Orotidina-5'-Fosfato Descarboxilase
Orotidina-5'-fosfato carboxiliase. Catalisa a descarboxilação de ácido orotidílico para resultar em ácido uridílico na etapa final da via biossintética de nucleotídeos pirimídicos. EC 4.1.1.23.
Orotato Fosforribosiltransferase
Enzima que catalisa a formação de ácido orotidina-5'-fosfórico (ácido orotidílico) a partir de ácido orótico e 5-fosforribosil-1-pirofosfato, no decurso da biossíntese de nucleotídeos de pirimidina. EC 2.4.2.10.
Uridina Monofosfato
Methanobacteriaceae
Ácido Orótico
Descarboxilação
Doença da Deficiência de Ornitina Carbomoiltransferase
Transtorno hereditário do ciclo da ureia, associado com deficiência da enzima ORNITINA CARBAMOILTRANSFERASE, transmitido como herança ligada ao sexo e apresentando elevações de aminoácidos e amônia séricos. Os sinais clínicos, que são mais proeminentes em homens, incluem ataques, alterações comportamentais, vômitos episódicos, letargia e coma. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp49-50)
Uridina Fosforilase
Enzima que catalisa a transferência da ribose da uridina para o ortofosfato, formando uracilo e ribose 1-fosfato.
Methanobacterium
Gênero de METHANOBACTERIACEAE, anaeróbicos e corpo em forma de bastonete. Os organismos não possuem motilidade e usam amônia como única fonte de nitrogênio. Estes metanógenos são encontrados em sedimentos aquáticos, solo, esgotos e no trato gastrointestinal de animais.
Pentosiltransferases
Biocatálise
Fosfatos de Cálcio
Uridina
Glucose-6-Fosfato
Gliceraldeído-3-Fosfato Desidrogenases
Enzimas que catalisam a desidrogenação de GLICERALDEÍDO 3-FOSFATO. Existem vários tipos de gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase incluindo as variedades fosforilantes e não fosforilantes, as que transferem hidrogênio para NADP e as que transferem hidrogênio para NAD.
Fosfatos de Açúcar
Catálise
Carboxiliases
Cristalografia por Raios X
Domínio Catalítico
Fosfatos de Inositol
Especificidade por Substrato
Modelos Moleculares
Gliceraldeído 3-Fosfato
Pirimidinas
Via de Pentose Fosfato
Processo de descarboxilação oxidativa que converte a GLUCOSE-6-FOSFATO em D-ribose-5-fosfato pela via do 6-fosfogluconato. A pentose resultante é usada na biossíntese dos ÁCIDOS NUCLEICOS. A energia gerada é armazenada sob a forma de NADPH. Esta via é proeminente em tecidos que são ativos nas sínteses de ÁCIDOS GRAXOS e ESTEROIDES.
Glucosefosfato Desidrogenase
Conformação Proteica
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Proteínas de Transporte de Fosfato
Sítios de Ligação
Fosfato de Piridoxal
Esta é a forma ativa da VITAMINA B6 servindo como coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina (PIRIDOXAMINA).
Glucose-6-Fosfato Isomerase
Aldose-cetose isomerase que catalisa a interconversão reversível da glucose-6-fosfato e da frutose-6-fosfato. Em organismos procarióticos e eucarióticos, desempenha um papel essencial nas vias glicolítica e neoglicogênica. Esta forma secretada de glucose-6-fosfato isomerase tem sido denominada como um fator de motilidade autócrino ou neuroleucina, e age como uma citocina que se liga a RECEPTORES DO FATOR AUTÓCRINO DE MOTILIDADE. A deficiência nesta enzima em humanos é uma característica autossômica recessiva que resulta em ANEMIA HEMOLÍTICA CONGÊNITA NÃO ESFEROCÍTICA.
Glucofosfatos
Saccharomyces cerevisiae
Glicerol-3-Fosfato O-Aciltransferase
Esfingosina
Aminoálcool com uma cadeia de hidrocarboneto insaturada longa. A esfingosina e seu derivado esfinganina são as bases principais dos esfingolipídeos nos mamíferos. (Dorland, 28a ed)
Pentosefosfatos
Carbamoil-Fosfato
Monoanidrido do ácido carbâmico com ÁCIDO FOSFÓRICO. É ummetabólito intermediário importante e é sintetizado enzimaticamente por CARBAMOIL-FOSFATO SINTASE (AMÔNIA) e CARBAMOIL FOSFATO SINTASE (GLUTAMINA-HIDROLIZANTE).
Hexosefosfatos
Lisofosfolipídeos
Proteínas de Ligação a Fosfato
Fosfatos de Fosfatidilinositol
Organofosfatos
Derivados de ácido fosfórico que contêm carbono. Sob este descritor há compostos que possuem átomos de CARBONO ligados a um ou mais átomos de OXIGÊNIO da estrutura P(=O)(O)3. Note-se que várias classes específicas de compostos que contêm fósforo endógeno, como os NUCLEOTÍDEOS, FOSFOLIPÍDEOS e FOSFOPROTEÍNAS, estão relacionadas em outro lugar.
Aldeído Liases
Glicerolfosfato Desidrogenase
Frutosefosfatos
Receptores de Lisoesfingolipídeo
Subfamília de receptores de lisoesfingolipídeo com especificidade por LISOESFINGOLIPÍDEOS, como a esfingosina-1-fosfato e esfingosina fosforilcolina.
Receptor IGF Tipo 2
Glutamina-Frutose-6-Fosfato Transaminase (Isomerizante)
Concentração de Íons de Hidrogênio
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Fosfotransferases (Aceptor do Grupo Álcool)
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Compostos Organofosforados
Compostos orgânicos que contêm fósforo como parte integral da molécula. Incluído sob este descritor há uma vasta amplitude de compostos sintéticos que são utilizados como PESTICIDAS e FÁRMACOS.
Trioses
Fosfotransferases
Trifosfato de Adenosina
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Deficiência de Glucosefosfato Desidrogenase
Deficiência enzimática produtora de doença, sujeita a muitas variantes, algumas das quais causam uma deficiência na atividade da GLUCOSEFOSFATO DESIDROGENASE nos eritrócitos, levando à anemia hemolítica.
Escherichia coli
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Fósforo
UTP-Hexose-1-Fosfato Uridililtransferase
Enzima que catalisa a síntese de UDPgalactose a partir de UDP e galactose-1-fosfato. Está presente em níveis baixos no fígado fetal e infantil, mas aumenta com a idade, habilitando, dessa forma, as crianças galactosêmicas sobreviventes a desenvolver a capacidade de metabolizar a galactose. EC 2.7.7.10.
Monoéster Fosfórico Hidrolases
Sequência de Aminoácidos
Mio-Inositol-1-Fosfato Sintase
Enzima que catalisa a formação de mio-inositol-1-fosfato a partir de glucose-6-fosfato na presença de NAD. EC 5.5.1.4.
Gliceraldeído-3-Fosfato Desidrogenase (Fosforiladora)
Gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase dependente de NAD encontrada no citossol dos eucariontes. Cataliza a desidrogenação e fosforilação do GLICERALDEÍDO 3-FOSFATO a 3-fosfo-D-glicerol fosfato, que é um importante passo na via da GLICÓLISE.
Proteínas Cotransportadoras de Sódio-Fosfato
NADP
Hiperfosfatemia
Afecção de anormalidade de nível elevado de FOSFATOS no sangue, em geral significativamente acima da faixa normal de 0,84-1,58 mmol por litro de soro.