das quais o nível elevado de prevalência de infecção começa precocemente na vida e afeta a maioria das crianças de uma população, levando a um estado de equilíbrio como o que a população adulta mostra evidências muito menores da doença do que as crianças (malária em muitas comunidades é considerada uma doença holoendêmica). A doença hiperendêmica corresponde a uma presença constante com uma elevada taxa de incidência e/ou prevalência e que afeta todos os grupos igualmente. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 3d ed, p53, 78, 80)
Mustelidae
Controle de Infecções
Microscopia Eletrônica de Transmissão
Rhodnius
Ecossistema
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Fatores de Tempo
Simulação por Computador
Prevalência
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Trypanosoma cruzi
Agente da tripanossomíase sul-americana ou DOENÇA DE CHAGAS. Seus hospedeiros vertebrados são o homem e vários animais domésticos e selvagens. Insetos de diversos gêneros são os vetores.
Interações Hospedeiro-Parasita
Esquistossomose
Infecção com vermes (trematódeos) do gênero SCHISTOSOMA. Três espécies produzem as doenças clínicas mais frequentes: SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM (endêmico na África e Oriente Médio), SCHISTOSOMA MANSONI (no Egito, norte e sul do continente africano, em algumas ilhas das Índias Orientais, 2/3 do norte da América do Sul) e SCHISTOSOMA JAPONICUM (no Japão, China, Filipinas, Sulawesi, Tailândia, Laos). S. mansoni é detectado com frequência em porto-riquenhos que moram nos Estados Unidos.
Saúde Pública
Geografia
Doenças de Príon
Grupo de transtornos do sistema nervoso animal e humano, degenerativos esporádicos, infecciosos ou genéticos, associados com PRÍONS anormais. Estas doenças são caracterizadas por conversão da proteína príon normal para uma configuração anormal, através de um processo pós-traducional. Em humanos, estas afecções geralmente se caracterizam por DEMÊNCIA, ATAXIA e um resultado fatal. Dentre as características inclui-se uma encefalopatia espongiforme sem evidências de inflamação. A literatura clássica ocasionalmente se refere a estes transtornos como DOENÇAS POR VÍRUS LENTO não convencionais. (Tradução livre do original: Proc Natl Acad Sci USA 1998 Nov 10;95(23):13363-83)
Modelos Estatísticos
Equador
Fatores de Risco
Transplante de Órgãos
Venezuela
Higiene
Meio Ambiente
Febre Aftosa
A doença é produzida pelo menos por seis tipos de vírus, classificados como A,O,C,SAT-1,SAT-2 e SAT-3, sendo que os três últimos foram isolados na África e os demais apresentam ampla disseminação. Não há transmissores de aftosa; o vírus é vinculado pelo ar, pela água e alimentos, apesar de ser sensível ao calor e a luz. A imunidade contra um deles não protege contra os outros. Além disso, constataram-se alguns subtipos dos vírus citados, com a particularidade de que uns causam ataques mais graves que outros e alguns se propagam mais facilmente. Esta complexidade apresenta um aspecto muito desfavorável pois um animal atacado por um tipo de vírus, embora ofereça resistência ao mesmo, é ainda suscetível aos outros tipos e subtipos. O agente etiológico é um vírus da família Picornaviridae, gênero Aphthovírus. (Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Brasil. Acessado em 7/5/2014. Disponível em http://www.agricultura.sp.gov.br/contato/1-fale-conosco/54-o-que-e-febre-aftosa-)
Controle de Mosquitos
Cervos
Família Cervidae, de 17 gêneros e 45 espécies, que ocorre praticamente em toda América do Norte, América do Sul e Eurásia, na maioria das ilhas continentais associadas e no norte da África. Populações selvagens de cervos foram estabelecidas, depois de introduzidas por pessoas, em Cuba, Nova Guiné, Austrália, Nova Zelândia e outros locais em que a família não ocorre naturalmente. São finos, com longas pernas e melhor caracterizados pela presença de cornos. Seu habitat são florestas, pântanos, cerrados, desertos e tundra ártica. São geralmente bons nadadores; alguns migram sazonalmente.
Microbiologia do Ar
Peru
Peru refere-se a um distúrbio gastrointestinal autoimune caracterizado por inflamação crônica e danos às vias digestivas, especialmente no intestino delgado, levando a sintomas como diarreia, dor abdominal, perda de peso e malabsorção. Essa doença pode causar sérios problemas de saúde se não for tratada adequadamente. É importante consultar um profissional médico para obter um diagnóstico e tratamento apropriados.
Criação de Animais Domésticos
A ciência de procriação, alimentação e cuidados de animais domésticos; inclui alojamento e nutrição.
Complicações Infecciosas na Gravidez
Estudos Soroepidemiológicos
Processos Estocásticos
Clima
Príons
Pequenas partículas proteináceas infecciosas que resistem à inativação por procedimentos que modificam os ÁCIDOS NUCLEICOS e contêm uma isoforma anormal de proteína celular que é o componente principal e necessário. A isoforma anormal (escrapie) é a PrPSc (PROTEÍNAS PRPSC) e a isoforma celular PrPC (PROTEÍNAS PRPC). A sequência primária de aminoácidos das duas isoformas é idêntica. Doenças humanas causadas por príons incluem a SÍNDROME DE CREUTZFELDT-JAKOB, SÍNDROME DE GERSTMANN-STRAUSSLER e INSÔNIA FAMILIAR FATAL.
Doença de Emaciação Crônica
Encefalopatia espongiforme transmissível (doença do príon) de CERVOS e alces, caracterizada por perda crônica de peso que leva à morte. Pensava-se disseminar pelo contato direto entre animais ou através de contaminação ambiental com a proteína príon (PRÍON).
Abastecimento de Água
Meio ou processo de abastecimento de água (como para uma comunidade) que geralmente inclui reservatórios, túneis e tubulações e frequentemente a represa da qual a água provém. (Webster, 3d ed)
Phlebotomus
Estados Unidos
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Vacinação
Análise por Conglomerados
Conjunto de métodos de estatística usados para agrupar variáveis ou observações em subgrupos altamente inter-relacionados. Em epidemiologia, pode-se usar para analisar séries de grupos de eventos com grande afinidade entre si ou casos de doença ou outros fenômenos relacionados à saúde cujos modelos de distribuição sejam bem definidos com respeito a tempo ou espaço, ou a ambos.
Dengue
Brasil
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Culex
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) comumente encontrados em regiões tropicais. Espécies deste gênero são vetores da ENCEFALITE DE ST. LOUIS assim como várias outras doenças do homem e de animais domésticos e selvagens.
Reação em Cadeia da Polimerase
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Esterilização
Larva
Comportamento Social
Ecologia
Ramo da ciência voltado para as inter-relações de organismos e seu AMBIENTE, especialmente as manifestadas por ciclos e ritmos naturais, desenvolvimento e estrutura da comunidade, interações entre espécies de organismos diferentes, distribuições geográficas e alterações populacionais. (Tradução livre do original: Webster's, 3d ed)
Doenças dos Animais
'Doenças dos Animais', também conhecidas como zoonoses, se referem a doenças ou infecções que podem ser transmitidas naturalmente entre animais e pessoas.
Microbiologia da Água
Carrapatos
Parasitas acarídeos sugadores de sangue (ordem Ixodida) composto por duas famílias: os carrapatos de dorso mole (ARGASIDAE) e os carrapatos de dorso duro (IXODIDAE). Os carrapatos são maiores que os seus correlatos, os ÁCAROS. Penetram na pele de seus hospedeiros através de regiões da boca altamente especializadas em forma de gancho, e se alimentam de seu sangue. Os carrapatos atacam todos os grupos de vertebrados terrestres. No homem são responsáveis por muitas DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS, incluindo a transmissão da FEBRE MACULOSA DAS MONTANHAS ROCHOSAS, TULAREMIA, BABESIOSE, FEBRE SUÍNA AFRICANA e FEBRE RECORRENTE. (Tradução livre do original: Barnes, Invertebrate Zoology, 5th ed, pp543-44).
Contaminação de Equipamentos
Tailândia
Antigamente conhecida por Sião, a Tailândia é uma nação no sudeste da Ásia no centro da Indochina. Sua capital é Bangkok.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Análise de Sequência de DNA
Comportamento Alimentar
Inseticidas
Pesticidas designados para controlar insetos prejudiciais ao homem. Os insetos podem ser diretamente prejudiciais, como aqueles que agem como vetores de doenças, ou indiretamente prejudiciais, como destruidores de safras, produtos alimentícios ou tecidos.
Genótipo
Criptosporidiose
Infecção Hospitalar
Qualquer infecção que um paciente contrai de outro em uma instituição de saúde.
Medição de Risco
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Métodos Epidemiológicos
Vírus da Influenza A Subtipo H1N1
Pandemias
Doadores de Tecidos
Doenças Parasitárias
Especificidade da Espécie
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.