Sarcoma de CÉLULAS DENDRÍTICAS FOLICULARES frequentemente encontrado nos linfonodos. Esta neoplasia rara ocorre predominantemente em adultos.
Sarcoma raro de CÉLULAS INTERDIGITANTES encontrado nos linfonodos e órgãos não linfoides. Caracteriza-se por imunofenótipo variável e ausência de grânulos de Birbeck.
Sarcoma de adultos jovens, frequentemente mulheres, das extremidades inferiores e regiões acrais, intimamente ligado a tendões como tumores circunscritos, mas não encapsulados, de origem neuroectodérmica que contêm melanina. Um achado ultraestrutural simula tábuas de barril achatadas e curvas, correspondendo às estruturas internas de premelanossomos. Há uma mortalidade de 45 a 60 por cento dos casos de sarcoma de células claras.
Neoplasias malignas compostas por MACRÓFAGOS e CÉLULAS DENDRÍTICAS. A maioria dos sarcomas histiocíticos apresenta-se como massas tumorais localizadas sem uma fase leucêmica. Apesar do comportamento biológico destas neoplasias assemelhar-se ao dos linfomas, sua linhagem celular é histiocítica não linfoide.
Neoplasia maligna rara das CÉLULAS DE LANGERHANS dendríticas mostrando citologia atípica, mitoses frequentes e comportamento clínico agressivo. Podem ser diferenciadas de outras proliferações histiocítica e dendrítica por estudos de imuno-histoquímica e de ultraestrutura. As proliferações citologicamente benignas das células de Langerhans são chamadas HISTIOCITOSE DAS CÉLULAS DE LANGERHANS.
Células não hematopoéticas, com processos dendríticos extensos, encontradas nos folículos primários e secundários do tecido linfoide (as zonas da célula B). São diferentes das CÉLULAS DENDRÍTICAS convencionais associadas com células T (LINFÓCITOS T). São derivadas das CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS e são negativas para o antígeno MHC classe II, e não processam ou apresentam antígenos como as células dendríticas convencionais. Em vez disso, células dendríticas foliculares possuem RECEPTORES FC e RECEPTORES C3B que fixam o antígeno na forma de complexos antígeno-anticorpo (COMPLEXO ANTÍGENO-ANTICORPO) em suas superfícies por longos períodos para reconhecimento por células B (LINFÓCITOS B).
Neoplasia do tecido conjuntivo formado pela proliferação de células mesodérmicas. Geralmente é extremamente maligno.
Células especializadas do sistema hematopoético que possuem extensões semelhantes a ramos. São encontradas em todo o sistema linfático, e tecidos não linfoides, como PELE e o epitélio nos tratos intestinal, respiratório e reprodutivo. Elas prendem e processam ANTÍGENOS e os apresentam às CÉLULAS T, estimulando assim a IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS. São diferentes das CÉLULAS DENDRÍTICAS FOLICULARES não hematopoéticas, que têm morfologia e função do sistema imune semelhantes, exceto em relação à imunidade humoral (PRODUÇÃO DE ANTICORPOS).
Sarcoma caracterizado pela presença de células pequenas, células medindo 9 a 14 micrômetros com uma borda esvaecida ou indistinta de citoplasma e um núcleo que tende do oval ao alongado com a cromatina relativamente densa.
Fenômeno natural em que células terminalmente diferenciadas se desdiferenciam ao ponto em que podem mudar de LINHAGEM CELULAR. As células podem, então, se diferenciar em outros tipos celulares.
Neoplasia maligna originada na membrana sinovial das articulações e também nas células sinoviais dos tendões e bolsas. (Dorland, 28a ed)
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Neoplasias de qualquer tipo celular ou de origem, que ocorre no arcabouço do tecido conjuntivo extraesquelético do corpo incluindo os órgãos de locomoção e suas várias estruturas componentes, tais como, nervos, vasos sanguíneos, linfáticos, etc.
Tumor ósseo maligno que sempre surge no tecido medular, ocorrendo com maior frequência em ossos cilíndricos. O tumor ocorre geralmente antes da idade de 20 anos, cerca de duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres.
Neoplasias do TECIDO CONJUNTIVO induzidas experimentalmente em animais, para estabelecer um modelo de estudo do SARCOMA humano.
Proliferação vascular neoplásica maligna multicêntrica caracterizada pelo desenvolvimento de nódulos cutâneos vermelho-azulados, geralmente nas extremidades inferiores, mais frequentemente nos dedos dos pés ou nos pés, aumentando lentamente em tamanho e número e disseminando-se a locais mais proximais. Os tumores possuem canais revestidos por endotélio e espaços vasculares misturados com agregados de variados tamanhos de células fusiformes e muitas vezes permanecem limitados à pele e tecido subcutâneo, mas pode ocorrer o comprometimento visceral disseminado amplamente. O sarcoma de Kaposi ocorre endemicamente em certas partes da África Central e Europa Central e Oriental. Uma forma particularmente virulenta e disseminada ocorre em pacientes imunocomprometidos, e.g., receptores de transplantes e aqueles com síndrome de imunodeficiência adquirida. (Dorland, 28a ed)
Grupo de ALFARETROVIRUS, causador de sarcoma e outros tumores em galinhas e outras aves comestíveis, e também em pombos, patos e RATOS.
Sarcoma 180 é um tipo agressivo e não diferenciado de carcinoma subcutâneo em camundongos usado como modelo experimental em pesquisas oncológicas.
Produtos da tradução genética (ver BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS) da fusão entre um oncogene (veja ONCOGENES) e um outro gene. O último pode ser de origem viral ou celular.
Tumor do RIM, sólido e não encapsulado composto por feixes de células mesenquimais que se assemelham aos FIBROBLASTOS ou as células musculares. A massa homogênea estende-se tipicamente para dentro do parênquima renal e preenche todo o rim. Na maioria dos casos, o nefroma mesoblástico é benigno e ocorre no feto ou recém-nascido, e raramente no adolescente ou no adulto.
Qualquer linfoma de um grupo de tumores malignos do tecido linfoide que se diferem da DOENÇA DE HODGKIN, sendo mais heterogêneos com respeito à linhagem de células malignas, evolução clínica, prognóstico e terapia. A única característica em comum desses tumores é a ausência das CÉLULAS DE REED-STERNBERG gigantes, uma característica da doença de Hodgkin.