Toxina Shiga
Toxina produzida por SHIGELLA DYSENTERIAE. É o protótipo da classe de toxinas que inibem a síntese proteica por bloqueio da interação de RNA RIBOSSÔMICO com FATORES DE ALONGAMENTO DE PEPTÍDEOS.
Toxina Shiga II
Toxina produzida por certas cepas patogênicas de ESCHERICHIA COLI, como ESCHERICHIA COLI O157. Compartilha 50-60 por cento da homologia com a TOXINA SHIGA e TOXINA I TIPO SHIGA.
Toxina Shiga I
Toxina produzida por certas cepas patogênicas de ESCHERICHIA COLI tais como ESCHERICHIA COLI O157. Está intimamente relacionada a TOXINA SHIGA produzida por SHIGELLA DYSENTERIAE.
Toxinas Shiga
Classe de toxinas que inibem a síntese de proteínas bloqueando a interação do RNA RIBOSSÔMICO com FATORES DE ALONGAMENTO DE PEPTÍDEOS. Elas incluem a TOXINA SHIGA produzida por SHIGELLA DYSENTERIAE e várias toxinas similares a shiga que são produzidas por linhagens patológicas de ESCHERICHIA COLI, como ESCHERICHIA COLI O157.
Escherichia coli Shiga Toxigênica
Cepas de ESCHERICHIA COLI com capacidade para produzir uma ou mais de pelo menos duas citotoxinas antigenicamente diferentes, geralmente mediadas por bacteriófagos: TOXINA SHIGA 1 e TOXINA SHIGA 2. Esta bactéria pode causar doença grave em humanos inclusive a DIARREIA sanguinolenta e a SÍNDROME URÊMICA HEMOLÍTICA.
Shigella dysenteriae
Escherichia coli O157
Sorogrupo que produz verocitotoxina e pertence à subfamília O da Escherichia coli, que mostrou causar doenças graves disseminadas por alimentos. Uma linhagem deste sorogrupo, o sorotipo H7, produz TOXINAS SHIGA, que são ligadas a surto de doenças humanas resultantes da contaminação de alimentos por E.coli O 157 de origem bovina.
Síndrome Hemolítico-Urêmica
Infecções por Escherichia coli
As infecções por bactérias da espécie ESCHERICHIA COLI.
Escherichia coli Êntero-Hemorrágica
Cepas de ESCHERICHIA COLI, um subgrupo da ESCHERICHIA COLI SHIGA TOXIGÊNICA. Causam DIARREIA sanguinolenta e não sanguinolenta, SÍNDROME URÊMICA HEMOLÍTICA e COLITE hemorrágica. Um importante membro deste subgrupo é a ESCHERICHIA COLI O157-H7.
Toxinas Bacterianas
Toxina da Cólera
ENTEROTOXINA do VIBRIO CHOLERAE constituída por dois protômeros principais, a subnidade pesada (H) ou A, e o protômero B formado por 5 subunidades leves (L) ou subunidades B. A subunidade catalítica A é proteoliticamente clivada nos fragmentos A1 e A2. O fragmento A1 é Mono(ADP-Ribose) Transferase. O protômero B fixa a toxina da cólera às células epiteliais do intestino e facilita a captação do fragmento A1. O A1 catalisado se transfere de ADP-Ribose para as subunidades alfa das proteínas heterotriméricas G ativando a produção de AMP CÍCLICO. Acredita-se que níveis elevados de AMP cíclico modulem a liberação de líquido e eletrólitos das células da cripta intestinal.
Toxina T-2
Citotoxinas
Substâncias tóxicas para as células: podem estar envolvidas na imunidade ou podem estar contidas em venenos. São diferentes dos CITOSTÁTICOS por causa da intensidade do efeito. Algumas delas são usadas como ANTIBIÓTICOS CITOTÓXICOS. O mecanismo de ação de muitas delas são os ALQUILANTES ou os MODULADORES DE MITOSE.
Triexosilceramidas
Glicoesfingolipídeos que contêm como cabeça polar uma molécula de trissacarídeo (galactose-galactose-glucose) ligada a um grupo hidroxil da ceramida através de uma ligação glicosídica. Seu acúmulo no tecido, devido a um defeito na ceramida tri-hexosidase, é a causa do angioceratoma corpóreo difuso (DOENÇA DE FABRY).
Globosídeos
Glicoesfingolipídeos que contêm N-acetilglucosamina (paraglobosídeo) ou N-acetilgalactosamina (globosídeo). Globosídeo é o antígeno P no eritrócito, enquanto o paraglobosídeo é um intermediário na biossíntese de eritrócito do grupo sanguíneo ABH e antígenos glicoesfingolipídeos P1. O acúmulo de globosídeos no tecido, devido ao defeito das hexosaminidases A e B, é a causa da Doença Sandhoff.
Ricina
Prófagos
Genomas de BACTERIÓFAGOS temperados, integrados ao DNA de sua célula bacteriana hospedeira. Os prófagos podem ser duplicados por várias gerações celulares até que algum estímulo induza sua ativação e virulência.
Escherichia coli
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Células Vero
LINHAGEM CELULAR derivada do rim do macaco verde (vervet) Africano (CERCOPITHECUS AETHIOPS) utilizada principalmente em estudos de replicação viral e ensaios em placas (in vitro).
Proteínas Inativadoras de Ribossomos
N-Glicosidases que removem adeninas do RNA RIBOSSÔMICO, depurando a alça conservada sarcina alfa do RNA RIBOSSÔMICO 28S. Frequentemente consistem em uma subunidade A tóxica e uma subunidade B de ligação a lectinas. Podem ser consideradas como INIBIDORES DA SÍNTESE DE PROTEÍNAS. São encontradas em muitas PLANTAS e possuem atividades citotóxica e antiviral.
Toxina Tetânica
Proteína sintetizada pelo CLOSTRIDIUM TETANI como cadeia única de cerca de 150 kDa, com 35 por cento de identidade com a TOXINA BOTULÍNICA que é clivada em uma cadeia leve e outra pesada, ligadas entre si por uma única ponte dissulfeto. A tetanolisina é o fator hemolítico e a tetanospasmina, o neurotóxico. A toxina causa ruptura dos mecanismos inibitórios do SNC, permitindo, assim, atividade nervosa descontrolada que leva a CONVULSÕES fatais.
Antitoxinas
Antissoro de animais imunizados, purificado e usado como agente imunizante passivo contra TOXINAS BACTERIANAS específicas.
Fezes
Proteínas de Escherichia coli
Proteínas obtidas de ESCHERICHIA COLI.
Adesinas Bacterianas
Componentes de superfície celular ou apêndices de bactérias que facilitam a adesão (ADESÃO BACTERIANA) a outras células ou superfícies inanimadas. A maioria das fimbrias (FÍMBRIAS BACTERIANAS) de bactérias Gram-negativas funciona como adesina; entretanto, em muitos casos é uma subunidade proteica menor (na extremidade da fimbria) que é a verdadeira adesina. Em bactérias Gram-positivas, uma camada superficial (proteica ou polissacarídica) serve como adesina específica. O que às vezes é denominado adesina polimérica (BIOFILMES) é diferente de adesina proteica.
Fatores de Virulência
Componentes de um organismo que determinam sua capacidade para provocar doença, mas não são necessários para sua viabilidade. Tem sido caracterizadas duas classes: TOXINAS BIOLÓGICAS e moléculas de adesão de superfície que executam a capacidade do micro-organismo invadir e colonizar um hospedeiro. (Tradução livre do original: From Davis et al., Microbiology, 4th ed. p486)
Diarreia
Aumento na liquidez ou diminuição na consistência das FEZES, como evacuação contínua. A consistência fecal está relacionada com a razão entre a capacidade de sólidos insolúveis para reter água e a água total, e não com o total de água presente. Diarreia é diferente de excesso de defecação ou massa fecal aumentada.
Vacinas contra Escherichia coli
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir ou tratar ambas as infecções enterotoxigênica e enteropatogênica por Escherichia coli.
Sorotipagem
Toxinas Botulínicas Tipo A
Toxinas Marinhas
Disenteria Bacilar
DISENTERIA causada por bactérias entéricas Gram-negativas em formato de bastonete (ENTEROBACTERIACEAE), mais frequente no gênero SHIGELLA. A disenteria pela Shigella (Shigelose) é classificada em subgrupos conforme a gravidade da síndrome e as espécies infecciosas. Grupo A: SHIGELLA DYSENTERIAE (aguda), grupo B: SHIGELLA FLEXNERI, grupo C: SHIGELLA BOYDII e group D: SHIGELLA SONNEI (moderada).
Cercopithecus aethiops
Virulência
Grau de patogenicidade dentro de um grupo ou espécies de micro-organismos ou vírus, conforme indicado pela taxa de fatalidade dos casos e/ou pela capacidade do organismo invadir os tecidos do hospedeiro. A capacidade patogênica de um organismo é determinada por seus FATORES DE VIRULÊNCIA.
Enterotoxinas
Substâncias que são tóxicas para o trato intestinal, causando vômitos, diarreia, etc. As enterotoxinas mais comuns são produzidas por bactérias.
Shigella
Gênero de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbias e em forma de bastonete, que fermentam açúcar sem produção de gás. Seus organismos são patógenos intestinais do homem e outros primatas, e causam DISENTERIA BACILAR.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ácido Butírico
Toxoides
Preparações de organismos patogênicos ou seus derivados, tornados não tóxicos para uso em profilaxia imunológica ativa. Estas preparações contêm toxinas desativadas. Anatoxinas toxoides são diferentes das anatoxinas TROPANOS encontradas em CYANOBACTERIA.
Proteínas Hemolisinas
Edematose Suína
Colífagos
Vírus cujo hospedeiro é a Escherichia coli.
Reação em Cadeia da Polimerase
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Doenças dos Bovinos
Microbiologia de Alimentos
Complexo de Golgi
Pilha de vesículas achatadas que funcionam no processo pós-traducional e escolha de proteínas, recebendo-as do RETÍCULO ENDOPLÁSMICO rugoso e dirigindo-as para vesículas secretórias, LISOSSOMOS ou MEMBRANA CELULAR. O movimento das proteínas ocorre pela transferência de vesículas que brotam do retículo endoplasmático rugoso ou complexo de Golgi e se fundem com o Golgi, com os lisossomos ou com a membrana celular.
Bovinos
Glicolipídeos
Células HeLa
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Cadeias Pesadas de Clatrina
Subunidades de cadeia pesada de clatrina.
RNA Ribossômico 28S
Toxina Adenilato Ciclase
Um dos fatores de virulência produzidos por organismos BORDETELLA virulentos. É uma proteína bifuncional com os componentes ADENILIL CICLASES e de hemolisina.
Doenças Transmitidas por Alimentos
1) Doença aguda que geralmente afeta o TRATO GASTROINTESTINAL, ocasionada pelo consumo de comida ou bebida contaminada. A maioria destas doenças é infecciosa, causada por uma grande variedade de bactérias, vírus ou parasitas que podem ser transmitidos por alimento. Algumas vezes as doenças são causadas por toxinas prejudiciais dos micróbios ou outra substância química presente na comida. Principalmente no último caso, a afecção é com frequência chamada de intoxicação alimentar. (MeSH) 2) Efeitos nocivos que surgem após a ingestão de alimentos resultantes da: l - contaminação por bactéria patogênica; 2 - produtos tóxicos de fungos e bactérias; 3 - reações alérgicas a determinadas proteínas ou outros componentes do alimento ou; 4 - contaminantes químicos.
Sistema do Grupo Sanguíneo P
Rede trans-Golgi
Escherichia coli Enteropatogênica
Cepas de ESCHERICHIA COLI caracterizadas por histopatologia aderente e obliterante. Bactérias destas cepas aderem intimamente à membrana da célula epitelial e apresentam obliteração das microvilosidades. Em países desenvolvidos, estão associadas com DIARREIA INFANTIL e GASTROENTERITE infantil e, contrastando com cepas ETEC, não produzem ENDOTOXINAS.
Trissacarídeos
Dose Letal Mediana
Glicoesfingolipídeos
Lipídeos contendo pelo menos um resíduo monossacarídeo e/ou um esfingoide ou uma ceramida (CERAMIDAS). Estão subdivididos em: GLICOESFINGOLIPÍDEOS NEUTROS, compreendendo os monoglicosil- e oligoglicosilesfingóideos, e monoglicosil- e oligoglicosilceramidas, e GLICOESFINGOLIPÍDEOS ACÍDICOS, que compreendem os sialosilglicosilesfingolipídeos (GANGLIOSÍDEOS), SULFOGLICOESFINGOLIPÍDEOS (anteriormente conhecidos como sulfatidas), glicuronoglicoesfingolipídeos, e os fosfo e fosfonoglicoesfingolipídeos. (Tradução livre do original: IUPAC's webpage)
Endossomos
Vesículas citoplasmáticas formadas quando as VESÍCULAS COBERTAS perdem seu revestimento de CLATRINA. Os endossomos internalizam macromoléculas ligadas por receptores na superfície celular.
Sequência de Aminoácidos
Lisogenia
Fenômeno pelo qual um fago temperado se incorpora no DNA de um hospedeiro bacteriano estabelecendo um tipo de relação simbiótica entre o PRÓFAGO e a bactéria, resultando na perpetuação do prófago em todos os descendentes da bactéria. Sob indução (ATIVAÇÃO VIRAL) por vários agentes, como radiação ultravioleta, o fago é liberado e, então, se torna virulento e lisa a bactéria.
Surtos de Doenças
Transcitose
Transporte de materiais através de uma célula. Inclui a captação de materiais pela célula (ENDOCITOSE), o movimento destes materiais através da célula e a secreção subsequente daqueles materiais (EXOCITOSE).
Coelhos
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Linhagem Celular
Eletroforese em Gel de Campo Pulsado
Eletroforese em gel na qual a direção do campo elétrico é alterada periodicamente. Esta técnica é similar a outros métodos eletroforéticos normalmente utilizados para separar a dupla fita das moléculas de DNA de variáveis tamanhos até dezenas de milhares de pares de bases. Contudo, pela alternância da direção do campo elétrico é possível separar moléculas de DNA de comprimentos de até vários milhões de pares de bases.
Inibidores da Síntese de Proteínas
Compostos que inibem a síntese de proteínas. Geralmente são AGENTES ANTIBACTERIANOS ou toxinas. O mecanismo de ação da inibição inclui a interrupção da elongação da cadeia peptídica, o bloqueio do sítio A dos ribossomos, a leitura errada do código genético ou o impedimento da ligação das cadeias laterais de oligossacarídeos com as glicoproteínas.
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Brefeldina A
Subunidades Proteicas
Receptores de Superfície Celular
Transporte Proteico
Intestinos
Testes de Neutralização
Medida do título (diluição) de um ANTISSORO que bloqueia uma infecção por meio do teste de uma série de diluições de um determinado ponto final de interação vírus-antissoro, que geralmente é a diluição na qual culturas de tecidos inoculadas com as misturas soro-vírus demonstram algum sinal citopático (CPE) ou a diluição na qual 50 por cento dos animais em teste injetados com as combinações soro-vírus mostram infectividade (ID50) ou morte (LD50).
Sequência de Bases
Siphoviridae
Família de BACTERIÓFAGOS e vírus do reino Archea (VÍRUS ARCHAEAL) caracterizados por caudas longas e não contráteis.
Imunocromatografia
Transporte Biológico
Análise de Sequência de DNA
Endocitose
Captação celular de materiais extracelulares para o interior de vacúolos ou microvesículas limitadas por membranas. Os ENDOSSOMOS desempenham papel central na endocitose.
Mucosa Intestinal
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Componente Amiloide P Sérico
Componente amiloide P é uma pequena glicoproteína não fibrilar encontrada no soro normal e em todos os depósitos amiloides. Possui uma estrutura pentagonal (pentaxina). É uma proteína de fase aguda, modula a resposta imunológica, inibe a ELASTASE e tem sido sugerida como um indicador de HEPATOPATIAS.
Sobrevivência Celular
Carne
Antígenos O
Antígenos somáticos de proteína lipopolissacarídica, geralmente de bactérias Gram-negativas, importantes na classificação sorológica do bacilo entérico. As cadeias O-específicas determinam a especificidade dos antígenos O de um dado sorotipo. Os antígenos O são a parte imunodominante da molécula de lipopolissacarídeo da célula bacteriana intacta. (Tradução livre do original: Singleton & Sainsbury, Dictionary of Microbiology and Molecular Biology, 2d ed)
Butiratos
Derivados do ÁCIDO BUTÍRICO. Está incluída sob este descritor uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura carboxipropano.
Venenos de Escorpião
Alemanha
Em termos médicos, "Alemanha" frequentemente é usada para se referir ao país de origem de determinados padrões ou avanços significativos no campo da saúde e medicina, como o Sistema de Classificação Internacional de Doenças (ICD), desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em colaboração com especialistas alemães.
Clostridium difficile
Pinocitose
Antígenos Glicosídicos Associados a Tumores
Tosilfenilalanil Clorometil Cetona
Aderência Bacteriana
Íleo
Glicoesfingolipídeos Neutros
Subclasse dos GLICOESFINGOLIPÍDEOS que contém um ou mais açúcares na cabeça ligado diretamente a uma molécula ceramida. Consistem em monoglicosil-, e oligoglicosilesfingoides e monoglicosil- e oligoglicosilceramidas.
Clatrina
Principal proteína estrutural de VESÍCULAS REVESTIDAS que desempenham um papel chave no transporte intracelular entre organelas membranosas. Cada molécula de clatrina consiste de três cadeias leves (CADEIAS LEVES DE CLATRINA) e três cadeias pesadas (CADEIAS PESADAS DE CLATRINA) que formam uma estrutura chamada triskele. A clatrina também interage com as proteínas do citoesqueleto.