Reabsorção na qual cemento ou dentina é perdida da raiz de um dente devido à atividade cementoplástica ou osteoclástica em transtornos tais como trauma de oclusão ou neoplasia. (Dorland, 28a ed)
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Técnicas ortodônticas utilizadas para corrigir a má-posição de um único dente.
Parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está revestida por cemento. Uma raiz pode ser única ou dividida em vários ramos, usualmente identificadas pela sua posição relativa, por exemplo, raiz lingual ou raiz bucal. Os dentes que apresentam uma única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar apresenta duas raizes na maioria dos casos. Os molares maxilares apresentam três raizes.
A extremidade terminal da raiz de um dente.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Perda fisiológica da dentição primária. (Tradução livre do original: Zwemer, Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Tecido conjuntivo rígido semelhante a osso que reveste a raiz de um dente desde a junção cemento-esmalte até o ápice, e que reveste o ápice do canal radicular, também auxiliando na sustentação do dente por funcionar como estrutura de fixação para o ligamento periodontal. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992)
Fase da ortodontia que se ocupa da correção de má oclusão com aparelhos apropriados e da prevenção de suas sequelas.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Aparelhos utilizados para influenciar a posição dos dentes. Os aparelhos ortodônticos podem ser classificados como fixos ou removíveis, ativos ou retidos, e intraorais ou extraorais. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p19)
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
A reabsorção de tecido dentário calcificado, envolvendo desmineralização devido à reversão da troca de cátions e reabsorção lacunar por osteoclastos. Há dois tipos: externo (como resultado de patologia dentária) e interno (iniciado aparentemente por uma hiperplasia inflamatória peculiar da polpa).
Os vinte dentes da primeira dentição, os quais caem e são substituídos pelos dentes permanentes, usualmente em torno dos seis anos de idade. Espera-se que a erupção de todos os dentes decíduos normalmente ocorra em torno de dois anos e meio de idade.
O terceiro dente para a direita e para a esquerda da linha média da maxila e da mandíbula, situado entre o segundo DENTE INCISIVO e DENTE PRÉ-MOLAR. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p817)
Fios de várias dimensões e graus feitos de aço inoxidável ou metal precioso. São utilizados no tratamento ortodôntico.
Reinserção de um dente no alvéolo do qual ele foi removido ou perdido.
Parte estreitada do dente no nível da junção da coroa com a raiz ou raizes. Frequentemente, é referida como a junção cemento-esmalte (JCE), a linha onde o cemento que reveste a raiz de um dente e o esmalte que o recobre se encontram.
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
Grande célula multinuclear associada com a REABSORÇÃO ÓSSEA. Um odontoclasto (também chamado cementoclasto) é citomorfologicamente o mesmo que um osteoclasto e está envolvido na reabsorção do CEMENTO dentário.
Anormalidade na direção de uma ERUPÇÃO DENTÁRIA.
O movimento horizontal e, em menor grau, axial, de um dente em resposta a forças normais, como na oclusão. Ela refere-se também à mobilidade de um dente resultante de uma perda de toda ou de uma porção da sua inserção e aparato de suporte, como visto na periodontite, trauma oclusivo e periodontose. (Tradução livre dos originais: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p507 & Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p313)
Dispositivos fixos ou removíveis que unem os dentes. São usados para reparar os dentes móveis, resultante de PERIODONTITE.
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
A fixação sólida de um dente resultando de numa fusão do cemento ao osso alveolar, com obliteração do ligamento periodontal. É incomum na dentição decídua e muito rara no dente permanente.
Forma comum do hábito de manipular o corpo, que é uma expressão de tensão.
Extração seletiva de dentes decíduos durante a fase de dentição mista de acordo com a eliminação e erupção dos dentes; ela é feita ao longo de um período estendido para possibilitar ajustamento autônomo para aliviar apinhamento das arcadas dentárias durante a erupção dos incisivos laterais, caninos e pré-molares, eventualmente envolvendo a extração dos primeiros dentes pré-molares. (Dorland, 28a ed)
TECIDO CONJUNTIVO fibroso que reveste a RAIZ DO DENTE separando-o do osso alveolar e fixando-o a este (PROCESSO ALVEOLAR).
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Líquido encontrado em quantidade minúsculas no sulco gengival, acreditado por alguns estudiosos, ser um exsudato inflamatório e, por outros, por promover limpeza do sulco, contendo proteínas plasmáticas viscosas que promovem aumento na adesão de fixação epitelial, apresentando propriedades antimicrobianas e exercendo atividade de anticorpos. (Tradução livre do original: Jablonski, Illustrated Dictionary of Dentistry, 1982)
A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
Desintegração e assimilação do FETO morto (no ÚTERO) em qualquer estágio depois de completar a organogênese (após a 9a. semana de gestação, em humanos). Reabsorção do feto não inclui a reabsorção do embrião (v. PERDA DO EMBRIÃO).
Os 32 dentes do adulto que substituem ou são adicionados em complemento aos dentes decíduos.
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
Os danos traumáticos ou de outro tipo que afetam os dentes, incluindo fraturas (FRATURAS DENTÁRIAS) ou luxações (LUXAÇÕES DENTÁRIAS).
Sistema de imagem digital rápido, de baixa dose, que utiliza um pequeno sensor intraoral ao invés de filme radiográfico, uma tela para ampliação e um dispositivo de carga acoplado. Tem a possibilidade de reduzir a exposição do paciente e uma distorção mínima, embora a resolução e a latitude sejam inferiores a uma radiografia dentária padrão. Um receptor é colocado na boca, enviando sinais para um computador e a imagem do sinal vai para uma tela ou é impressa. Inclui um digitalizador de filme de raio x ou algum outro detector.
Inflamação não supurativa crônica de tecido periapical resultante da irritação que se segue à doença da polpa ou tratamento endodôntico.
Dente desenvolvido normalmente, mas que ainda não perfurou a mucosa oral, ou um dente que falhou ao erupcionar, de acordo com a sequência ou intervalo de tempo normal esperada para um determinado tipo de dente num dado gênero, idade ou grupo populacional.
Comunicação anormal na cavidade oral sobre a gengiva.
Tecido que reveste o ápice de um dente, incluindo a porção apical da membrana periodontal e o osso alveolar.
Modalidade de tratamento em endodontia preocupada com a terapia de doenças da polpa dentária. Para procedimentos preparatórios a PREPARO DE CANAL RADICULAR está disponível.
Proteína transmembrana pertencente à superfamília do fator de necrose tumoral que se liga especificamente ao RECEPTOR ATIVADOR DE FATOR NUCLEAR KAPPA B e à OSTEOPROTEGERINA. Desempenha um importante papel na regulação da diferenciação e ativação dos OSTEOCLASTOS.
Deslocamento parcial ou completo de um dente de seu suporte alveolar. É frequentemente o resultado de trauma. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p312)
Modalidades de tomografia computadorizada que usam um cone ou um feixe (formato de pirâmide) de radiação.
A porção rígida do dente que está ao redor da polpa, revestida por esmalte na coroa e cemento na raiz, a qual é mais rígida e densa que osso, mas menos rígida que o esmalte, sendo desta forma facilmente desgastada quando deixada desprotegida.
Ausência congênita de dentes; ela pode envolver todos (anodontia total) ou somente alguns dos dentes (anodontia parcial, hipodontia), e ambas a dentição decídua e a permanente, ou apenas dentes da dentição permanente. (Dorland, 28a ed)
Procedimento dental em que a câmara pulpar é inteiramente removida da coroa e raiz de um dente.
Dentadura parcial planejada para uso de curta duração em uma situação temporária ou de emergência.
Técnicas radiográficas utilizadas em odontologia.
Enzima que catalisa a conversão de um monoéster ortofosfórico e água a um álcool e ortofosfato. EC 3.1.3.2.
Reabsorção ou desgaste do osso de suporte dos dentes (PROCESSO ALVEOLAR) na MAXILA ou MANDÍBULA.
A má oclusão na qual a mandíbula e a maxila estão numa posição anteroposterior normal como visto pela relação do primeiro molar permanente (i. é, em neutroclusão), mas na qual os dentes individuais são relacionados de modo anormal entre si.
Má oclusão em que os dentes incisivos e caninos maxilares projetam-se excessivamente sobre os dentes mandibulares. A sobreposição é medida perpendicularmente ao plano de oclusão e também é chamada sobreposição vertical. Quando a sobreposição é medida paralelamente ao plano de oclusão, é chamada de sobressaliência.
Desgaste de um dente como resultado do contato dente a dente, como na mastigação, ocorrendo somente nas superfícies de oclusão, incisão e proximais. Está principalmente associado com envelhecimento. É diferenciado de ABRASÃO DENTÁRIA (o desgaste patológico da substância dentária por fricção, como na escovação, bruxismo, rangimento e outras causas mecânicas) e da ERSOSÃO DENTÁRIA (a perda de substância causada por ação química sem atividade bacteriana). (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p86)
A parte mais superior do dente, a qual se une à parte inferior do dente (RAIZ DENTÁRIA) no colo (COLO DO DENTE) em uma linha denominada junção cemento-esmalte. A superfície total da coroa é revestida com esmalte que é mais espesso na extremidade e torna-se progressivamente mais delgado em direção ao colo.
Gola em forma de cunha de células epiteliais que fazem a ligação da gengiva à superfície do dente na base do sulco gengival.
Excisão total ou subtotal do processo alveolar da maxila ou mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Membro secretado da superfamília do receptor TNF que regula negativamente a osteoclastogênese. É um receptor chamariz solúvel do LIGANTE RANK que inibe tanto a DIFERENCIAÇÃO CELULAR como a função dos OSTEOCLASTOS, inibindo a interação entre o LIGANTE RANK e o RECEPTOR ATIVADOR DE FATOR NUCLEAR KAPPA B.
Fase do tratamento endodôntico em que um sistema de canais radiculares limpo é preenchido por meio do uso de materiais e técnicas especiaisa fim de prevenir a reinfecção.
Medida das características dos dentes.
Formação de CEMENTO DENTÁRIO (material semelhante ao osso) que cobre a raiz do osso.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Densa camada fibrosa formada pelo tecido mesodérmico que envolve o esmalte do dente. Suas células eventualmente migram para a superfície externa da dentina recém formada na raiz do dente e dão origem aos cementoblastos que depositam cemento na raiz em desenvolvimento, aos fibroblastos do ligamento periodontal em desenvolvimento e aos osteoblastos do osso alveolar em desenvolvimento.
Materiais colocados dentro de um canal radicular com a finalidade de obturá-lo ou vedá-lo. (Dorland, 28a ed)
Técnica envolvendo a passagem de raios X através de estruturas orais para criar um registro em filme, enquanto uma tira central de filme de raio X dentário é mantida entre os dentes superiores e inferiores.
Dente do qual a polpa dentária foi removida ou é necrótica.
Compostos inorgânicos que contêm cálcio como parte integral da molécula.
O termo genérico para os sais derivados da sílica ou do ácido silícico. Contêm silício, oxigênio e um ou mais metais, além de poderem conter hidrogênio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th Ed)
Emergência de um dente de dentro do seu folículo no PROCESSO ALVEOLAR da MAXILA ou da MANDÍBULA na BOCA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Membro da família do receptor do fator de necrose tumoral específico para o LIGANTE RANK e desempenha um papel na homeostasia óssea regulando a osteoclastogênese. Também é expressado nas CÉLULAS DENDRÍTICAS, nas quais desempenha um papel na regulação da sua sobrevivência. A sinalização pelo receptor ativado ocorre através de sua associação com os fatores associados a receptores de TNF.
Produção de uma imagem radiográfica de um objeto pequeno ou muito fino em um filme fotográfico de fina granulação sob condições que permitem o exame microscópio posterior ou a ampliação da radiografia a magnitudes lineares de até muitas centenas e com uma resolução que se aproxima do poder de resolução de uma emulsão fotográfica (cerca de 1000 linhas por milímetro).
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Descrição e medida dos vários fatores que produzem estresse físico sobre restaurações dentárias, próteses ou aparelhos, materiais associados a eles ou às estruturas orais naturais.
Tecido conjuntivo inervado e ricamente vascularizado de origem mesodérmica, encerrado na cavidade central de um dente e delimitado pela dentina. Apresenta funções de proteção, sensibilidade, nutrição e formação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992)
O mau posicionamento e contato dos dentes maxilares e mandibulares tal que interferem com a eficiência máxima durante os movimentos de excursão da mandíbula que são essenciais para a mastigação.
Dispositivos, usualmente aloplásticos, inseridos cirurgicamente dentro ou acima do osso da mandíbula, que suportam uma prótese de um único dente e servem como ponto de apoio ou como reposição cosmética para dentes perdidos.
Sal de cálcio do ácido glucônico. O composto tem várias aplicações, entre elas o de abastecer de cálcio os estados hipocalcêmicos.
Procedimento endodôntico executado para induzir o desenvolvimento da barreira do ÁPICE DENTÁRIO. Os MATERIAIS RESTAURADORES DO CANAL RADICULAR são usados para reparar o ápice aberto ou a NECROSE DA POLPA DENTÁRIA em um dente imaturo. Usam-se comumente como material de preenchimento o HIDRÓXIDO DE CÁLCIO e o agregado trióxido mineral.
Uso de um agente oxidante químico para clarear os DENTES. Em alguns procedimentos, o processo de oxidação é ativado pelo uso de calor ou luz.
O espaço em um dente limitado pela dentina e que contém a polpa dentária. A porção da cavidade dentro da coroa do dente é a câmara da polpa; enquanto que a porção dentro da raiz é o canal da polpa ou canal radicular.
Compostos inorgânicos que contêm alumínio como parte integral da molécula.
Inflamação do tecido da GENGIVA sem a perda de tecido conjuntivo.
Écrans que absorvem a energia em um feixe de raio x que penetra o paciente e converte esta energia em um padrão de luz que tem tão próximo quanto possível, a mesma informação que o feixe de raio x original. Um écran de mais luz produz a uma dada entrada de radiação x, menos exposição ao raio x e então um tempo de exposição mais curto é necessário para expor o filme. Na maioria dos sistemas de filme écran, o filme é intercalado entre dois feixes em um cassete até que a emulsão em cada lado seja exposta à luz de seu feixe contínuo.
Pequenos acessórios em metal ou cerâmica utilizados para fixar e arquear fio. Esses acessórios são soldados ou unidos a um aro ortodôntico ou cimentados diretamente nos dentes. Braquetes cilíndricos, de canto, multifásicos, de tira arqueada, de fio duplo e universal são todos tipos de braquetes ortodônticos.
Tumor epitelial imaturo da MANDÍBULA, originando-se de restos epiteliais de Malassez ou de outras reminiscências epiteliais do período de desenvolvimento do esmalte. É um tumor de crescimento lento, geralmente benigno, mas mostra uma acentuada propensão para crescimento invasivo.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
A má oclusão em que a mandíbula é posterior à maxila como visto pela relação do primeiro molar definitivo (distoclusão).
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Estrutura vegetal em forma de cone, formada por uma massa de células meristemáticas que cobrem e protegem a extremidade de uma raiz em crescimento. É proposto como o local em que ocorre a percepção de gravidade nas raizes vegetais.
Especialidade dentária que se ocupa da prevenção e correção de anormalidades dentárias e orais (maloclusão).
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Planejamento, cálculo e criação de um aparelho com o propósito de corrigir o posicionamento ou alinhamento dos dentes.
Células formadoras de osso que secretam uma MATRIZ EXTRACELULAR. Cristais de hidroxiapatita são então depositados na matriz para formar o osso.
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.