Testes para transtornos de audição central, baseadas na técnica de mensagem concorrente (separação binauricular).
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Transtornos cognitivos adquiridos ou desenvolvidos de PERCEPÇÃO AUDITIVA, caracterizados por uma redução da capacidade em perceber informações contidas em estímulos auditivos apesar de vias auditivas intactas. Os indivíduos afetados têm dificuldade com a percepção da fala, localização sonora e compreensão do significado de inflecções da fala.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
Transtornos de audição ou percepção auditiva devido a processos patológicos das VIAS AUDITIVAS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Entre elas estão PERDA AUDITIVA CENTRAL e TRANSTORNOS DA PERCEPÇÃO AUDITIVA.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
A capacidade de determinar a localização específica de uma fonte sonora.
Parte de um exame da orelha, que mede a capacidade do som em chegar ao cérebro.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
Conexões e VIA NEURAIS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que começam nas células ciliadas do ÓRGAO ESPIRAL, e continuam ao longo do oitavo nervo, vindo a terminar no CÓRTEX AUDITIVO.
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Sistema auditivo e de equilíbrio do corpo. Consiste em três partes: ORELHA EXTERNA, ORELHA MÉDIA e ORELHA INTERNA. As ondas sonoras são transmitidas através deste órgão, onde vibrações são transduzidas para [outra forma de] sinais que passam pelo nervo acústico para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A orelha interna contém ainda o órgão vestibular, que mantém o equilíbrio transduzindo sinais para o NERVO VESTIBULAR.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Dominância de um hemisfério cerebral sobre o outro nas funções cerebrais.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
Forma crônica de esquizofrenia caracterizada primariamente pela presença de delírios de perseguição ou grandeza, frequentemente associados a alucinações.
Grupo de fármacos estrutural e mecanicamente diferente que não são tricíclicos nem inibidores da monoamina oxidase. O mais importante clinicamente é que eles parecem agir de modo seletivo sobre os sistemas serotonérgicos, especialmente inibindo a recaptação de serotonina.
A interferência de um estímulo perceptivo com outro, causando uma diminuição da eficiência perceptiva.
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Par posterior dos corpos quadrigêmeos contendo os centros da função auditiva.
Técnica psicofísica que permite estimar o viés do observador, bem como, detectar o sinal (i. é, estímulo) em qualquer modalidade sensitiva. (Tradução livre do original: APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed.)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Perda auditiva resultante de dano à CÓCLEA e aos elementos neurossensoriais que se alojam internamente, além das janelas oval e redonda. Entre esses elementos estão NERVO AUDITIVO e suas conexões no TRONCO ENCEFÁLICO.
Perda auditiva por exposição a ruído intenso de explosão ou exposição crônica a nível sonoro acima de 85 dB. A perda de audição frequentemente ocorre na faixa de frequências de 4000-6000 hertz.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
Dispositivos auditivos eletrônicos tipicamente usados em pacientes cuja função das orelhas externa e média é normal, mas a da orelha interna está comprometida. Na CÓCLEA, as células ciliadas (CÉLULAS CILIADAS VESTIBULARES) podem estar ausentes ou danificadas, porém há fibras nervosas residuais. O dispositivo estimula eletricamente o NERVO COCLEAR para criar sensação sonora.