Procedimento cirúrgico que envolve a criação de uma abertura (estoma) na cavidade peitoral para drenagem. Usado no tratamento da DERRAME PLEURAL, PNEUMOTÓRAX, HEMOTÓRAX e EMPIEMA.
Tubos plásticos usados para drenagem de ar ou fluido do espaço pleural. Sua inserção cirúrgica é chamada tubo toracostomia.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
A inflamação supurativa do espaço pleural.
Traumatismos gerais ou inespecíficos da área torácica.
Hemorragia dentro da cavidade pleural.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Presença de líquido na cavidade pleural resultante de transudação excessiva ou exsudação das superfícies pleurais. Constitui um sinal de doença e não um diagnóstico por si só.
Cirurgia endoscópica da cavidade pleural feita com visualização através da transmissão por vídeo.
A presença de pus numa cavidade do corpo ou de um órgão.
Silicato de magnésio hidratado em pó, extremamente fino e puro. É utilizado como pó para desempoar, tanto sozinho como em conjunto com o amido ou o ácido bórico, como produto de asseio e em preparações medicinais. É também um excipiente para pílulas e comprimidos, além de desempoar chapas de moldes.
A produção de aderências entre a pleura parietal e a visceral. (Dorland, 28a ed)
Acúmulo de ar e sangue na cavidade pleural.
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Doenças que acometem a PLEURA.
Ferimentos penetrantes causados por um objeto pontiagudo.
Técnicas para controle de sangramento.
Ferimentos causados por objetos que penetram na pele.
Exame, terapia ou cirurgia endoscópica da cavidade pleural.
Instrumentos afiados usados para puncionar ou suturar.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.