República na África oriental, ao sul da ETIÓPIA e a oeste da SOMÁLIA, com a TANZÂNIA ao sul e costa no Oceano Índico. Sua capital é Nairobi.
Doença causada em humanos por protozoários de quatro espécies do gênero PLASMODIUM: PLASMODIUM FALCIPARUM, PLASMODIUM VIVAX, PLASMODIUM OVALE e PLASMODIUM MALARIAE e transmitida pela picada da fêmea infectada do mosquito do gênero ANOPHELES. A malária é endêmica em partes da Ásia, África, Américas Central e do Sul, Oceania e em certas ilhas Caribenhas. Caracteriza-se clinicamente por exaustão extrema associada com paroxismos de FEBRE alta, SUDORESE, CALAFRIOS e ANEMIA. Em ANIMAIS, a malária é causada por outras espécies de plasmódio.
Área geográfica da África que abrange BURUNDI, DJIBUTI, ETIÓPIA, QUÊNIA, RUANDA, SOMÁLIA, SUDÃO, TANZÂNIA e UGANDA.
Habitantes da área rural ou de pequenos municípios classificados como rurais.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) que são conhecidos vetores de MALÁRIA.
Inseticida piretroide, geralmente utilizado no tratamento de INFESTAÇÕES POR PIOLHOS e ESCABIOSES.
Artigos de tecido, geralmente algodão ou raiom e outros tecidos sintéticos ou combinados com algodão, utilizados em casas, hospitais, salas de exame médico, casas de tratamento, etc., para lençóis, capas de travesseiro, toalhas, uniformes, cortinas e similares.
Agentes usados no tratamento da malária. Geralmente são classificados com base em sua ação contra os plasmódios nas diferentes fases de seu ciclo de vida no homem.
A malária causada pelo PLASMODIUM FALCIPARUM. Essa é a forma mais grave da malária e está associada com as maiores concentrações de parasitas no sangue. A doença é caracterizada pela ocorrência de paroxismos febris recorrentes que são irregulares e que, em casos extremos, podem se associar a manifestações agudas no cérebro, rins e trato gastrointestinal.