Permeabilidade da Dentina
Propriedade da dentina que permite a passagem de luz e de substâncias químicas [além de trocas de calor]. Não inclui a passagem de micro-organismos.
Dentina
Dessensibilizantes Dentinários
Camada de Esfregaço
Fragmento aderente produzido a partir do corte do esmalte ou dentina na preparação da cavidade. Apresenta aproximadamente 1 mícron de espessura e sua composição reflete a dentina subjacente, embora quantidades e qualidades diferentes de camada de esfregaço possam ser produzidas pelas várias técnicas de instrumentação. Presume-se que sua função seja de proteção, uma vez que diminui a permeabilidade da dentina. Entretanto, a camada de esfregaço mascara a dentina subjacente e interfere com os esforços em ligar material dentário à dentina.
Sensibilidade da Dentina
A sensibilidade da dentina é uma condição dolorosa caracterizada pela reação aguda e transitoria da pulpa dental em resposta a estímulos não lesivos, como frio, calor, ação tátil ou pressão, resultante da exposição ou estimulação da dentina por meio de suas tubulusas.
Líquido Dentinal
Ácidos Fosfóricos
Profilaxia Dentária
Ações para prevenção de doenças periodontais ou outras doenças dentárias através da limpeza dos dentes no consultório dentário utilizando procedimentos de RASPAGEM DENTÁRIA e POLIMENTO DENTÁRIO. Podem incluir detecção de placa, remoção de placas e cálculos supra- e subgengival, aplicação de agentes de prevenção de cáries, verificação de restaurações e próteses e correção de margens salientes e contornos proximais de restaurações, e verificação para sinais de impactação de alimento.
Permeabilidade
Citrus sinensis
Oxalatos
Escovação Dentária
Dentifrícios
Ataque Ácido Dentário
Aplainamento Radicular
Teste de Materiais
Permeabilidade da Membrana Celular
Permeabilidade Capilar
Propriedade dos capilares sanguíneos do ENDOTÉLIO que permite a troca seletiva de substâncias entre o sangue e os tecidos circunscritos e através de barreiras membranosas, como as BARREIRA SANGUE-AR, BARREIRA HEMATOAQUOSA, BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA, BARREIRA HEMATONEURAL, BARREIRA HEMATO-RETINIANA e BARREIRA HEMATOTESTICULAR. Moléculas lipossolúveis pequenas, como o dióxido de carbono e oxigênio deslocam-se livremente por difusão. A água e as moléculas hidrossolúveis não podem passar através das paredes do endotélio e dependem de poros microscópicos. Estes poros mostram áreas estreitas (JUNÇÕES ESTREITAS) que podem limitar o movimento de moléculas grandes.
Microscopia Eletrônica de Varredura
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Adesivos Dentinários
Cimentos que agem por meio de infiltração e polimerização no interior da matriz de dentina, sendo usados para restauração dental. Estes adesivos podem ser resinas adesivas em si, monômeros que promovem adesão, ou ainda iniciadores de polimerização, que atuam em conjunto com outros agentes para formar um sistema de adesivo dentinário.
Dentina Secundária
Colagem Dentária
Displasia da Dentina
Distúrbio aparentemente hereditário da formação da dentina marcado por um aspecto normal da dentina coronal associado com obliteração pulpar, formação defeituosa de raizes e uma tendência à lesão periférica sem causa óbvia. Os dentes afrouxam-se e são esfoliados prematuramente, provavelmente em virtude das raizes pontudas curtas e granulomas e cistos periapicais que são uma complicação comum. (Dorland, 28a ed)
Odontoblastos
Cimentos de Resina
Cimentos de resina compostos de polimetil metacrilato ou de dimetacrilato, produzidos misturando-se um monômero de acrílico líquido com os polímeros de acrílico e os minerais de enchimento. O cimento é insolúvel em água e, portanto, é resistente aos líquidos na boca, mas é irritante para a polpa dentária. É usado principalmente como agente vedante nas restaurações fabricadas e temporárias.
Resistência à Tração
Dentinogênese
Formação da dentina. A dentina aparece primeiro na camada entre os ameloblastos e odontoblastos, tornando-se imediatamente calcificada. A formação progride a partir da extremidade da papila acima de sua lateral (slope) formando uma capa calcificada, tornando-se mais espessa pela aposição de novas camadas em direção à polpa. Uma camada de dentina não calcificada é encontrada entre o tecido calcificado e o odontoblasto e seus processos.
Solubilidade da Dentina
Susceptibilidade da DENTINA à dissolução.
Calcificação de Dente
Análise do Estresse Dentário
Esmalte Dentário
Camada rígida, delgada e translúcida, de substância calcificada que reveste e protege a dentina da coroa do dente. É a substância mais dura do corpo e é quase que completamente composta de sais de cálcio. Ao microscópio, é composta de bastões delgados (prismas do esmalte) mantidos conectados por uma substância cimentante, e apresenta-se revestido por uma bainha de esmalte. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p286)