Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Cirurgia endoscópica da cavidade pleural feita com visualização através da transmissão por vídeo.
Excisão de tecido do pulmão, incluindo a lobectomia pulmonar parcial ou total.
Exame, terapia ou cirurgia endoscópica da cavidade pleural.
Traumatismos gerais ou inespecíficos da área torácica.
Ramos ventrais dos nervos torácicos localizados entre os segmentos T1 e T11. Os nervos intercostais fornecem a inervação sensitiva e motora do tórax e abdome. A pele e os músculos inervados por um determinado par são denominados, respectivamente, dermátomo e miótomo.
A inflamação supurativa do espaço pleural.
Especialidade cirúrgica voltada para o diagnóstico e tratamento das doenças do coração, dos pulmões e do esôfago. Dois tipos principais de cirurgia torácica são chamados de pulmonares e cardiovasculares.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Hemorragia dentro da cavidade pleural.
Ferimentos causados por objetos que penetram na pele.
Procedimento cirúrgico que envolve a criação de uma abertura (estoma) na cavidade peitoral para drenagem. Usado no tratamento da DERRAME PLEURAL, PNEUMOTÓRAX, HEMOTÓRAX e EMPIEMA.
Dor durante o período após a cirurgia.
Incisão no ESTERNO.
Cavidade dupla (porém, separada) dentro da CAVIDADE TORÁCICA. Consiste em um espaço entre as PLEURAS visceral e parietal e contém normalmente uma camada capilar de um líquido seroso que lubrifica as superfícies da pleura.
Membrana na linha média do TÓRAX de mamíferos. Separa os pulmões entre o ESTERNO pela frente e a COLUNA VERTEBRAL atrás. Também circunda o CORAÇÃO, a TRAQUEIA, o ESÔFAGO, o TIMO e os LINFONODOS.
Acúmulo de ar e sangue na cavidade pleural.
Formação cirúrgica de um orifício externo (estoma) no esôfago.
Os transtornos do mediastino, gerais ou inespecíficas.
Cirurgia feita nos pulmões.
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Doenças que acometem a PLEURA.
Tubos plásticos usados para drenagem de ar ou fluido do espaço pleural. Sua inserção cirúrgica é chamada tubo toracostomia.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia do mediastino ânterossuperior do tórax.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Neoplasia maligna que surge do epitélio dos BRÔNQUIOS. Representa um grande grupo de doenças epiteliais pulmonares malignas que pode ser dividido em dois grupos clínicos: CARCINOMA DE PEQUENAS CÉLULAS DO PULMÃO e CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS NÃO PEQUENAS.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Via de passagem anormal ou comunicação entre um brônquio e outra parte do corpo.
Traumatismos gerais ou inespecíficos do coração.
Transtornos que afetam os órgãos do tórax.
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Ferimentos causados por impacto com um objeto cego, em que não há penetração da pele.
Ferimentos penetrantes causados por um objeto pontiagudo.
Alívio da dor sem perda da consciência através da introdução de um agente analgésico no espaço epidural do canal vertebral. É diferente de ANESTESIA EPIDURAL que se refere ao estado de insensibilidade à sensação.
Inflamação do mediastino, área entre os sacos pleurais.
Ferimentos dilacerados.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do trato respiratório ou entre qualquer parte do sistema respiratório e órgãos vizinhos.
Cisto normalmente esférico, surgindo a partir de uma bolsa protruída de origem embrionária do intestino anterior ou traqueia. É geralmente encontrado no mediastino ou pulmão e é normalmente assintomático, a não ser venha a ficar infectado.
Cirurgia feita nos órgãos torácicos, mais comumente nos pulmões e coração.
Endoscópios para examinar a cavidade pleural.
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Cistos de uma das partes do mediastino: a parte superior, contendo a traqueia, esôfago, duto torácico e timo; a parte média inferior, contendo o pericárdio; a parte anterior inferior contendo alguns gânglios linfáticos e a parte posterior inferior, contendo o duto torácico e esôfago.
Membrana serosa delgada, que envolve os pulmões (PULMÃO) e reveste a CAVIDADE TORÁCICA. A pleura é composta por duas camadas, a pleura visceral interna (situada próximo ao parênquima pulmonar) e a pleura parietal externa. Entre as duas camadas está a CAVIDADE PLEURAL, que contém uma fina camada de líquido.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia dos brônquios.
A presença de quilo derramado na cavidade torácica. (Dorland, 28a ed)
A presença de pus numa cavidade do corpo ou de um órgão.
Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Visualização do peito e órgãos da cavidade torácica por raio x. Não está restrita à visualização dos pulmões.
Porção da aorta descendente que se estende do arco da aorta até o diafragma, eventualmente conectando-se com a AORTA ABDOMINAL.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Injeção de ar ou de um gás de absorção mais lenta, como o nitrogênio, na CAVIDADE PLEURAL, para colabar o pulmão.
Tumores ou câncer do MEDIASTINO.
Excisão de parte (parcial) ou todo (total) do esôfago. (Dorland, 28a ed)
GLÂNDULA TIREOIDE aumentada, com 50 por cento ou mais da glândula atrás do ESTERNO. É uma apresentação não usual de bócio intratorácico. Bócios subesternais frequentemente causam compressão na TRAQUEIA, levando a desvio, estreitamento, e sintomas respiratórios.
Método para medir desempenho em relação a padrões estabelecidos de melhor prática.
Movimentação de um paciente para uma posição determinada ou POSTURA para facilitar o exame, a cirurgia ou com propósitos terapêuticos.
Afecção causada por um tumor pulmonar apical (tumor de Pancoast) com envolvimento da coluna vertebral adjacente e do PLEXO BRAQUIAL. Os sintomas incluem dor no ombro e no braço e atrofia da mão.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Abertura ou orifício no ESÔFAGO causado por TRAUMA, lesão ou processo patológico.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Operação plástica no esôfago. (Dorland, 28a ed)