Metal alcalino. Possui símbolo atômico Rb, número atômico 37 e peso atômico 85,47. É utilizado como reagente químico e na fabricação de células fotoelétricas.
Isótopos de rubídio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de rubídio com pesos atômicos de 79-84 e 86-95 são radioisótopos de rubídio.
Isótopos que exibem radioatividade e que sofrem decomposição radioativa.
Isótopos de zinco instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de zinco com pesos atômicos de 60-63, 65, 69, 71 e 72 são radioisótopos de zinco.
Isótopos de potássio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de potássio com os pesos atômicos de 37, 38, 40 e 42-45 são radioisótopos de potássio.
Elemento no grupo dos metais alcalinos com o símbolo atômico K, número atômico 19 e peso atômico 39,10. É o principal cátion do líquido intracelular das células musculares, entre outras. O íon potássio é um eletrólito forte e desempenha um papel significativo na regulação do volume celular e na manutenção do EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO.
Elemento químico membro dos metais alcalinos. Possui símbolo atômico Cs, número atômico 50 e peso atômico 132,91. O césio apresenta inumeras aplicações industriais, inclusive na construção de relógios atômicos baseados na sua frequência de vibração atômica.
Método para avaliar fluxo através de um sistema pela injeção de uma quantidade conhecida de radionuclídeo dentro deste sistema e monitorar sua concentração ao longo do tempo em um ponto específico no sistema.
Isótopos de estrôncio instáveis que se decompõem ou desintegram espontaneamente emitindo radiação. Sr 80-83, 85 e 89-95 são radioisótopos de estrôncio.
Isótopos de iodo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de iodo com pesos atômicos de 117 a 139, exceto I-127, são radioisótopos do iodo.
Enzima que catalisa o sistema de transporte ativo de íons sódio e potássio através da parede celular. Os íons sódio e potássio são intimamente acoplados à ATPase da membrana, que sofre fosforilação e desfosforilação, fornecendo dessa maneira energia para o transporte desses íons contra os gradientes de concentração.
Glicosídeo cardioativo que consiste em ramnose e ouabagenina obtido de sementes de Strophanthus gratus e outras plantas da família Apocynaceae. Usada como DIGITALIS. É geralmente utilizada em estudos de biologia celular como inibidor da ATPASE CONVERSORA DE NA(+)-K(+).
Isótopos de criptônio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de criptônio com pesos atômicos 74-77, 79, 81, 85 e 87-94 são radioisótopos de criptônio.
Membro do grupo de metais alcalinos. Possui o símbolo Na, o número atômico 11 e peso atômico 23.
Metal branco-azulado, pesado, número atômico 81, peso atômico [204.382; 204.385], símbolo Tl.
Isótopos de índio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de índio com pesos atômicos de 106-112, 113m, 114 e 116-124 são radioisótopos de índio.
Isótopos de sódio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de sódio com pesos atômicos de 20-22 e 24-26 são radioisótopos de sódio.
1) Propriedade que têm certos elementos (rádio, urânio, etc) de emitir espontaneamente radiações corpusculares (raios alfa e beta) ou eletromagnéticas (raios gama); 2) Processo de desintegração do núcleo dos átomos de certos elementos, ditos radioativos, durante o qual há produção de energia e emissão de raios e partículas elementares. Propriedade dos elementos radioativos de emitir espontaneamente radiações (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992) 3) Transformação espontânea de um nuclídeo em um ou mais nuclídeos diferentes, acompanhada da emissão de partículas do núcleo, da captura nuclear ou ejeção de elétrons orbitais, ou de fissão. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Elemento metálico com símbolo atômico V, número atômico 23 e peso atômico 50,94. É utilizado na manufatura do aço de vanádio. Exposição prolongada pode levar a intoxicação crônica, geralmente causada por absorção através dos pulmões.
Isótopos de bário instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de bário com pesos atômicos de 126-129, 131, 133 e 139-143 são radioisótopos de bário.
Produção de uma imagem obtida por câmeras que detectam as emissões radioativas de um radionuclídeo injetado distribuído diferencialmente ao longo de tecidos no corpo. A imagem obtida de um detector em movimento é chamada de varredura, enquanto a imagem obtida de uma câmera estacionária é chamada de cintifotografia.
Dispositivos capazes de receber dados, reter dados por um período indefinido ou definido de tempo e abastecer dados sob demanda.
Isótopos de ítrio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de ítrio com pesos atômicos 82-88 e 90-96 são radioisótopos de ítrio.
Movimento de materiais através de membranas celulares e camadas epiteliais contra um gradiente eletroquímico, exigindo uso de energia metabólica.
Metais que constituem o grupo I (anteriormente grupo 1a) da tabela periódica. São os mais fortes metais eletropositivos. Observar que o HIDROGÊNIO não é considerado um metal alcalino, embora localizado no grupo 1 iniciando a tabela periódica.
Isótopos de estanho instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de estanho com pesos atômicos de 108-111, 113, 120-121, 123 e 125-128 são radioisótopos de estanho.
Isótopos de carbono instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de carbono com pesos atômicos 10, 11 e 14-16 são radioisótopos de carbono.
Isótopos de ferro instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de ferro com pesos atômicos de 52, 53, 55 e 59-61 são radioisótopos de ferro.
Isótopos de cobre instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de cobre com pesos atômicos de 58-62, 64 e 66-68 são radioisótopos de cobre.
Isótopos de fósforo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de fósforo com pesos atômicos de 28-34, exceto 31, são radioisótopos de fósforo.
PÓSITRONS ou ELÉTRONS de alta energia ejetados de um núcleo atômico em processo de desintegração.
Tipo de esquizofrenia caracterizado por anormalidade do comportamento motor que envolve formas particulares de estupor, rigidez, excitação ou postura inapropriada.
Primeiro elemento produzido artificialmente e um produto radioativo da fissão do URÂNIO. Tecnécio apresenta o símbolo atômico Tc, número atômico 43 e peso atômico 98,91. Todos os isótopos de tecnécio são radioativos. Tecnécio 99m (m=metaestável), que é um produto da desintegração do Molibdênio 99, apresenta uma meia-vida de aproximadamente 6 horas e é utilizado em diagnósticos como um agente radioativo de imagem. O tecnécio 99, que é um produto da desintegração do tecnécio 99m, tem uma meia-vida de 210.000 anos.
Glicosídeo cardiotônico obtido principalmente da Digitalis lamata. Consiste em três açúcares e da DIGOXIGENINA aglicona. A digoxina tem atividade inotrópica positiva e cronotrópica negativa. É utilizada para controlar a velocidade ventricular na FIBRILAÇÃO ATRIAL e no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva com fibrilação atrial. Seu uso na insuficiência cardíaca congestiva e no ritmo do seio é menos certo. A margem entre as doses tóxica e terapêutica é pequena. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p666).
Isótopos de mercúrio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de mercúrio com pesos atômicos de 185-195, 197, 203, 205 e 206 são radioisótopos de mercúrio.
Composto de cintilografia emissor de raios gama utilizado no diagnóstico de doenças em inúmeros tecidos, particularmente no sistema gastrointestinal, fígado e baço.
Átomos de césio estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento césio, porém diferem em relação ao peso atômico. Cs-133 é um isótopo que pode ser encontrado na natureza.
Isótopos de cério instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de cério com pesos moleculares 132-135, 137, 139 e 141-148 são radioisótopos de cério.
Átomos de cobalto estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento cobalto, porém diferem em relação ao peso atômico. Co-59 é um isótopo do cobalto estável.
Elemento químico de número atômico 72 e peso atômico 178,49; símbolo Hf. Descoberto em uma zirconita, em 1923, por Coster e Hevesy de Copenhague. (Dorland, 28a ed)
Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO.
Isótopos de ouro instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Au-185-196, 198-201 e 203 são radioisótopos de ouro.
Elemento da família dos metais alcalinos. Possui o símbolo atômico Li, número atômico 3 e peso atômico [6.938; 6.997]. Os sais de lítio são utilizados no tratamento do TRANSTORNO BIPOLAR.
Técnicas para marcação de uma substância com um isótopo estável ou radioativo. Não é utilizada para condições envolvendo substâncias marcadas a menos que o método de marcação seja substancialmente discutido. Os traçadores que podem ser marcados incluem substâncias, células ou microrganismos.
Isótopos de chumbo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de chumbo com pesos atômicos de 194-203, 205 e 209-214 são radioisótopos de chumbo.
Qualquer avaliação diagnóstica utilizando isótopos radioativos (instáveis). Este diagnóstico inclui muitos procedimentos de medicina nuclear assim como testes de radioimunoensaio.
Átomos de zinco estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento zinco, porém diferem em relação ao peso atômico. Zn-66-68 e 70 são isótopos de zinco estáveis.
Família de canais de potássio de retificação tardia de abertura dependente da tensão da membrana que apresenta homologia com seu membro fundador, a proteína KCNQ1. Os canais de potássio KCNQ têm sido relacionados com várias doenças, entre as quais a SÍNDROME DO QT LONGO, SURDEZ e EPILEPSIA.
Isótopos de enxofre instáveis que se decompõem ou desintegram espontaneamente emitindo radiação. S 29-31, 35, 37 e 38 são radioisótopos de enxofre.
Isótopos de cádmio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de cádmio com pesos atômicos de 103-105, 107, 109, 115 e 117-119 são radioisótopos de cádmio.
Astato (ou Ástato, ou Astatínio). Um halógeno radioativo cujo símbolo atômico é At, número atômico 85 e peso atômico 210. Seus isótopos apresentam números de massa que variam de 200 a 219 e todos apresentam uma meia-vida extremamente curta. Astato pode ser utilizado no tratamento do hipertireoidismo.
[Conjunto de] propriedades (quality) das membranas celulares que permite a passagem de solventes e de solutos para dentro e para fora das células.
Compostos inorgânicos derivados do ácido clorídrico que contêm o íon Cl-.
Radioterapia onde radionuclídeos citotóxicos são ligados a anticorpos para distribuir as toxinas diretamente nos alvos do tumor. A terapia de radiação ao alvo, ao contrário daquelas cujo alvo das toxinas são os anticorpos (IMUNOTOXINAS) tem a vantagem de que as células tumorais adjacentes, que necessitam de determinantes antigênicos apropriados, podem ser destruídas por radiação de fogo-cruzado. A radioimunoterapia é algumas vezes chamada de radioterapia ao alvo, mas este último termo pode também se referir a radionuclídeos ligados a moléculas não imunes (ver RADIOTERAPIA).
Lutécio. Um elemento da família de terras raras (lantanídeos). Possui símbolo atômico Lu, número atômico 71 e peso atômico 175.
Elemento químico de número atômico 75, peso atômico 186,2 e símbolo Re. (Dorland, 28a ed)
Samário. Um elemento da família de terras raras (lantanídeos). Possui símbolo atômico Sm, número atômico 62 e peso atômico 150,36. Seu óxido é utilizado nos bastões de controle de alguns reatores nucleares.
Compostos usados na medicina como fontes de radiação para radioterapia e para fins diagnósticos. Apresentam vários usos na pesquisa e na indústria.
Poluentes, presentes no solo, que exibem radioatividade.
Movimento de materiais (incluindo substâncias bioquímicas e drogas) através de um sistema biológico no nível celular. O transporte pode ser através das membranas celulares e camadas epiteliais. Pode também ocorrer dentro dos compartimentos intracelulares e extracelulares.
Isótopos de bromo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de bromo com pesos atômicos de 74-78, 80 e 82-90 são radioisótopos de bromo.
Detecção e contagem de cintilações produzidas em um material fluorescente pela radiação ionizante.
Infiltração e acúmulo de LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO no espaço subdural, que pode estar associado com um processo infeccioso, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, NEOPLASIAS CEREBRAIS, HIPOTENSÃO INTRACRANIANA e outras afecções.
Derivados inorgânicos do ácido fosfórico (H3PO4). Note-se que os derivados orgânicos do ácido fosfórico estão listados sob ORGANOFOSFATOS.
Átomos de cálcio estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento cálcio, porém diferem quanto ao peso atômico. Ca-42-44, 46 e 48 são isótopos de cálcio estáveis.
Resíduos líquidos, sólidos ou gasosos resultantes da mineração do minério radioativo, produção de combustíveis nucleares, operação do reator, processamento de combustíveis nucleares irradiados e operações relacionadas, e do uso dos materiais radioativos na pesquisa, indústria e medicina. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Ordem da classe Anfíbios que inclui diversas famílias de rãs e sapos. São caracterizados por patas traseiras bem desenvolvidas adaptadas para o salto, cabeça e tronco fundidos e dedos em nadadeira. O termo "sapo" é ambíguo e aplica-se propriamente apenas à família Bufonidae.
Íons de oxivanádio em vários estados de oxidação. Atuam principalmente como inibidores do transporte iônico devido às suas capacidades de inibirem os sistemas de transporte de Na(+)-, K(+)- e Ca(+)-ATPase. Apresentam também efeitos similares à insulina, ação inotrópica positiva sobre o músculo cardíaco ventricular, além de outros efeitos metabólicos.
Soroalbumina humana normal moderadamente iodada com iodo radioativo (I-131). Possui meia-vida de 8 dias e emite raios beta e gama. É utilizada como ferramenta de diagnóstico na determinação de volumes sanguíneos.
Isótopos de rutênio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de rutênio com pesos atômicos de 93-95, 97, 103 e 105-108 são radioisótopos de rutênio.
Átomos, radicais ou grupo de átomos carregados positivamente com uma valência de mais 1, que se deslocam em direção ao catodo ou polo negativo durante a eletrólise.
Técnicas usadas para determinar a idade dos materiais, baseadas no conteúdo e meias-vidas dos ISÓTOPOS RADIOATIVOS que eles contêm.
Canal de potássio regulado por voltagem expressado principalmente no CORAÇÃO.
Isótopos de selênio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de selênio com pesos atômicos de 70-73, 75, 79, 81 e 83-85 são radioisótopos de selênio.
Partículas carregadas positivamente compostas de dois prótons e dois NÊUTRONS, isto é, equivalentes a núcleos de HÉLIO, emitidos durante a desintegração de ISÓTOPOS pesados. Os raios alfa têm poder de ionização muito elevado, porém baixa penetrabilidade.
Classe de compostos orgânicos contendo uma estrutura em anel com mais de um tipo de átomo, geralmente carbono mais outro átomo. A estrutura em anel pode ser aromática ou não aromática.
Composto de cintilografia emissor de raios gama utilizado no diagnóstico de doenças em inúmeros tecidos, particularmente no sistema gastrointestinal, cardiovascular e circulação cerebral, cérebro, tireoide e articulações.
Tungstênio. Elemento metálico com símbolo atômico W, número atômico 74 e peso atômico 183,85. É utilizado em muitas aplicações industriais, incluindo o aumento da solidez, dureza e resistência à tração do aço; na produção de filamentos para lâmpadas incandescentes e em pontos de contato para automóveis e aparatos elétricos.
Espécies atômicas que diferem quanto ao número de massa, porém apresentam o mesmo número atômico.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico.
Tipo de radioterapia de alta energia que utiliza um feixe de radiação gama produzido por uma fonte de radioisótopo encapsulado, em uma unidade de teleterapia.
Quelante de ferro com propriedades semelhantes às do ÁCIDO EDÉTICO. O DTPA também tem sido usado como quelante de outros metais, como o plutônio.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Determinação da distribuição de energia de raios gama emitidos pelos núcleos.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Especialidade, dentro da radiologia, voltada para o uso diagnóstico, terapêutico e investigativo de formulações farmacêuticas radioativas.
Diferenças de voltagem através da membrana. Nas membranas celulares são computados por subtração da voltagem medida no lado de fora da membrana da voltagem medida no interior da membrana. Resultam das diferenças entre as concentrações interna e externa de potássio, sódio, cloreto e outros íons difusíveis através das membranas celulares ou das ORGANELAS. Nas células excitáveis, o potencial de repouso de -30 a -100 mV. Estímulos físico, químico ou elétrico tornam o potencial de membrana mais negativo (hiperpolarização) ou menos negativo (despolarização).
Agente de imageamento de tecnécio utilizado na cintilografia renal, tomografia computadorizada, imagem da ventilação pulmonar, cintilografia gastrointestinal e muitos outros procedimentos que empregam agentes de radionuclídeos de imagem.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).