Dilatação da parede da aorta atrás de cada cúspide da válvula aórtica.
Esforço expiratório forçado contra a GLOTE fechada.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Extensões preenchidas de ar localizadas nos ossos ao redor da CAVIDADE NASAL. São extensões da cavidade nasal e recobertas pela MUCOSA NASAL ciliada. Cada seio é nominado a partir do osso cranial em que está localizado, como o SEIO ETMOIDAL, o SEIO FRONTAL, o SEIO MAXILAR e o SEIO ESFENOIDAL.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Porção dilatada da artéria carótida primitiva no nível da ramificação em artérias carótidas interna e externa. Esta região contém barorreceptores, que sendo estimulados, causam diminuição dos batimentos cardíacos, vasodilatação e diminuição da pressão sanguínea.
Dilatação anormal semelhante a um balão ou saco na parede da AORTA.
Um dos espaços cheios de ar pareados, mas raramente simétricos, localizados entre as camadas compactas interna e externa do OSSO FRONTAL na testa.
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Um dos espaços de ar pareados, localizado no corpo do OSSO ESFENOIDE atrás do OSSO ETMOIDE no meio do crânio. O seio esfenoide comunica-se com a parte póstero-superior da CAVIDADE NASAL do respectivo lado.
Veia pequena que coleta sangue venoso (cerca de dois terços) do MIOCÁRDIO e o drena para o ÁTRIO DIREITO. O seio coronário, normalmente localizado entre o ÁTRIO ESQUERDO e o VENTRÍCULO ESQUERDO na superfície posterior do coração, pode servir como referência anatômica para procedimentos cardíacos.
Malformações de VASOS CORONÁRIOS, sejam artérias ou veias. Entre as origens anômalas das artérias coronárias estão FÍSTULA ARTERIOVENOSA, ANEURISMA CORONÁRIO, PONTE MIOCÁRDICA e outros.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) nos SEIOS CRANIANOS, canais venosos revestidos por um grande endotélio, situados dentro do CRÂNIO. Os seios intracranianos, também chamados de seios venosos cranianos, incluem os seios sagital superior, cavernoso, lateral, petroso e muitos outros. A trombose do seio craniano pode levar a graves CEFALEIAS, CONVULSÕES e outras deficiências neurológicas.
Afecção causada por disfunções relacionadas com o NÓ SINOATRIAL, inclusive geração de impulso (PARADA SINUSAL CARDÍACA) e condução de impulso (saída do bloqueio sinoatrial). Caracteriza-se por BRADICARDIA persistente, FIBRILAÇÃO ATRIAL crônica, e falência para retomar o ritmo do seio após CARDIOVERSÃO. Esta síndrome pode ser congênita ou adquirida, particularmente depois de correção cirúrgica para cardiopatias.
Numerosas (6-12) pequenas cavidades de paredes finas ou células de ar no OSSO ETMOIDE localizadas entre os olhos. Estas células de ar formam o labirinto etmoidal.
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.
Batimentos cardíacos rápidos simples causados por descarga rápida de impulsos do NÓ SINOATRIAL, geralmente entre 100 e 180 batidas/min em adultos. Caracteriza-se por um início e término gradual. A taquicardia sinusal é comum em lactentes, crianças, e adultos durante atividades físicas vigorosas.
Ruptura ou explosão da parede ao longo de qualquer porção da AORTA, como torácica ou abdominal. Pode resultar da ruptura de um aneurisma ou pode ser devido a TRAUMA.
Restauração de um órgão ou outra estrutura do seu sítio original.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e tecidos adjacentes utilizando um transdutor localizado no esôfago.
Tumores ou câncer do SEIO MAXILAR. Representam a maioria das neoplasias paranasais.
Consiste dos SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO, SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO e SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO. De uma forma geral, o sistema nervoso autônomo regula o meio interno tanto na atividade basal como no estresse físico ou emocional. A atividade autônoma é controlada e integrada pelo SISTEMA NERVOSO CENTRAL, especialmente pelo HIPOTÁLAMO e o NÚCLEO SOLITÁRIO, que recebem informação dos FIBRAS AFERENTES VISCERAIS.
Cisto ou seio que contenha pelos e que ocorre principalmente na região coccígea.
Os dois grandes canais venosos revestidos por endotélio que começam na protuberância occipital interna da parte póstero-inferior do CRÂNIO e caminham lateralmente e para frente, terminando na veia jugular interna (VEIAS JUGULARES). Um dos seios transversos (geralmente o direito) é uma continuação do SEIO SAGITAL SUPERIOR. O outro é continuação do seio reto.
Deslocamento para baixo do ÚTERO. É classificado em vários graus: no primeiro grau, a cérvix uterina está dentro do orifício vaginal; no segundo grau, o colo está fora do orifício e no terceiro grau, o útero inteiro está fora do orifício.
Canal venoso longo e grande revestido por endotélio na superfície externa superior do encéfalo. Recebe sangue de uma veia na cavidade nasal, corre para trás, e gradativamente aumenta o calibre conforme o sangue é drenado das veias do encéfalo e da DURA-MATER. Próximo à parte póstero-inferior do CRÂNIO, o seio sagital superior desvia para um lado (geralmente o direito) e continua como um dos SEIOS TRANSVERSOS.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Tecido mole, formado principalmente pelo diafragma pélvico (composto pelos dois músculos levantadores do ânus e pelos dois coccígeos). Por sua vez, o diafragma pélvico fica logo abaixo da abertura (outlet) pélvica e separa a cavidade pélvica do PERÍNEO. Estende-se do OSSO PÚBICO (anteriormente) até o COCCIX (posteriormente).
Afecções com sintomas de CEFALEIA que podem ser atribuídas a uma variedade de causas, incluindo TRANSTORNOS CEREBROVASCULARES, FERIMENTOS E LESÕES, INFECÇÃO, uso ou abstinência de drogas.
Afecção caracterizada pelo refluxo de sangue da AORTA ASCENDENTE de volta para o VENTRÍCULO ESQUERDO, levando à regurgitação. É causada por doenças da VALVA AÓRTICA ou de seu tecido adjacente (raiz aórtica).
Afecção em que uma estrutura anatômica encontra-se dilatada além das dimensões normais.
Doenças das divisões simpática ou parassimpática do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO que têm componentes localizados no SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. A disfunção autônoma pode estar associada com DOENÇAS HIPOTALÂMICAS, transtornos do TRONCO ENCEFÁLICO, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL e DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. Entre as manifestações estão deficiências das funções vegetativas incluindo a manutenção da PRESSÃO ARTERIAL, FREQUÊNCIA CARDÍACA, função da pupila, SUDORESE, FISIOLOGIA URINÁRIA e REPRODUTIVA e DIGESTÃO.
Válvula localizada entre o ventrículo esquerdo e a aorta ascendente que previne o refluxo de sangue para dentro do ventrículo esquerdo.
Anormalidades desenvolvidas em qualquer porção do SEPTO INTERATRIAL resultando em comunicações anormais entre as duas câmaras superiores do coração. A classificação dos defeitos do septo interatrial está baseada na localização da comunicação e tipos de fusão incompleta do septo interatrial com os COXINS ENDOCÁRDICOS no coração fetal. Entre os defeitos estão ostium primum, ostium secundum, seio venoso, e defeitos do seio coronário.
Afecções em que o sintoma primário é a CEFALEIA e esta não pode ser atribuída a quaisquer causas conhecidas.
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Pequena massa de fibras musculares cardíacas modificadas, localizada na junção da VEIA CAVA SUPERIOR com o átrio direito. Os impulsos da contração provavelmente começam neste nó, propagam-se pelo átrio (ÁTRIO CARDÍACO) sendo então transmitidos pelo feixe de His (FEIXE ATRIOVENTRICULAR) para o ventrículo (VENTRÍCULO CARDÍACO).
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Visualização radiográfica da aorta e suas ramificações pela injeção de um meio de contraste, utilizando punção percutânea ou procedimentos de cateterização.
Ecocardiografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores em uma escala graduada numa imagem de tempo real.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Ruptura ou explosão da parede enfraquecida do saco aneurismal, geralmente precursora de dor súbita e piorada. O grande perigo de um aneurisma se romper é a grande quantidade de sangue derramada para dentro de tecidos e cavidades circundantes causando CHOQUE HEMORRÁGICO.
Queda significativa da PRESSÃO ARTERIAL após assumir a posição de pé. A hipotensão ortostática é um achado e é definida como redução de 20 mm Hg na pressão sistólica, ou de 10 mm Hg na pressão diastólica, 3 minutos depois que a pessoa deitada (de costas) ficou em pé. Entre os sintomas geralmente estão VERTIGEM, vista embaçada e SÍNCOPE.
Posição de um indivíduo deitado com o rosto voltado para cima.
Resposta pelos BARORRECEPTORES para aumentar a PRESSÃO ARTERIAL. Pressões elevadas dilatam os VASOS SANGUÍNEOS, ativando os barorreceptores nas paredes dos vasos. A resposta do SISTEMA NERVOSO CENTRAL é uma redução do efluxo central-simpático. Isto reduz a pressão arterial tanto pela diminuição da RESISTÊNCIA VASCULAR periférica como pela diminuição do DÉBITO CARDÍACO. Como os barorreceptores são tonicamente ativos, o barorreflexo pode compensar rapidamente tanto o aumento como a diminuição da pressão arterial.
Câmaras do coração às quais o SANGUE circulante retorna.
Condição semelhante à HÉRNIA, em que os músculos pélvicos enfraquecidos permitem o deslocamento da BEXIGA URINÁRIA de sua posição normal. A queda da bexiga urinária é mais comum em mulheres com o deslocamento da bexiga para dentro da VAGINA e menos comum em homens com deslocamento da bexiga para dentro do ESCROTO.
Omissão da ativação atrial causada por cessação transitória na geração de impulso no NÓ SINOATRIAL. Caracteriza-se por uma pausa prolongada sem a onda P em um ELETROCARDIOGRAMA. A parada sinusal tem sido associada com apneia do sono (PARADA SINUSAL RELACIONADA AO SONO REM).
Bloqueio de uma artéria devido à passagem de um coágulo (TROMBO) de uma veia sistêmica a uma artéria sistêmica, sem passar pelo pulmão, que age como um filtro para remover coágulos sanguíneos que entram na circulação arterial. A embolia paradoxal ocorre quando há defeitos que permitem um coágulo atravessar diretamente do lado direito para o esquerdo do coração, como nos casos de DEFEITOS DO SEPTO INTERATRIAL ou FORAME OVAL aberto. Uma vez na circulação arterial, um coágulo pode transitar pelo encéfalo, bloquear uma artéria, e causar um ACIDENTE CEREBRAL VASCULAR.
Procedimento em que se colocam CATETERES CARDÍACOS para a realização de procedimentos terapêuticos ou diagnósticos.
Veias que drenam o cérebro.
Receptores encontrados no sistema vascular, principalmente na aorta e sino carotídeo, que são sensíveis à extensão das paredes dos vasos.
Derivado de amônio quaternário da escopolamina, antimuscarínico, usado para tratar cãibras nos tratos gastrointestinal, urinário, uterino e biliar, e para facilitar a visualização radiológica do trato gastrointestinal.
Liberação involuntária de URINA, resultante de atividade física que aumenta a pressão abdominal sobre a BEXIGA URINÁRIA sem contração do detrusor ou bexiga superdistendida. Os subtipos são classificados pelo grau de vazamento, queda e abertura no colo da bexiga e URETRA sem contração da bexiga, e deficiência do esfíncter.
Remoção de tecido com corrente elétrica alimentada via eletrodos posicionados na terminação distal do cateter. As fontes de energia são geralmente corrente contínua (choque DC) ou corrente alternada a radiofrequências (geralmente 750 kHz). A técnica é utilizada mais frequentemente para remover a junção atrioventricular e/ou as vias acessórias para interromper a condução atrioventricular e produzir um bloqueio atrioventricular no tratamento de várias taquiarritmias.
Anomalias no desenvolvimento em qualquer porção do SEPTO INTERVENTRICULAR resultando em comunicações anormais entre as duas câmaras inferiores do coração. A classificação dos defeitos do septo interventricular está baseada no local da comunicação, como defeitos perimembranoso, de entrada, de saída (infundibular), e muscular central, marginal, ou apical.
Presença de ar ou gás dentro da cavidade intracraniana (ex. espaço epidural, espaço subdural, intracerebral, etc.), podendo ser resultado de lesões traumáticas, formação de tratos fistulosos, erosões cranianas de NEOPLASIAS ou infecções, PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS e outras situações.
Teste diagnóstico padrão e amplamente aceito usado para identificar pacientes que têm uma resposta vasodepressora e/ou cardioinibitória como causa de síncope. (Tradução livre do original: From Braunwald, Heart Disease, 7th ed)
Passagem anormal entre dois ou mais VASOS SANGUÍNEOS, entre ARTÉRIAS, ou entre uma artéria e uma veia.
Cirurgias feitas no coração.
Posição ou atitude do corpo.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Anormalidades em qualquer parte do SEPTO CARDÍACO resultante de uma comunicação anormal entre as câmaras do coração, esquerda e direita. O fluxo sanguíneo anormal dentro do coração pode ser causado por defeitos no SEPTO INTERATRIAL, SEPTO INTERVENTRICULAR, ou ambos.
Doença degenerativa do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO caracterizada por HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA idiopática e níveis extremamente reduzidos de CATECOLAMINAS. Nenhum outro deficit neurológico está presente.
Técnica não invasiva que utiliza ultrassom para medida da hemodinâmica cerebrovascular, particularmente a velocidade do fluxo sanguíneo cerebral e fluxo dos colaterais cerebrais. Com uma sonda de pulsos de alta intensidade e baixa frequência, as artérias intracranianas podem ser analisadas transtemporalmente, transorbitalmente ou abaixo do forame magno.
Perda transitória da consciência e do tônus postural, causada por diminuição do fluxo sanguíneo ao cérebro (i. é, ISQUEMIA CEREBRAL). A pré-síncope refere-se à sensação de cabeça leve e perda da força que precede um evento de síncope, ou acompanha uma síncope incompleta. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp367-9).
Ritmo cardíaco anormal caracterizado por descargas de impulsos elétricos descoordenados e rápidos, nas câmaras superiores do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO). Em tal caso, o sangue não pode ser eficazmente bombeado nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO). É causado por geração de impulso anormal.
Afecção em que o FORAME OVAL no SEPTO INTERATRIAL definha para fechar-se abruptamente após o nascimento. Isto resulta em comunicações anormais entre as duas câmaras superiores do coração. Um forame oval patente isolado sem outros defeitos estruturais cardíacos geralmente é de significância não hemodinâmica.
Distúrbios do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO que ocorrem como uma afecção primária. As manifestações podem envolver qualquer sistema ou todos os sistemas do corpo, mas afetam mais comumente a PRESSÃO ARTERIAL e a FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Protuberância ou dilatação localizada na parede do músculo do coração (MIOCÁRDIO), geralmente no VENTRÍCULO ESQUERDO. Aneurismas preenchidos de sangue são perigosos porque podem romper. Aneurismas fibrosos interferem na função cardíaca através da perda de contratilidade. O aneurisma verdadeiro é ressaltado pela parede do vaso ou parede cardíaca. Os aneurismas falsos são HEMATOMAS causados por ruptura miocárdica.
Herniação do RETO para dentro da VAGINA.
Leis mecânicas da dinâmica dos fluidos aplicadas ao transporte de urina.
Estruturas de suporte formadas por material natural ou sintético implantados sob a URETRA para tratar a incontinência urinária por estresse.
Passagem estreita que liga a parte superior da garganta à CAVIDADE TIMPÂNICA.
Radiografia do sistema vascular do músculo cardíaco, após injeção de um meio de contraste.
Amostragem dos níveis sanguíneos de hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) por retirada de sangue do seio petroso inferior. O seio petroso inferior parte do seio cavernoso e percorre em direção à veia jugular interna. A amostragem de sangue a este nível é uma ferramenta valiosa no diagnóstico diferencial da doença de Cushing, síndrome de Cushing e outras doenças adrenocorticais.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) nos SEIOS LATERAIS. Esta afecção frequentemente está associada com infecções auditivas (OTITE MÉDIA ou MASTOIDITE) sem tratamento antibiótico. Em países desenvolvidos, a trombose do seio lateral pode resultar de TRAUMA CRANIOCEREBRAL, NEOPLASIAS ENCEFÁLICAS, PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS, TROMBOFILIA e outras afecções. Entre as características clínicas estão CEFALEIA, VERTIGEM e aumento da pressão intracraniana.
Ato de respirar com os PULMÕES, consistindo em INALAÇÃO ou captação do ar ambiente para os pulmões e na EXPIRAÇÃO ou expulsão do ar modificado, que contém mais DIÓXIDO DE CARBONO que o ar inalado. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed.). Não está incluída a respiração tissular (= CONSUMO DE OXIGÊNIO) ou RESPIRAÇÃO CELULAR.
Medida da quantidade máxima de ar que pode ser inspirado e expirado em um intervalo contínuo de 15 ou 20 segundos. As abreviações comuns são MVV e MBC.
Registro gráfico do movimento da parede torácica devido aos impulsos cardíacos.
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
Regulação da frequência de contração dos músculos cardíacos por um marca-passo artificial.
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos, geralmente com FREQUÊNCIA CARDÍACA acima de 100 batimentos por minuto para adultos. A taquicardia acompanhada por distúrbio na despolarização cardíaca (arritmia cardíaca) é chamada taquiarritmia.
Implante feito por meio de CATETER usado para o fechamento de orifícios anormais no sistema cardiovascular, especialmente DEFEITOS DOS SEPTOS CARDÍACOS, ou de vias de acesso feitas intencionalmente durante procedimentos cirúrgicos cardiovasculares.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO MAXILAR. Em muitos casos, é causado por uma infecção por bactérias HAEMOPHILUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE ou STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
Transtorno histiocítico proliferativo benigno das células não Langerhans que afeta principalmente os linfonodos. Geralmente é referido como histiocitose sinusal com linfadenopatia maciça.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.